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Gracyanne Barbosa: Comer mais de 10 ovos ao dia faz bem? – 14/01/2025 – Você viu?

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Gracyanne Barbosa: Comer mais de 10 ovos ao dia faz bem? - 14/01/2025 - Você viu?

Julia Braun


BBC News Brasil

A influenciadora fitness Gracyanne Barbosa, uma das participantes da 25ª edição do Big Brother Brasil, reality show transmitido pela TV Globo, comeu nove ovos cozidos apenas no primeiro dia do programa.

Gracyanne já declarou que, em sua rotina normal, come 40 ovos por dia. Ela disse, porém, saber que no reality seria obrigada a alterar sua dieta.

Em um vídeo postado em suas redes sociais antes da estreia da nova edição do Big Brother Brasil, a ex-dançarina brincou sobre a questão: “São 40 ovos que eu como por dia, vezes 7 dias na semana, vezes 15 semanas do BBB 25. Ah, então eu só preciso de 4.200 ovos para ser feliz no BBB 25.”

Mas afinal, faz bem para a saúde comer mais do que 10 ovos —ou até 40— por dia?

Segundo nutricionistas consultados pela BBC Brasil, o consumo excessivo e repetido de qualquer alimento é contraindicado.

“Nenhum alimento tem um consumo livre. Nem os vegetais, legumes ou frutas”, diz Antonio Herbert Lancha Jr., professor da Universidade de São Paulo (USP). Todos os alimentos devem respeitar uma quantidade alinhada com nossa necessidade diária.”

O ovo é bastante popular entre atletas e fisiculturistas porque, além de ser um alimento de baixo custo e fácil preparo, possui proteínas de alta qualidade, colaborando para a construção e a reparação muscular e, portanto, para a hipertrofia.

Mas segundo a nutricionista Desire Coelho, doutora em Ciências pelo Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (USP), muitos dos hábitos praticados por fisiculturistas e influenciadores fitness com rotinas extremas não são embasados pela ciência.

“Cada pessoa tem uma resposta metabólica diferente”, diz. “Essa participante em si não é o padrão fisiológico. O corpo dela pode tolerar bem o consumo excessivo de ovos, mas outras pessoas provavelmente não.”

Gracyanne já disse em entrevistas que a dieta de 40 ovos diários tem acompanhamento de profissionais de saúde.

Segundo Coelho, o consumo diário indicado do nutriente depende do nível de atividade física praticado, mas gira em torno de 0,8 até 2,4 gramas de proteína por quilo por dia.

Cada ovo de galinha possui cerca de 6 gramas de proteína. Ao consumir 40 unidades, Gracyanne Barbosa estaria ingerindo o equivalente a 240 gramas do nutriente todos os dias —um excesso considerando o seu peso.

“Existe um efeito fisiológico de ingerir uma quantidade tão elevada como essa, mas também um efeito social, já que pode gerar muitos gases”, diz Desire Coelho.

De acordo com Antonio Lancha Jr., pesquisas têm demonstrado que o consumo excessivo de ovos pode provocar uma alteração nas bactérias do intestino e levar à produção de uma substância chamada TMAO. Ela, por sua vez, está ligada ao estímulo da produção de colesterol.

O alto teor de colesterol está associado a um risco aumentado de doenças cardíacas. Ao mesmo tempo, a substância desempenha um papel fundamental para a execução de funções vitais no organismo.

A quantidade de lipídios ingerida com o ovo varia conforme a forma de preparação. O ovo cozido, por exemplo, é considerado muito mais saudável do que o ovo frito.

Gracyanne Barbosa relatou no passado comer 40 ovos diariamente —dez deles com gema e os restantes só com a clara—, divididos em oito ovos por refeição.

A gema é, de fato, a parte mais gordurosa do ovo. Uma gema de ovo contém cerca de 185 miligramas de colesterol, que é mais da metade da quantidade diária de 300 mg recomendada por órgãos americanos até recentemente.

Mas segundo Lancha Jr., comer apenas a clara também pode levar ao aumento da produção de timol e, consequentemente, à alteração da capacidade de síntese do colesterol.

Além disso, diz o nutricionista, o excesso de proteína na alimentação pode levar à produção de sulfeto de hidrogênio (H2S), ligado à proliferação de células tumorais no intestino.

“Ao divulgar o consumo excessivo de ovos na televisão, ela pode estar prestando um desserviço à população”, diz o professor da USP.

De acordo com os nutricionistas, o consumo de até três ovos por dia é considerado normal. Em alguns casos, essa quantidade pode ser elevada, chegando a algo entre cinco e sete ovos por dia, mas sempre com orientação médica e de forma alinhada à necessidade de cada metabolismo.

Pessoas que praticam grande quantidade de exercícios ou não consomem outras fontes de proteína além do ovo, por exemplo, podem ser instruídas a comer mais ovos.

