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Heloisa Périssé fala sobre sexo, amor e cura de um câncer – 13/10/2024 – Celebridades
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Rio de Janeiro
Uma “bolinha” na boca foi o sinal de que havia algo estranho com a saúde de Heloisa Périssé. Ao retirá-la e enviar o material para análise clínica, veio o baque —era um câncer nas glândulas salivares. Havia 30 linfonodos [nódulos] na região, que precisaram ser removidos em uma cirurgia de nove horas de duração.
A atriz em seguida enfrentou sessões simultâneas de quimioterapia e radioterapia. “Na segunda semana, comecei a berrar: ‘Quero a minha vida! Não aguento mais!’”, contou Heloisa —Lolô, para os íntimos—, em entrevista à revista Ela. A vida? Voltou ao normal (ela considera que pode estar até melhor) após o fim do tratamento, em 2019. “É a minha cura, glória a Deus, em nome de Jesus! Fiz exames durante todo esse período e, quando passam cinco anos, (os médicos) dizem que estamos ‘ok’.”
Para comemorar a data, está lançando “Cheia de graça”, com noite de autógrafos na próxima terça-feira (15), no Rio (em São Paulo foi no último dia 9). Ela conta que o livro não se trata de uma autobiografia, “mas um olhar de que certas coisas você escolhe, enquanto outras, a vida escolhe para você”.
Ela lembra então do dia em que entrou no [Hospital] Sírio-Libanês. “Vi escrito ‘Oncologia’, e pensei: ‘O Senhor está me jogando num mundo diametralmente oposto ao meu. Venho do lúdico, da brincadeira. Aqui não tem isso. Mas Deus quer que eu visite esse lugar’.
Deus está bastante presente em seu discurso, desde sempre. Heloisa hoje se denomina cristã e diz não ter religião, mas conta que nasceu católica e foi batizada mórmon aos 9 anos. Depois, frequentou filosofias orientais e o espiritismo e, em 1999, se batizou evangélica.
Questionada sobre os debates acerca do casamento gay, ela diz seguir o que Cristo disse: “Não julgueis para que não seja julgado; a relação das pessoas com suas religiões e vidas é particular”.
Sobre o aborto, ela afirma não desejar que nenhuma mulher passe por isso.
“Mas tem a ver com a liberdade de definir algo que aconteceu com você. No caso de mulheres violentadas, não foi uma opção delas aquele filho. Não podemos nos fazer de cegos. Já que o aborto será feito, precisa ser oferecido igualmente para todas as pessoas, de forma segura.”
Casada há 22 anos com o roteirista e diretor Mauro Farias, a atriz conta que, neste tempo, tiveram um relacionamento “de vai e volta”, até se encaixarem. “Nunca vivemos a hipocrisia. O segredo é manter a relação sempre muito cuidada” —e a libido em dia. “O sexo é uma prática, assim como o exercício físico. Não pode deixar morrer.”
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Brasil pede desculpas pela escravização de pessoas negras – 21/11/2024 – Cotidiano
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21 de novembro de 2024O governo Lula, em nome do Estado brasileiro, pediu publicamente nesta quinta-feira (21) desculpas à população negra pela escravização e seus efeitos.
O pedido de desculpas, feito um dia depois do Dia da Consciência Negra, ocorreu em evento com as presenças das ministras Macaé Evaristo (Direitos Humanos e Cidadania) e Anielle Franco (Igualdade Racial), além do advogado-geral da União, Jorge Messias.
“Nessa caminhada de luta, que é abolicionista, que a gente lutou e continua lutando por liberdade, a gente vem construindo a cada dia passos mais importantes”, disse Macaé. “Essa memória de mais de 300 anos de escravatura não acaba no 13 de maio, porque o 14 de maio começa com o total abandono da população negra no país”.
A ministra destacou a mobilização do movimento negro pelo fim da escravidão e afirmou que ainda hoje o Estado brasileiro é impregnado pelo patrimonialismo, pelo racismo e pelo colonialismo.
