POLÍTICA
Gusttavo Lima é fator surpresa em pesquisa e Barro…
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Marcela Rahal
Pesquisa Quaest divulgada nesta segunda-feira, 1, mostra que o presidente Lula lidera em todos os cenários eleitorais na disputa à Presidência em 2026. O adversário mais competitivo para o petista no segundo turno é o cantor Gusttavo Lima, que aparece com 35% contra 41% do presidente. Em outros cenários com nomes da direita, Lula registrou cerca de 10 pontos percentuais a frente do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, do coach Pablo Marçal e do deputado federal Eduardo Bolsonaro. A rejeição do petista, no entanto, é de 49%. O ex- presidente Bolsonaro não foi testado por estar inelegível.
Em encontro no Palácio do Planalto, Lula chamou os novos presidentes do Senado, Davi Alcolumbre, e da Câmara, Hugo Motta, de amigos. O petista também prometeu que vai sempre ouvir o Congresso antes de mandar projetos do governo, além disso garantiu que o Congresso não terá problemas na relação política com o Executivo. Alcolumbre disse que vai apoiar a agenda do governo e Hugo Motta ressaltou a harmonia entre os poderes.
E na abertura do ano do Judiciário, o presidente do STF, Luis Roberto Barroso, defendeu a atuação da Corte e afirmou que vê a Suprema Corte como alheia a paixões políticas. Em resposta a indiretas do Congresso, que tem criticado o Supremo nas questões envolvendo, principalmente, as emendas, o ministro disse que as decisões de magistrados são divisivas da sociedade e é natural que gerem insatisfação. Acompanhe o Giro Veja.
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POLÍTICA
O choque de gestão de Hugo Motta na Câmara
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3 de fevereiro de 2025 Nicholas Shores
A primeira reunião de líderes da Câmara sob o comando de Hugo Motta (Republicanos-PB) promoveu um verdadeiro choque de gestão em relação ao estilo que predominou durante a presidência de Arthur Lira (PP-AL).
“Vamos discutir com mais profundidade a pauta (de votação do plenário), para que o colégio de líderes possa se estabelecer e, a partir daí, colocarmos em prática aquilo que nós prometemos que é a previsibilidade e o planejamento das sessões”, declarou Motta ao fim da reunião desta segunda-feira.
Sob seu antecessor, só se votavam propostas no plenário da Câmara que estivessem sob regime de urgência. Agora, o novo presidente e os líderes de bancadas acordaram que o rito expresso será a exceção, e não a regra.
“Ele quer reforçar a atuação das comissões, que vão começar a funcionar sob sua presidência”, afirmou Mauro Benevides Filho (PDT-CE).
De agora em diante, haverá antecedência mínima de oito dias para a inclusão de projetos na pauta de votação do plenários, que precisarão, desde então, ter relator definido e parecer apresentado.
A ideia é dar tempo adequado para as bancadas discutirem o teor das propostas e negociarem eventuais mudanças com o relator. “Essa história de chegar 24 horas antes e apresentar (o relatório) vai acabar”, disse Benevides Filho.
Além disso, Motta definiu novas regras para marcar presença em sessões e votar no plenário:
- às terças, deputados terão de marcar presença com biometria dentro do plenário, mas poderão registrar seus votos remotamente, por meio do aplicativo Infoleg;
- às quartas, tanto a marcação de presença quanto o voto deverão ser feitos pela biometria, dentro do plenário;
- às quintas, deputados poderão marcar presença e votar pelo Infoleg.
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POLÍTICA
Bacellar é reeleito presidente da Alerj por unanim…
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3 de fevereiro de 2025Ludmilla de Lima
Em clima de campanha eleitoral, Rodrigo Bacellar (União Brasil) foi reeleito nesta segunda-feira presidente da Assembleia do Rio de Janeiro (Alerj). A sua chapa (“Somos um só por um Rio melhor”) foi a única a concorrer, e Bacellar contou com apoio unânime, numa demonstração de força e influência política. Até mesmo nomes de oposição ao governo Cláudio Castro – aliado, entre rusgas, do político do União Brasil – votaram “sim” pela reeleição, como os cinco da bancada do PSOL. O partido de esquerda surpreendeu, já que costuma lançar um candidato próprio ou se abster. Boa parte dos discursos dos parlamentares do bloco de centro-direita foi dedicado à defesa da candidatura a governador de Bacellar em 2026.
