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Haddad: Lula pediu que pacote fiscal não seja desidratado – 16/12/2024 – Mercado
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Fernando Cardoso, Bernardo Caram
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez um apelo para que medidas fiscais em análise no Congresso Nacional não sejam desidratadas, de acordo com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
Em entrevista a jornalistas após encontro com o presidente em São Paulo nesta segunda-feira (16), Haddad disse que as medidas propostas pelo governo garantem a robustez do arcabouço fiscal e precisam ser aprovadas para que o Orçamento do próximo ano seja fechado.
Lula teve alta do Hospital Sírio-Libanês neste domingo (15) após ficar seis dias internado. Ele passou por uma cirurgia chamada trepanação, que consiste na remoção de um coágulo por meio de dreno colocado em um orifício aberto no crânio do paciente. Na quinta, passou por outro procedimento para interromper o fluxo de sangue em uma região de seu cérebro e, assim, impedir novos sangramentos.
As intervenções foram bem-sucedidas. Enquanto Lula está se tratanto, as negociações do pacote fiscal estão sob cuidados dos ministros Rui Costa (Casa Civil), Alexandre Padilha (Relações Institucionais), Fernando Haddad e Jorge Messias (AGU).
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Somalilândia não se incomoda com o compromisso Somália-Etiópia – DW – 16/12/2024
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16 de dezembro de 2024As autoridades em Somáliaregião separatista da Somalilândia afirma que seu acordo para conceder terras sem litoral Etiópia o acesso ao mar em troca de reconhecimento permanece intacto, apesar do acordo da Somália e da Etiópia para acabar com a disputa que causou.
Em Janeiro de 2024, a Etiópia e a Somalilândia assinaram um memorando de entendimento (MoU) que afirmava que a Etiópia reconheceria a Somalilândia como uma nação independente em troca do acesso ao Mar Vermelho.
“A relação entre a Somália e a Etiópia é problema deles. Estamos cuidando da nossa vida”, disse à DW o enviado especial da Somalilândia à União Africana, Abdulahi Mohammud. “Qualquer país que tente interferir nos nossos assuntos internos no que diz respeito ao caso da Somália sonhar para sonhar Etiópia, são duas questões diferentes que dizem respeito aos dois países, não a nós.”
Redução das tensões no Corno de África
As tensões atingiram o auge em Abril com a expulsão do embaixador da Etiópia na Somália e a exclusão das tropas etíopes de um União Africana força de manutenção da paz para a Somália.
Os líderes da Etiópia e da Somália têm trabalhado para chegar a um acordoum compromisso para acabar com a amarga disputa de quase um ano na capital turca de Ancara na semana passada.
Presidente turco Recep Tayyip Erdogan disse o Declaração de Ancara garantiria o tão desejado acesso da Etiópia ao mar. Os dois lados concordaram em trabalhar juntos em acordos comerciais e acordos bilaterais que garantiriam o acesso da Etiópia ao mar sob a autoridade soberana da Somália.
As negociações técnicas deverão começar em fevereiro de 2025 e ser concluídas em quatro meses.
“O significado do acordo técnico é discutir como o acordo será implementado”, disse Abdurahman Seid, analista político do Corno de África baseado em Londres, à DW. Mas as conversações do próximo ano deverão resolver as principais diferenças entre os dois países, disse Seid.
“O que sabemos é que o primeiro-ministro (da Etiópia), Abiy Ahmed, aceitou a soberania da Somália. O principal é que o presidente da Somália estabeleceu isso como uma pré-condição. (Ele) disse que… o acordo com a Somalilândia não respeita a soberania da Somália. E este (novo acordo) foi aceite pelo lado etíope.”
Onde fica o esforço da Somalilândia por reconhecimento?
Seid disse à DW que, em linguagem diplomática, a menção de não haver “retorno ao passado” na Declaração de Ancara implica que o memorando de entendimento Somalilândia-Etiópia não é mais válido.
“(O acordo Etiópia-Somalilândia) foi anulado”, disse Seid.
A Somalilândia declarou unilateralmente a independência em 1991, mas não é reconhecida pelo União Africana ou o Nações Unidas como um estado independente.
As campanhas eleitorais na Somalilândia este ano centraram-se no acordo com a Etiópia. Novo presidente Abdirahman Mohamed Abdullahi disse que faltava transparência e prometeu uma revisão para garantir que o acordo se alinhe com os interesses estratégicos da Somalilândia e com os objetivos mais amplos de reconhecimento.
No seu recente discurso inaugural, prometeu intensificar os esforços para obter reconhecimento internacional para a Somalilândia e implementar o acordo com a Etiópia.