Mas 40 é uma quantidade considerada extremamente excessiva e pouco saudável, dizem os especialistas.

Desire Coelho ressalta ainda que o consumo de proteína em excesso para hipertrofia ou outros objetivos estéticos extremos pode ser indicativo de transtornos alimentares.

“Pessoas com controle excessivo, que abrem mão de momentos sociais em relação à comida, ou quem mantém uma dieta que pode trazer prejuízos, já exibem traços do comer transtornado”, diz.

Para Lancha Jr., a monotonia alimentar —prática de comer sempre os mesmos alimentos— e o consumo em excesso de certos alimentos também pode gerar um efeito nocebo negativo.

“Um indivíduo que tem o hábito de consumir essa quantidade de ovo em um único dia pode se sentir fraco psicologicamente se diminuir a quantidade ou mudar a dieta”, afirma.

OVO: ‘VILÃO’ OU ‘MOCINHO’?

O debate sobre os benefícios e malefícios de comer ovos é constante entre médicos e nutricionistas.

Ao mesmo tempo que são acessíveis, fáceis de cozinhar e cheios de proteínas, possuem alto teor de colesterol.

Uma gema de ovo contém cerca de 185 miligramas de colesterol, que é mais da metade da quantidade diária de 300 mg de colesterol recomendada por órgãos americanos até recentemente.

Mas os cientistas não estabeleceram qualquer vínculo definitivo sobre o consumo de colesterol e o aumento no risco de doenças cardiovasculares.

Até por isso, as diretrizes alimentares dos EUA não indicam mais restrições ao colesterol, nem no Reino Unido.

Em vez disso, enfatiza-se a limitação da quantidade de gordura saturada que consumimos, o que, sim, pode aumentar o risco de desenvolver doenças cardiovasculares.

Alimentos que contêm gorduras trans, em particular, aumentam nossos níveis de LDL, sigla para “low density lipoprotein”, conhecido como “colesterol ruim”.

Embora algumas gorduras trans estejam naturalmente em produtos de origem animal, a maioria é produzida artificialmente e é encontrada em níveis mais altos em margarinas, salgadinhos, alimentos fritos e assados, como bolos e donuts.

Enquanto isso, junto com os camarões, os ovos são os únicos alimentos ricos em colesterol e com baixos níveis de gordura saturada.

“Enquanto o colesterol nos ovos é muito maior do que na carne e outros produtos de origem animal, a gordura saturada aumenta o colesterol no sangue. Isso vem sendo demonstrado por muitos estudos há anos”, disse à BBC Maria Luz Fernandez, professora de ciências nutricionais da Universidade de Connecticut cujas pesquisas mais recentes não encontraram relação entre comer uma quantidade padrão de ovos e um aumento no risco de doenças cardiovasculares.

A discussão sobre os efeitos dos ovos na saúde mudou em parte porque nossos corpos podem compensar o colesterol que consumimos.

“Existem sistemas em vigor [no corpo] para que, para a maioria das pessoas, o colesterol ingerido não seja um problema”, diz Elizabeth Johnson, professora associada em ciências nutricionais da Universidade Tufts, nos EUA.

Em uma revisão de 40 estudos publicada em 2015, Johnson e uma equipe de pesquisadores não encontraram nenhuma evidência conclusiva sobre a relação entre o colesterol vindo da dieta e doenças cardíacas.

“Os seres humanos têm uma boa regulação ao consumir colesterol da dieta e, nesse caso, produzem menos colesterol (em seus organismos)”, explica.

E quando se trata de ovos, o colesterol pode representar um risco ainda menor para a saúde. O colesterol é mais nocivo quando oxidado em nossas artérias, mas a oxidação não acontece com o colesterol dos ovos, diz Blesso.

“Quando o colesterol é oxidado, ele pode ser mais inflamatório. Mas nos ovos há todos os tipos de antioxidantes que evitam a oxidação”, explica.

Isso tudo, é claro, quando os ovos são consumidos na quantidade recomendada, sem excessos.

Publicações de 2019, no entanto, desafiaram o recente consenso de que os ovos não causam danos à nossa saúde.

Em uma delas, pesquisadores analisaram dados de 30 mil adultos acompanhados por uma média de 17 anos e descobriram que cada meio ovo adicional consumido por dia teve associação significativa com um risco maior de doenças cardíacas e morte.

“Descobrimos que, para cada adicional de 300 mg de colesterol consumidos por uma pessoa, independentemente da origem do alimento, os riscos aumentaram em 17% para doenças cardiovasculares e 18% para mortalidade por causas diversas”, diz Norrina Allen, uma das autoras do estudo e professora associada de medicina preventiva na Universidade Northwestern, nos EUA.

