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Grande Clive Lloyd das Índias Ocidentais ‘perturbado’ com plano de dois níveis para teste de críquete | Grilo

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Grande Clive Lloyd das Índias Ocidentais 'perturbado' com plano de dois níveis para teste de críquete | Grilo

Reuters

O grande Clive Lloyd das Índias Ocidentais está “perturbado” com a ideia de uma estrutura de dois níveis para o críquete de teste e acredita que os esforços deveriam se concentrar em garantir que equipes em dificuldades joguem com mais frequência contra os times de topo.

De acordo com um relatório na Era de MelbourneÍndia, Austrália e Inglaterra estão em negociações para dividir o críquete de teste em duas divisões para permitir que os “Três Grandes” do críquete joguem entre si com mais frequência. O presidente indiano do Conselho Internacional de Críquete (ICC), Jay Shah, se reunirá com representantes dos conselhos australiano e inglês este mês, acrescentou o relatório.

Lloyd criticou veementemente a ideia, que ele acreditava poder ser catastrófica para países como as Índias Ocidentais, que governaram o jogo nas décadas de 1970 e 1980, quando ele era capitão. “Acho que será terrível para todos os países que trabalharam tanto para obter o estatuto de Teste”, disse o homem de 80 anos. “Agora eles vão jogar entre si na seção inferior. Como eles vão chegar ao topo? Quando você joga contra times melhores.”

O TPI não fez nenhum comentário imediato sobre se a proposta estava sendo considerada.

O críquete de teste está sob pressão da popularidade das ligas T20 em todo o mundo, mas o formato produz drama intenso no nível mais alto. Índia acabou de jogar uma série de grande sucesso diante de grandes multidões na Austráliae sua próxima tarefa de teste é outra série de cinco partidas na Inglaterra, em junho-julho.

O ex-técnico da Índia, Ravi Shastri, é um defensor veemente do conceito de dois níveis, que ele acredita pode ajudar o teste de críquete a sobreviver contra o T20. “As melhores equipes jogam entre si com mais frequência, então há uma disputa. Você quer competições”, disse Shastri à rádio SEN durante o quinto teste da Índia contra a Austrália.

Lloyd alertou que ser banido para o nível inferior com uma queda correspondente no financiamento poderia levar à desintegração da seleção das Índias Ocidentais, composta por jogadores de 15 nações. “Nossas ilhas precisam brincar juntas. Fazemos isso há anos”, acrescentou.

Embora uma Índia louca pelo críquete tenha emergido como o motor financeiro do jogo, Lloyd lembrou como as Índias Ocidentais contribuíram para o desenvolvimento do jogo, inclusive emprestando seus jogadores ao críquete do condado na Inglaterra na década de 1970. “Fomos a fonte de renda de muitos países ao longo dos anos… as pessoas devem reconhecer isso”, disse ele. “Mas estamos numa situação em que precisamos de ajuda e não conseguimos obtê-la.”



Leia Mais: The Guardian



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52 mil seguem sem luz em SP 12 horas após chuva – 08/01/2025 – Cotidiano

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52 mil seguem sem luz em SP 12 horas após chuva - 08/01/2025 - Cotidiano

Francisco Lima Neto

Na manhã desta quarta-feira (8), 12 horas após a forte chuva que atingiu diversas cidades da Grande São Paulo, 52 mil endereços continuam sem luz em toda a área de concessão da Enel.

Só na cidade de São Paulo, são 47.859 clientes impactados, de acordo com boletim das 7h, da concessionária.

A Enel afirmou que restabeleceu o fornecimento de energia para 92% dos 650 mil clientes impactados após a forte chuva que atingiu parte da área de concessão da empresa na tarde de terça (7).

“A empresa reforçou antecipadamente suas equipes em campo e os técnicos seguem trabalhando de forma ininterrupta para normalizar o fornecimento de energia para cerca de 52 mil clientes”, afirmou.

Durante as chuvas, segundo a companhia, a ventania de até 80 km/h arremessou telhas sobre duas linhas de transmissão. “Além disso, a empresa registrou outras ocorrências graves em diversos pontos, incluindo a queda de galhos, árvores e postes, o que causou a destruição de trechos inteiros da rede elétrica”, afirmou.

A chuva que atingiu São Paulo na tarde desta terça colocou as zonas sul e leste da capital em estado de atenção para alagamentos das 12h55 às 14h25. O tempo foi curto, mas as consequências perduraram até a noite, quando cerca de 250 mil clientes da Enel ainda estavam sem energia.

