NOSSAS REDES

MUNDO

Homem para em blitz combinada para pedir namorada em casamento; vídeo

PUBLICADO

em

O cachorrinho Apollo fez a maior festa ao ser adotado por esta família de São Paulo, depois de tanto tempo no abrigo. Ele distribuiu abraços de gratidão. - Foto: @hyppet/Instagram

O homem, Moisés da Silva, surpreendeu a namorada e combinou uma blitz de trânsito só para pedí-la em casamento em Porto Alegre. O vídeo do pedido viralizou! – Foto: @dudinhamonteir0/TikTok

Olha a criatividade e o amor! Um homem combinou uma blitz de trânsito  para pedir a namorada em casamento. E mais: ele confessou que estava “bêbado de amor” pela, agora, noiva. Genial!

A ideia foi de Moisés da Silva, de 21 anos, morador de Porto Alegre (RS). Namorando com Eduarda Monteiro, de 20 anos, ele sentiu que era o momento de dar um passo à frente. E para preparar a surpresa, Moisés teve a ajuda da mãe, que tem amigos na guarda de trânsito da cidade.

Com a blitz combinada, chegou a hora de agir. Quando Moisés passa pela avenida, ele é parado e diz para Eduarda que bebeu. A jovem fica em pânico, mas é surpreendida quando o namorado sai do carro e faz o pedido. “Tu quer me matar do coração? Claro que eu aceito!”, disse ela com lágrimas nos olhos.

Vídeo viralizou

O vídeo viralizou e teve mais de 2 milhões de visualizações. E é claro que todo mundo queria saber como o rapaz organizou isso tudo.

“A minha sogra conhece a esposa do chefe dos azulezinhos aqui do Rio Grande do Sul. Daí eles conversaram ali e eles fizeram essa blitz somente para isso. Quando a gente entrou na avenida tinha um cara parado e ele mandou a gente passar, depois pararam a gente”, disse Eduarda no TikTok.

E para enganar a namorada e levá-la até o local, Moisé disse que eles precisavam levar um amigo, que os acompanhava, para casa.

Leia mais notícia boa

Muito bem ensaiado

O vídeo começa com Moisés sendo parado e o amigo gravando tudo.

“Tu tomou mesmo amor [bebida]?”, pergunta Eduarda. E o noivo responde, “tomei”.

E tudo foi muito bem encenado. O guarda pede habilitação e documento do veículo para Moisés, que entrega.

Simulando um teste positivo de álcool, e um possível furto de veículo, Eduarda se vê em meio a uma situação tensa. A cara dela já dizia tudo!

“Bêbado de amor”

O policial vira para a jovem e pede que ela vá conversar com o namorado à sós.

“Mas a senhora se acalme porque vai dar tudo certo. Vai lá conversar com ele um pouquinho”, disse o oficial.

A jovem se aproxima do namorado e os dois trocam algumas palavras até que… Surpresa!

Ele se ajoelha com a aliança e toda a tensão dá lugar a um momento emocionante!

Internautas querem também!

O pedido preparado por Moisés deixou todo mundo na internet querendo um igual.

“Se meu pedido não for assim, eu nem quero”, avisou uma.

Já uma segunda seguidora disse que prefere algo mais simples.

“Acho que se isso acontecer comigo eu morro do coração e mato meu namorado. É muito nervosismo!”.

E você, é daqueles que preferem algo mais tradicional ou teria coragem de se aventurar em um pedido assim?

Veja a blitz falsa bolada pelo rapaz:

@dudinhamonteir0 Assista ate o final… #fy #vira #blitz ♬ It Will Rain – Bruno Mars

Eduarda disse que o noivo teve a ajuda da mãe:

@dudinhamonteir0 Respondendo a @Luuana Nascimento ♬ som original – Eduarda monteiro
A jovem disse que jamais imaginou ser pedida em casamento dessa maneira. - Foto: @dudinhamonteir0/TikTok

A jovem disse que jamais imaginou ser pedida em casamento dessa maneira, n numa blitz combinada de trânsito. – Foto: @dudinhamonteir0/TikTok





Leia Mais: Só Notícias Boas

Advertisement
Comentários

Warning: Undefined variable $user_ID in /home/u824415267/domains/acre.com.br/public_html/wp-content/themes/zox-news/comments.php on line 48

You must be logged in to post a comment Login

Comente aqui

MUNDO

DeVonta Smith’s late drop costs Kenny Pickett-led Eagles

PUBLICADO

em

Eagles wide receiver DeVonta Smith dopped a late third-down pass that would have all but sealed an Eagles win.