“Também descobrimos que cada meio ovo por dia leva a um aumento de 6% no risco de doenças cardíacas e de 8% no risco de mortalidade.”

Apesar de o estudo ser um dos maiores do gênero a abordar essa relação específica entre ovos e doenças cardíacas, ele tem caráter observacional, não dando indicação de causa e efeito.

Também se baseou em um único conjunto de dados autorrelatados —os participantes foram questionados sobre o que comeram no mês ou ano anterior e tiveram seus indicadores de saúde acompanhados por anos.

Isso significa que os pesquisadores obtiveram apenas um fragmento do que os participantes estavam comendo, já que as dietas podem mudar com o tempo.

E o estudo entra em conflito com estudos anteriores.

Vários deles já sugeriram que os ovos são bons para a saúde do coração. Um publicado em 2018 e baseado em dados de meio milhão de adultos na China demonstrou até o oposto: o consumo de ovos estava associado a um menor risco de doenças cardíacas.

Aqueles que comiam ovos todos os dias tinham um risco 18% menor de morte por doença cardíaca e 28% menor risco de morte por acidente vascular cerebral em comparação com aqueles que não comiam ovos.

Como o estudo anterior, este com dados de chineses também era observacional, o que significa que é impossível demonstrar causalidade: os adultos mais saudáveis da China simplesmente comem mais ovos ou o alimento os torna mais saudáveis?

Ou seja, o que vem primeiro, o ovo ou seus benefícios apontados nas pessoas?

Esse tipo de incógnita pode fomentar grande parte da confusão que permanece sobre os ovos serem heróis ou vilões.

Este texto foi originalmente publicado aqui.





Leia Mais: Folha

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Coty recebe 100 consumidores por dia no Brasil para testes – 15/01/2025 – Mercado

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Coty recebe 100 consumidores por dia no Brasil para testes - 15/01/2025 - Mercado

Daniele Madureira

O brasileiro adora cheiros –inclusive o de “casa limpa”. Essa paixão olfativa o leva a colecionar perfumes: tem o do dia a dia, o da noite, o do fim de semana, o de verão, o de inverno. Além disso, é um dos povos que mais tomam banho no mundo: cerca de 14 por semana.

Estes são alguns dados das milhares de pesquisas com consumidores que a multinacional franco-americana Coty conduz por ano no Brasil. No centro de pesquisa e tecnologia da companhia em Barueri, na Grande São Paulo, cerca de 100 pessoas são recebidas por dia para “testes cegos” (quando a marca não é identificada), a fim de garantir a qualidade e a eficiência dos produtos.

“No caso dos esmaltes da Risqué, testamos em especial a cor e a cobertura. Pedimos que a consumidora volte depois de alguns dias para saber se deu bolinha”, diz Regiane Bueno, vice-presidente de marketing e consumo da Coty para o Brasil e América Latina, entrevistada do Arena do Marketing, videocast quinzenal da Folha produzido pela TV Folha.

As pesquisas envolvem lançamentos e novas versões das mais de 20 marcas da companhia comercializadas no Brasil, em especial das brasileiras Risqué, Monange, Paixão e Bozano.

O país é um terreno fértil para a multinacional de cosméticos, sendo o terceiro maior mercado do setor no mundo, só atrás dos Estados Unidos e da China. Faturou pouco mais de R$ 170 bilhões em 2024, número equivalente ao PIB (Produto Interno Bruto) de Honduras, de acordo com a consultoria Euromonitor.

“A cada vez que o consumidor toma banho, ele quer passar desodorante, aplicar hidratante, perfume, arrumar o cabelo. Faz o pacote completo”, diz Regiane. “Beleza e autocuidado para o brasileiro é importante, faz parte da autoestima do povo, de se sentir bem e empoderado.”

De acordo com a executiva, o Brasil é o número 1 em esmaltes no mundo. Não por acaso, a marca Risqué tem no seu portfólio 12 tons diferentes de branco e 10 tons de vermelho –entre eles, a cor Rebu, que está há mais de 40 anos no mercado.

O país é ainda o número 2 no mundo em desodorantes e em fragrâncias como um todo. “Mas quando falamos das fragrâncas ‘life style’, com preços de até R$ 250, o Brasil é o número 1”, diz ela.

Há cerca de um ano, a multinacional começou a comercializar em drogarias do Brasil algumas das suas grifes internacionais dentro dessa faixa de preço, como Katy Perry, David Beckham, Gabriela Sabatini, Adidas, Nautica e Mon Bourjois. A estratégia é popularizar fragrâncias antes vendidas apenas em lojas especializadas ou na internet.

“Temos como propósito democratizar a beleza, com marcas fortes, que entreguem tendências e tecnologias de uma forma mais acessível”, diz Regiane. De acordo com a executiva, hoje as marcas da companhia estão presentes em 74% dos lares brasileiros –ou seja, 7 em cada 10 têm algum produto da Coty.