Considerado no mundo político o “todo poderoso” do estado atualmente, o deputado de Campos dos Goytacazes tem pretensões de se candidatar, embora não declare isso publicamente. Caso não seja o nome da direita para suceder Castro, Bacellar deve ser indicado a uma cadeira do Tribunal de Contas do Estado (TCE). Mas as falas hoje de aliados no parlamento reforçam a possibilidade dele concorrer ao Palácio Guanabara. Presidente nacional do União Brasil, Antonio Rueda acompanhou a votação no plenário. O cacique do partido ao qual Bacellar é filiado é um dos entusiastas de que ele concorra ao governo do Rio em 2026.
Relação com Castro
Se do lado da centro-esquerda a candidatura de Eduardo Paes (PSD) a governador é dada como certa, no campo da direita ainda há indefinição. Castro já disse que é ele quem baterá o martelo nesse processo. Sua mulher, a primeira-dama do estado Analine Castro, esteve presente durante a votação. O governador e Bacellar mantiveram uma relação conturbada nos dois últimos anos, período em que o presidente da Alerj manteve grande influência sobre o Palácio Guanabara. Há ainda a possibilidade de que o vice de Castro, Thiago Pampolha (MDB), seja o postulante ao Palácio Guanabara com a benção do atual mandatário.
No seu discurso, Bacellar agradeceu a votação histórica e também os apoios declarados para 2026, embora diga que a próxima eleição será discutida em “momento oportuno”. Na fala, destacou a amizade com Castro, que o lançou à presidência na primeira vez. Mas ressaltou: “O governador falou que queria que eu fosse o nome dele, e em algumas vezes foi necessário bater de frente. Isso não é ser desleal”. Bacellar disse ainda que “jamais permitiria que a Assembleia fosse um puxadinho do governo”.
Jair Bittencourt (PL), que retirou a candidatura dele a presidência da Alerj há dois anos, foi um dos que anteciparam apoio a Bacellar em 2026, conclamando a união entre PL, PP e União. Do bloco de oposição ao governo, Flávio Serafini (PSOL) afirmou que, “em nenhum momento foi acuado no exercício do mandato” pelo pesidente. Luiz Paulo (PSD) ressaltou a independência da Casa no último biênio. O presidente reeleito, que travou embates com Paes após a última eleição, não citou o prefeito. Mas criticou o que chama de “políticos TikTok” – e Paes é um dos políticos brasileiros com maior engajamento nas redes – ao tratar do desconhecimento da população sobre seu nome: “Eu prefiro não ser reconhecido e pagar o preço de até perder uma eleição do que fazer vídeo em que não vou me sentir bem. Não fiz curso de ator”.
Sem oposição
Foi a primeira vez que a eleição para a presidência da Assembleia foi decidida por unanimidade, com voto nominal de todos 70 deputados. O plenário ficou lotado, com a presença também de prefeitos do interior, ex-parlamentares e até de uma figura inusitada: Jojo Todynho, que estava cercada por deputados da direita.
O partido de Paes, liderado pelo deputado federal Pedro Paulo, chegou a ensaiar lançar uma chapa em oposição a Bacellar, mas o plano, sem apoios na Casa, não foi para frente. A recondução de Bacellar ao comando da Alerj marca uma vitória antecipada sobre o grupo político do prefeito da capital, que após a última eleição municipal tentou angariar apoios para se lançar contra ele. O movimento, que chegou a ter como fiador o deputado federal Pedro Paulo (PSD), falhou na tentativa de se aproximar de siglas como o Progressistas, que tem bancada significativa na Assembleia. Prevaleceu a força e o jogo de cintura do político do União Brasil.
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POLÍTICA
Múcio atende apelo de Lula e decide ficar no governo
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3 de fevereiro de 2025 Robson Bonin
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O ministro da Defesa, José Múcio, atendeu a um pedido do presidente Lula e decidiu ficar no governo.
Na última sexta-feira, Múcio ouviu, segundo fontes palacianas, um apelo do chefe e amigo de longa data para que continuasse à frente do Ministério da Defesa, que comanda desde o início do seu terceiro mandato.
Na edição de VEJA que está nas bancas, o Radar mostrou que Múcio havia apresentado ao presidente alguns nomes para substituí-lo, sem sucesso.
Aos 76 anos, o pernambucano dizia estar cansado do ritmo pesado no ministério e desejava dedicar mais tempo à família. Mas foi convencido por Lula a adiar o plano.
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