LANDOVER, Md. — DeVonta Smith took about six steps toward Noah Igbinoghene, and the Washington cornerback was backpedaling as Smith cut to his right and looked back at Kenny Pickett. Smith was open, wide-open, as Pickett threw the ball his way.

It was third-and-5 from Washington’s 22-yard line, the Eagles were ahead by two, and the two-minute warning was nearing. Washington had just used its penultimate timeout. It was the type of play every receiver wants to make. Smith later said he was calling for the ball.

“When they put it in my hand I got to make the g— play,” he said.

He didn’t. The dropped pass, a rarity for the sure-handed Smith, gave the Commanders life in their eventual 36-33 victory Sunday at Northwest Stadium.

» READ MORE: Eagles grades: Kenny Pickett good enough in relief, but the coaching wasn’t in a loss to the Commanders

“I just dropped the ball,” Smith said. “I ain’t going to beat myself up over it. That’s life, part of the game. I made all the tough catches today, and then the easiest one I had I dropped. It is what it is. Charge it to the game. Ain’t nobody else’s fault but mine.”

Smith took the blame for the Eagles’ loss, but it was hardly all on him. The Eagles lost for a variety of reasons. Pickett was playing because Jalen Hurts went down with a concussion five minutes into the game. The Eagles gave up more than 23 points for the first time since September. They were undisciplined. They were, as Nick Sirianni said, “sloppy.”

But despite an imperfect game from Pickett, and a rushing attack that, save for Saquon Barkley’s 68-yard scoring scamper, was bottled up, the offense had a chance to seal the game for the Eagles and clinch a division title. If Smith caught the ball, the Eagles would’ve been on the right side of the two-minute warning, first-and-goal from inside the 10-yard line, and with a chance to put the game away with a touchdown. At the very least, they could have taken enough time off the clock to make a last-second drive for Jayden Daniels and the Commanders next to impossible.

“We wouldn’t be in the position in that game without him to begin with,” Pickett said. “He’s an unbelievable player. He knows that we’re going to throw him the football, [and] A.J. [Brown too], no matter what.”

He meant that quite literally. The star Eagles receivers accounted for 23 of the 25 passing targets on the day.

Pickett came onto the field after Hurts left the game after a designed quarterback run for 13 yards ended with his head appearing to hit the turf. Hurts went to the medical tent and then jogged to the locker room, never returning to the sideline. Pickett finished that drive efficiently and connected with Brown on a 4-yard touchdown pass.

Pickett was at times erratic. He overthrew Brown and Smith on some passes and threw behind them on others. With Hurts out of the game, the Commanders dared the Eagles to beat them with Pickett’s arm. They stacked the box and took Barkley out of the game. Take Barkley’s 68-yard touchdown run off his stat line, and he rushed 28 times for 82 yards. That’s fewer than 3 yards per carry.

“A lot of our stuff is built on Jalen being able to run the ball,” Barkley said. “It’s kind of hard to run the same stuff.

“They did a really good job of adjusting. Usually, we’re the team that adjusts better in the second half and we’ve shown that throughout the whole season. We, as a whole, didn’t do enough. When that happens, you tend to lose football games.”

Still, it was winnable. Even after Pickett threw an interception that set Washington up with a short field. Even after the playbook had to change. Even after Barkley dropped a pass on a wheel route one drive before Smith’s drop.

The Eagles offense spent an entire afternoon adjusting on the fly, and it nearly worked.

“They’re two different players,” Brown said. “Kenny was just trying to get situated and get his feet up under him. He hasn’t played all year. He did at times and sometimes he got rattled. There was a lot going on. They were pressuring him a lot, changing the looks up. I feel like he did well to handle everything.”