Considerando apenas Monange, a marca está presente em metade dos lares do país, com hidratantes, desodorantes, sabonetes líquidos, produtos para cabelo e para a face. Recentemente, a marca lançou uma linha de dermocosméticos, com propriedades antissinais e antirressecamento.

De acordo com a Euromonitor, os dermocosméticos são um filão de crescimento dentro do segmento de cremes para pele: responderam por vendas de R$ 3,3 bilhões em 2023, um salto de 74% sobre 2018. Mas costuma ser um mercado de nicho, uma vez que os produtos são de alto valor.

“Existe uma questão de preço que é bastante importante e acaba sendo um limitador para o consumo. Daí entramos com um produto acessível.”

Embora não revele qual a posição do Brasil no ranking mundial dos principais mercados da Coty, o país é dono da maior fábrica e do maior centro de distribuição da companhia no mundo, em Senador Canedo (GO), que foram adquiridos da antiga Hypermarcas. Com 1.500 funcionários, a planta trabalha em três turnos. “Não para”, diz Regiane.

Presente em 170 mil pontos de venda no Brasil, a Coty conta com um time de mais de 600 profissionais de merchandising, responsáveis por fazer a promoção e reposição dos produtos nas lojas, cumprindo uma agenda de até 50 mil visitas por mês. Sua missão é garantir espaço privilegiado nas gôndolas para os produtos da multinacional, uma tarefa desafiadora dependendo da categoria. Só em xampus, por exemplo, o país conta com cerca de 1.000 marcas, segundo a Coty.





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Ministro alemão do Desenvolvimento na Síria falará sobre ajuda à saúde – DW – 15/01/2025

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Ministro alemão do Desenvolvimento na Síria falará sobre ajuda à saúde – DW – 15/01/2025

Ministro do Desenvolvimento da Alemanha Svenja Schulze esteve em Damasco na quarta-feira, onde se encontrou com o ministro da Saúde de facto, Maher Sharaa, para discutir a cooperação entre hospitais sírios e alemães.

“Depois de mais de 50 anos de ditadura e 14 anos de guerra civil, a Síria tem agora a oportunidade de um desenvolvimento pacífico e estável”, disse Schulze ao chegar.

O novo programa fará com que médicos da Alemanha viajem para Síria para conduzir workshops e treinar colegas em novos equipamentos. Alguns médicos sírios também viajarão para a Alemanha.

Milhares de médicos fogem

Durante a guerra civil, os militares sírios sob ex-presidente Bashar Assad atacaram repetidamente hospitais em áreas controladas pelos rebeldes, dizimando o sistema de saúde da Síria.

Isto levou muitos dos profissionais de saúde sobreviventes do país a fugirem para o estrangeiro. Cerca de 5.800 médicos e 2.000 enfermeiros de nacionalidade síria vivem e trabalham só na Alemanha.

Apesar de o longo e complicado caminho a terem as suas credenciais reconhecidas na Alemanha, muitos médicos e enfermeiros sírios prefeririam ficar no seu país adotivo. Schulze disse na quarta-feira que o governo precisa elaborar um plano para que os sírios residentes na Alemanha possam visite a casa sem perder o seu estatuto de refugiado.

Diplomata sírio espera que refugiados possam permanecer na Alemanha

Asaad Shaibanique atua como ministro das Relações Exteriores no governo de transição da Síria, disse antes do encontro com Schulze que espera que os sírios residentes na Alemanha possam ficar por enquanto.

“Eles estão seguros lá”, disse ele à agência de notícias alemã DPA em Damasco. Existem atualmente 975 mil refugiados sírios vivendo na Alemanha.

Sharaa e Shaibani pertencem a o governo em exercício criada por rebeldes sírios liderados pelo grupo islâmico Grupo HTS após a deposição de Assad em Dezembro. O Ministro da Saúde Sharaa é irmão do líder de facto do país, Ahmed Sharaa. O governo de transição prometeu realizar eleições livres em 2025.

Os refugiados sírios permanecerão na Alemanha?

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es/ab (AFP, dpa)



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Casal compra álbum de casamento 56 anos depois; não tinham condições na época; emoção

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O ator e apresentador Rodrigo Faro gravou um vídeo mostrando o momento em que a filha Helena, de 12 anos, salva uma banhista, que estava se afogando em Angra dos Reis, RJ. -Foto: @rodrigofaro

“Aqui não é notícia quem mata, mas quem salva. Não quem rouba, mas quem é honesto. Não quem agride, mas aquele que faz boas ações. Não noticiamos tragédias, só casos com final feliz. Em vez de preconceito, damos histórias de superação.”

Rinaldo de Oliveira; Fundador do SóNotíciaBoa



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