Para esta quarta (8), a previsão será praticamente a mesma, de acordo com o CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas) da prefeitura.

Segundo os dados meteorológicos do órgão municipal, a quarta deve começar com o sol entre nuvens e temperaturas em elevação ao longo do dia. Na madrugada, os termômetros devem registrar média de 19°C e a máxima pode chegar aos 28°C à tarde. Os índices de umidade do ar seguem elevados, com valores entre 57% e 95%.

As pancadas de chuva retornam a partir das primeiras horas da tarde com risco de formação de alagamentos, devido à chegada da brisa marítima na região metropolitana.

Nesta terça, as regiões mais atingidas pelo temporal foram a zona leste, parte da zona sul, além do ABC paulista e Ferraz de Vasconcelos. Como ocorre nesta época, não é possível prever onde haverá o maior volume de precipitação, uma vez que as nuvens possuem rápido deslocamento e não atingem toda a região. Também por isso, existe o risco de fortes rajadas de vento, responsáveis por quedas de árvores e destelhamentos.

O CGE destaca que esse cenário atmosférico também deve continuar na quinta-feira (9), com madrugada nublada, termômetros em média na faixa dos 19°C e sensação de tempo abafado. No decorrer do dia, a temperatura deve se manter na casa dos 28°C, com o sol entre muitas nuvens. O dia termina com pancadas rápidas e isoladas de chuva entre o meio e o fim da tarde, em decorrência mais uma vez da chegada da brisa marítima.





Leia Mais: Folha

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Relógio histórico vandalizado em ato golpista volta restaurado para o Palácio do Planalto

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A coleção de Richard Pessato, um homem de Anápolis (GO), tem várias Barbies raríssimas. Ele enfrentou o bullying e conseguiu. - Foto: @pessatorichard/TikTok

Após dois anos de trabalho intenso e uma parceria internacional, o relógio histórico de Balthazar Martinot, vandalizado durante o ato golpista de 8 de janeiro de 2023, foi restaurado e volta hoje ao Palácio do Planalto, em Brasília.

Considerado uma relíquia do período da família real portuguesa no Brasil, o conserto foi concluído em meio a uma data especial: os preparativos para a cerimônia que marca os dois anos da invasão às sedes dos Três Poderes e a defesa da democracia.



Datado do século XVII, o relógio é raríssimo trazido por Dom João VI para o Brasil em 1808, teve um longo caminho até seu reparo, na Suíça.

Relógio de muitas histórias

O relógio de pêndulo foi um presente da Corte Francesa para Dom João VI.

A peça leva esse nome porque foi produzida pelo relojoeiro Balthazar Martinot, que também serviu ao rei Luís XIV. O objeto faz parte dos últimos relógios que sobraram de Balthazar, um segundo está no Palácio de Versailles, na França.

Feito com materiais raros, como casco de tartaruga e um bronze especial, o relógio sofreu graves danos durante a invasão ao Palácio do Planalto.

Leia mais notícia boa

Outras obras restauradas

O item de Balthazar Martinot não foi o único a ser restaurado.

Além do relógio, o acervo reparado inclui obras de grande relevância, como o quadro “As Mulatas”, de Di Cavalcanti, a escultura “O Flautista”, de Bruno Giorgi, e “Galhos e Sombras”, de Frans Krajcberg.

O restaurado dessas e outras peças foi realizado em parceria com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), com uma equipe de restauradores da Universidade Federal de Pelotas (UFPel).

Dois anos depois.

Antônio Cláudio Alves Ferreira, o homem que destruiu o relógio histórico, foi condenado pelo STF, Supremo Tribunal Federal, a 17 anos de prisão, em julgamento realizado em junho do ano passado.

Hoje, dia 8 de janeiro de 2025, marca dois anos dos atos golpistas e o dia será cheio de cerimônias em Brasília para enaltecer a democracia.

Em 2023, insatisfeitos com a vitória do presidente Luís Inácio (PT), apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) invadiram e depredaram o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal, na Praça dos Três Poderes.

Relembrar a história recente é uma forma de não deixar que isso se repita no futuro.

O relógio histórico será oficialmente reintegrada ao acervo do Palácio hoje. - Foto: Reprodução/G1 O relógio histórico será oficialmente reintegrada ao acervo do Palácio hoje. – Foto: Reprodução/G1



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