Pickett finished 14-for-24 for 143 yards. Hurts’ status is not yet known. Pickett, who will have further testing done Monday on a rib injury, said he always prepares like he’s the starter and will continue to do that at the beginning of this week while more is learned about Hurts. That preparation, though, goes only so far.

» READ MORE: Opinion: Jalen Hurts’ concussion shows why he’s so important to the Eagles’ success

“It’s tough,” Pickett said about coming in cold. “You don’t get any physical snaps. I just try to do the best I can, mentally locked into the game plan, understanding the checks and really how these guys run routes because I don’t get a chance to throw it to them.”

Asked if Sunday was a valuable experience, Pickett said it was difficult to frame it that way.

“I’m honestly just sitting here just [ticked] off, man,” he said. “I wanted to win that one bad, point blank.”

He nearly did.

“He played good,” Smith said of Pickett. “I think he settled in well. I think he made the right reads. … It’s just unfortunate I didn’t make the last play.”

Leia Mais

Continue lendo

MUNDO

François Bayrou semeia dúvidas na antiga maioria presidencial

PUBLICADO

em

François Bayrou semeia dúvidas na antiga maioria presidencial

Nas bancadas da Assembleia Nacional, o presidente do grupo MoDem, Marc Fesneau, discute com o deputado (Renascença) do Norte Gérald Darmanin. Aqui, 28 de novembro de 2024.

Prometemos que não aceitaremos novamente. Embora Gabriel Attal tenha aumentado as suas advertências contra Michel Barnier, o secretário geral da Renascença tem sido particularmente discreto desde que François Bayrou ingressou na Matignon. “Eles não colocam obstáculos no nosso caminho, o que é uma forma de apoio na política”, diz o porta-voz do MoDem, Bruno Millienne.

Mas cada dia que passa sem governo expõe um pouco mais o primeiro-ministro às críticas do seu próprio campo. Os ministros cessantes notam com frescura que o novo inquilino de Matignon não se apega a eles, ou muito pouco. Esta negligência os irrita ainda mais porque o septuagenário, segundo eles, olha com carinho para “homens de uma certa época” – como o presidente da Dijon Métropole, François Rebsamen, ou o antigo ministro da saúde de Nicolas Sarkozy e presidente da região de Hauts-de-France, Xavier Bertrand – a quem teria prometido as pastas da sua escolha.

Sua estratégia de caça furtiva “personalidades experientes” identificado à direita e à esquerda pelos franceses, para obrigar os partidos a não censurá-lo, semeia dúvidas. “Vejo personalidades de direita como Bruno Retailleau, mas que é um ícone da esquerda suficiente para não ser censurável pelo Partido Socialista (PS) ? », pergunta, em dúvida, François Patriat, o presidente dos senadores da Renascença, ele próprio um ex-socialista.

Você ainda tem 71,99% deste artigo para ler. O restante é reservado aos assinantes.



Leia Mais: Le Monde

Continue lendo

MUNDO

Guerra na Síria ainda não acabou, diz comandante curdo – 22/12/2024 – Mundo

PUBLICADO

em

Guerra na Síria ainda não acabou, diz comandante curdo - 22/12/2024 - Mundo

Patrícia Campos Mello

Enquanto boa parte do mundo está focada na HTS (Organização para a Libertação do Levante, na sigla em árabe), a milícia que assumiu o poder em Damasco após derrubar o ditador Bashar al Assad, a Turquia avança no norte da Síria e ameaça ocupar o território controlado hoje pelos curdos.

Em entrevista à Folha, o comandante das Forças Democráticas da Síria (SDF, na sigla em inglês), Mazloum Abdi, alerta que o conflito ainda não acabou naquela região do país.

“A guerra acabou em outras partes da Síria; agora, a comunidade internacional precisa pressionar a Turquia a parar com seus ataques no norte do país e chegar a um cessar-fogo”, disse Mazloum. “Nós estamos propondo a criação de uma zona desmilitarizada em Kobani [na fronteira com a Turquia], com a retirada de forças curdas e com supervisão de militares dos EUA, para ter uma trégua duradoura.”