A ministra Anielle Franco fez referência ao assassinado de sua irmã, a vereadora Marielle Franco, em 2018.
“Para além do pedido de desculpas, em 2024 nós tivemos a condenação dos assassinos da minha irmã. Não é normal a cada dia e em cada instante a gente ter que lidar com essas mazelas e essas dores”, discursou. “São desafios enormes e, por isso, é importante a gente pensar esse trabalho coletivo, um trabalho coletivo concreto”.
O pedido de desculpas foi lido por Jorge Messias. “A União manifesta publicamente o pedido de desculpas pela escravização das pessoas negras, bem como de seus efeitos”, diz o texto. “Reconhece que é necessário envidar esforços para combater a discriminação racial e promover a emancipação das pessoas negras brasileiras. Por fim, compromete-se a potencializar o foco de criação de políticas públicas com essa finalidade”.
Durante o evento foi lançada a Plataforma JurisRacial, que vai reunir documentos jurídicos sobre o tema racial. O objetivo é divulgar informações para combater o racismo.
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Brasil derrota Uruguai e garante presença na Americup 2025
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21 de novembro de 2024 Agência Brasil
O Brasil garantiu a classificação para a edição 2025 da Americup, Copa América de basquete masculino, após derrotar o Uruguai por 71 a 65, na noite desta quinta-feira (21) no Ginásio Mangueirinho, em Belém, no Pará.
É O BRASA NA AMERICUP 2025!
O Brasil levou a galera ao delírio no Mangueirinho, em Belém, venceu o Uruguai por 71 a 65 e está classificado para o torneio continental!
Domingo tem Brasil x Panamá, às 20h, novamente no Mangueirinho e ao vivo na ESPN 4! pic.twitter.com/57FGtjUYBz
— Basquete Brasil – CBB (@basquetebrasil) November 22, 2024
Os destaques brasileiros na partida foram os ala-pivôs Bruno Caboclo (que contribuiu com 21 pontos e 11 rebotes) e Mãozinha (que marcou 16 pontos e somou 9 rebotes).
Após as três vitórias nos seus três compromissos iniciais pelas Eliminatórias da Americup, o Brasil volta a entrar em ação no próximo domingo (24), quando mede forças com o Panamá a partir das 20h (horário de Brasília), novamente no Mangueirinho.
A edição 2025 da Copa América de basquete masculino será disputada em agosto na Nicarágua.
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Nigel Farage e a sua ‘missão histórica’: no terreno com a Reform UK – podcast | Reforma do Reino Unido
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21 de novembro de 2024 Presented by Helen Pidd; produced by Natalie Ktena, Joel Cox; executive producer Sami Kent
Na conferência do partido Reform UK em Setembro o seu líder Nigel Farageanunciou uma “missão histórica” para o seu partido: profissionalizar, modernizar e mobilizar um “exército popular” para ganhar apoio em todo o país.
Surgiu na sequência de um sucesso sem precedentes da Reforma nas eleições gerais: nenhum partido populista de direita no Reino Unido alguma vez conquistou tantos lugares como os seus cinco assentos em Julho. E foram vencidas apesar de uma campanha marcada por comentários racistas e islamofóbicos de membros e candidatos reformistas.
Neste Outono, portanto, Farage decidiu aproveitar esse impulso, tentando criar um partido que possa ganhar ainda mais assentos nas próximas eleições. Farage chegou a afirmar que poderia ser o próximo primeiro-ministro.
Hoje em Foco apresentador Helen Pidd acompanha esse esforço para transformar Reforma do Reino Unidofalando aos delegados na conferência de Birmingham em setembro; participando da fundação de uma seção eleitoral em outubro na Grande Manchester, onde ativistas esperam destituir um ministro do Gabinete Trabalhista; em seguida, viajará para Clacton, sede do próprio Farage, para descobrir como os residentes estão se sentindo lá.
Enquanto isso, ela pergunta: o Partido Reformista está realmente se transformando em algo novo? E quão seriamente deveríamos levar Nigel Farage?
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