“A administração anterior assinou um memorando de entendimento com a Etiópia e estávamos a prosseguir, garantindo que (o memorando de entendimento) fosse finalizado legalmente através dos canais parlamentares e dos canais legais de ambos os lados. Foi nessa fase que existe uma nova administração.” Abdullahi disse.
“Temos um acordo, um acordo bilateral com base num memorando de entendimento, que está em vigor, é entre a Somalilândia e a Etiópia. O que a Etiópia faz com a Somália é completamente diferente, apenas uma história diferente. No que nos diz respeito, temos um memorando de entendimento vinculativo e estamos a persegui-lo.”
Acordo de defesa Somália-Turquia: Que impacto terá?
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O que poderia vir a seguir?
De acordo com Abdurahman Seid, analista do Corno de África, há uma possibilidade de que as próximas conversações entre Etiópia e Somália poderia explorar alternativas ao memorando de entendimento entre a Somalilândia e a Etiópia.
“Agora eles tentarão chegar a uma nova abordagem com a mediação da Turquia. Isto pode ser sobre os portos de Berbera, Kismayu ou qualquer porto da Somália. Embora tenham estabelecido um prazo, pode levar um longo período de tempo”, disse ele.
A Etiópia necessita urgentemente de acesso a um porto para facilitar o comércio e, segundo Seid, parece estar a explorar todas as opções. Mas a Etiópia e a Somália precisam de estabelecer confiança.
“A Etiópia não deveria ser uma ameaça para a Somália, e a Somália não deveria ser uma ameaça para a Etiópia. O que acontecerá aos países que têm problemas com a Etiópia, como Eritreia e Egito? Construir confiança leva tempo.”
Rio Nilo: nações a montante desafiam o domínio do Egito
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Editado por Benita van Eyssen
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Blocos questionam organização do Carnaval de SP – 16/12/2024 – Mônica Bergamo
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23 minutos atrásem
16 de dezembro de 2024Organizadores do Carnaval de Rua de São Paulo organizaram um manifesto com críticas ao planejamento da festa para 2025. Eles cobram respostas da prefeitura sobre questões de infraestrutura e segurança.
O documento com as contestações, assinado por sete entidades representativas dos blocos, será apresentado nesta segunda-feira (16) em audiência pública na Câmara Municipal. A Comissão Parlamentar em Defesa do Carnaval também subscreve o documento.
Entre os principais questionamentos estão a distribuição de água, destinação de resíduos, protocolos de dispersão dos blocos e ampliação do horário permitido para os desfiles. Atualmente, a prefeitura determina que os blocos encerrem as atividades às 18h, algo criticado pelos organizadores.
Os grupos propõem que as concentrações possam acontecer a partir das 7h e os desfiles possam ter os aparelhos de som ligados até 21h, com teto de 22h para a dispersão do público.
O documento afirma que outras capitais, como Salvador, Rio de Janeiro e Recife, já iniciaram os preparativos para o Carnaval.
Em São Paulo, segundo as entidades, o processo de inscrição dos blocos está atrasado e tem sido “burocrático e problemático” por parte da SPTuris, a empresa municipal de turismo.
A gestão Ricardo Nunes (MDB) abriu no início de novembro a Central Permanente do Carnaval para receber organizadores e discutir problemas e soluções.
Procurada, a prefeitura não respondeu aos questionamentos sobre o manifesto até a publicação deste texto.
com KARINA MATIAS, LAURA INTRIERI e MANOELLA SMITH
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Inflação perde força nas faixas de renda média e baixa, diz Ipea
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16 de dezembro de 2024 Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil
A inflação recuou para cinco das seis faixas de renda analisadas pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em novembro deste ano, na comparação com o mês anterior. Apenas as famílias com renda alta tiveram um aumento na taxa de inflação no período (ao passar de 0,27% em outubro para 0,64% para novembro), devido à alta de 22,7% nas passagens aéreas.
A maior queda foi observada entre as famílias com renda muito baixa, para as quais a taxa recuou de 0,75% para 0,26%. O resultado foi provocado pela redução da tarifa de energia, apesar das altas nos alimentos.
As demais faixas de renda apresentaram as seguintes variações: renda baixa (de 0,71% para 0,32%), renda média-baixa (de 0,61% para 0,35%), renda média (de 0,54% para 0,39%) e renda média-alta (de 0,49% para 0,35%).
As famílias com renda baixa tiveram a maior taxa de inflação no acumulado do ano (4,50%) e no acumulado de 12 meses (5,08%). Já aquelas de renda alta tiveram a menores taxas em ambas comparações: 3,86% no ano e 4,50% em 12 meses.
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