Formada pela milícia curda YPG, por forças sunitas moderadas e por tropas dos Estados Unidos, a SDF foi crucial para derrotar o Estado Islâmico no país. Com o recuo de Assad do norte da Síria durante a guerra (2011-2024), os curdos passaram a controlar 25% do território do país.

Desde a queda do ditador e do avanço da HTS, patrocinado pela Turquia, forças apoiadas por Ancara, como o Exército Nacional Sírio, intensificaram ataques contra os curdos.

O governo turco considera a YPG uma extensão do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), que lidera uma insurgência separatista e é listado como uma organização terrorista. Ancara exige que a YPG seja dissolvida e os EUA retirem o apoio aos curdos.

Nas últimas duas semanas, forças turcas assumiram o controle de Manbij e ameaçam invadir Kobani, cidade que ficou famosa por sua resistência em cerco do Estado Islâmico em 2014.

No novo xadrez geopolítico do Oriente Médio, houve um recuo da Rússia e do Irã, e a Turquia se tornou o país mais influente na Síria.

A primeira autoridade estrangeira a se reunir com o líder da HTS, Ahmad Al-Sharaa, foi Ibrahim Kalin, chefe da inteligência turca. E o país foi o primeiro a reabrir sua embaixada em Damasco. Em visita a Idlib, província controlada pela HTS desde 2017, a Folha viu várias bases militares e instalações turcas.

Neste domingo (22), o ministro das Relações Exteriores da Turquia, Hakan Fidan, reuniu-se com Sharaa em Damasco e afirmou que “não há espaço para militantes do YPG na Síria”. Segundo ele, o novo governo sírio pode assumir o combate ao Estado Islâmico.

É justamente isso que cacifa os curdos junto aos EUA. Até hoje, eles são responsáveis pela segurança das prisões onde estão milhares de combatentes do EI.

Mazlum afirmou à reportagem que o grupo terrorista está se fortalecendo. “Nas áreas próximas à fronteira do Iraque e no deserto sírio, está crescendo a mobilização do EI. Eles se beneficiam da situação atual e estão se reorganizando.”

Além da retirada das tropas da SDF de Kobani, Mazloum declarou que todos os membros estrangeiros da YPG, curdos vindos de outros países, retornariam caso houvesse um cessar-fogo. Essa era outra reivindicação de Ancara. Mas o chanceler turco se recusa a negociar e disse que os curdos precisam discutir sua situação com o novo governo em Damasco.

Indagado sobre seus contatos com o governo da HTS, Mazloum reconheceu não haver contato direto, “só por meio de nossos aliados”. Já se desenham outros potenciais conflitos: Sharaa afirmou que pretende ter um governo centralizado na Síria, rejeitando a manutenção da autonomia de Rojava, como é chamada a região administrada pelos curdos.

Desde 2011, eles estabeleceram seu próprio governo, embora digam não querer independência. Rojava segue princípios feministas e socialistas, em contraste com o islamismo da HTS.

Os curdos também temem ser traídos novamente por Donald Trump. Em 2019, durante o primeiro mandato, o presidente dos EUA retirou tropas americanas da região, abrindo caminho para que forças patrocinadas pelos turcos ocupassem o oeste de Rojava. Milhares de curdos da província de Afrin tiveram de se refugiar em outras partes do país.

Sob o governo Biden, Washington aumentou gradualmente o número de soldados na região curda, e hoje são cerca de 2 mil.

Trump deu indicações de que deve seguir a mesma linha de sua primeira passagem pela Casa Branca. Já sinalizou que vai adotar posição de não interferência. “Os EUA não têm nada a ver com isso. Essa não é nossa guerra”, tuitou após a HTS derrubar Assad.

Fã declarado do estilo durão do presidente turco, Recep Erdogan, Trump elogiou o papel da Turquia na queda do ditador sírio. Disse que foi um movimento “muito inteligente”, “sem perda de muitas vidas”.





Leia Mais: Folha

Continue lendo

MAIS LIDAS