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HSBC se divide em quatro negócios em grande reformulação de operações | HSBC

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HSBC se divide em quatro negócios em grande reformulação de operações | HSBC

Julia Kollewe

O novo presidente-executivo do HSBC, Georges Elhedery, revelou uma reformulação do banco, dividindo-o em quatro negócios e uma nova configuração geográfica que divide as operações em leste e oeste, num esforço para cortar custos e navegar pelas crescentes tensões geopolíticas.

O banco também anunciou a promoção de sua diretora de risco e conformidade, Pam Kaur, a diretora financeira, a primeira mulher a ocupar o cargo nos 159 anos de história do HSBC. Contabilista qualificada, ingressou como chefe de auditoria em 2013 e tem quase 40 anos de experiência trabalhando para bancos do Reino Unido, dos EUA e da Alemanha.

Elhedery disse que os mercados domésticos do banco no Reino Unido e Hong Kong, os bancos corporativos e institucionais e os bancos de riqueza e de primeira linha são seus principais pontos fortes.

O Reino Unido e Hong Kong serão divisões independentes e constituirão dois dos quatro negócios. Hong Kong incluirá serviços bancários pessoais e comerciais sob David Liao e Surendra Rosh, enquanto o novo negócio no Reino Unido dirigido por Ian Stuart compreende serviços bancários pessoais, incluindo o First Direct e o M&S Bank, e serviços bancários comerciais.

O HSBC combinará suas operações bancárias comerciais e institucionais globais sob a liderança de Michael Roberts e criará uma nova riqueza internacional e um negócio bancário de primeira linha sob a liderança de Barry O’Byrne.

O banco, com sede em Londres, está em uma onda de contratações para recrutar centenas de funcionários para atender clientes ricos no Reino Unido, uma vez que contempla uma fatia maior do mercado de gestão de fortunas.

Atualmente tem três divisões principais: banco comercial, banco e mercados globais e banco pessoal e de patrimônio.

Sob a nova configuração geográfica, a sua divisão de mercados orientais reunirá a Ásia-Pacífico e o Médio Oriente, enquanto a divisão de mercados ocidentais compreenderá o Reino Unido, o resto da Europa e as Américas. A medida surge num momento de crescentes tensões entre a China e o Ocidente.

líderes que aprendeu mandarim durante um período sabático de seis meses há dois anos, disse: “As mudanças que anunciamos hoje tornarão mais fácil para nossos colegas atender nossos clientes e impulsionarão o sucesso futuro do grupo. A nova estrutura resultará numa organização mais simples, dinâmica e ágil.

“Ao fazer estas mudanças, podemos concentrar-nos melhor no aumento da liderança e da quota de mercado nas empresas que têm clara vantagem competitiva e maiores oportunidades de crescimento.”

pular a promoção do boletim informativo

As alterações visam reduzir a duplicação de processos e de tomada de decisões e entram em vigor no dia 1 de janeiro. O HSBC também interrompeu as contratações em algumas unidades e disse aos banqueiros que reduzissem as viagens e o entretenimento, segundo a Bloomberg.

A seguradora chinesa Ping An, um dos principais acionistas do HSBC, estava pressionando por uma separação dos negócios asiáticos do resto das operações do banco nos últimos anos, mas os investidores rejeitaram a proposta no ano passado.



Leia Mais: The Guardian



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Clubes brasileiros são considerados por menos de 3% dos torcedores estrangeiros, diz pesquisa – 22/10/2024 – Esporte

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Clubes brasileiros são considerados por menos de 3% dos torcedores estrangeiros, diz pesquisa - 22/10/2024 - Esporte

Luciano Trindade

Um estudo sobre o comportamento de torcedores de futebol ao redor do mundo indica que os clubes do Brasil têm um longo caminho a percorrer para conquistar uma base de fãs no cenário global, enquanto os times estrangeiros, sobretudo os europeus, têm uma considerável base cativa entre os brasileiros.

De acordo com o “Global Fan Report”, conduzido pela consultoria Censuswide e encomendado pelo Grupo Chiliz, cuja principal marca é uma plataforma para o engajamento de fãs por meio de ativos digitais, 87% dos torcedores brasileiros demonstram interesse por clubes de fora do país, com 21% tendo uma equipe do exterior como sua principal.

Por outro lado, somente 2,96% dos fãs de futebol de estrangeiros consideram um clube brasileiro como o seu favorito.

Real Madrid, com 30,4% das citações, Barcelona, com 16%, e Manchester City, com 5,7%, são os três times com maior base de fãs por aqui. Não por acaso, o Campeonato Espanhol também é o preferido por 41,7%, enquanto a liga inglesa aparece em segundo (20,35%) e o Campeonato Português, em terceiro (8,52%).

Ainda de acordo com o estudo, 20,5% dos brasileiros assistem a todos os duelos de seu time estrangeiro favorito, 58,5% afirmam assistir à maioria das partidas, 15% acompanham ocasionalmente, 1,7% raramente veem um jogo, 3,54% assistem apenas os grandes confrontos e 2,26% não souberam responder.

A pesquisa aponta alguns fatores que motivam os torcedores a apoiar equipes estrangeiras. Os aspectos mais citados são história e tradição (63%), desempenho atual do time (53%), jogadores e técnicos (52%), cultura e valores do clube (36%) e a influência de familiares e amigos (20%). Cada entrevistado podia citar mais de uma opção.

É importante considerar que esse cenário é moldado pela ampla cobertura que as competições estrangeiras têm no Brasil na TV aberta, nos canais por assinatura e nas plataformas de streaming, que desempenham um papel fundamental na popularização dos campeonatos por aqui.

Se num passado recente as transmissões de jogos de futebol eram dominadas por emissoras de TV paga, que destinavam as melhores competições e partidas para os seus pacotes mais caros, os serviços de streaming, como DAZN, Amazon Prime, Paramount+ e Disney+, modificaram o mercado oferecendo jogos ao vivo por valores mais acessíveis em comparação com a TV por assinatura.

Aliada às transmissões, os clubes europeus também passaram a investir no engajamento dos torcedores nas redes sociais. Equipes e até algumas ligas, como a LaLiga, a Premier League e a Champions League, possuem perfis dedicados à produção de conteúdo voltado para regiões específicas, como o Brasil.

O Campeonato Brasileiro, por sua vez, ainda passa por um recente processo de internacionalização. Foi só a partir de 2021 que os clubes se reuniram para fazer o que Alemanha, Inglaterra, Itália, Espanha e até a Argentina já fazem há mais quatro décadas.

Em 2021, foi firmado um acordo com a GSRM (Global Sports Rights Management), atualmente explorado pela 1190 Sports, com a qual a GSRM se fundiu, para transmitir o certame brasileiro em 160 países, ainda que isso não represente visibilidade em emissoras de TV aberta ou farta cobertura em serviços online, a exemplo do que ocorre com os estrangeiros aqui.

A tímida presença no mercado global foi capturada pela pesquisa feita pela Censuswide, segundo a qual somente 2,96% dos fãs de futebol de fora do Brasil consideram um clube nacional como o seu favorito. O Santos é o clube mais reconhecido, mas com apenas 0,56% das citações. O São Paulo (0,40%), Flamengo (0,33%), Atlético Mineiro (0,29%) e o Corinthians (0,29%) completam o grupo dos cinco clubes do país com maior penetração no exterior.

A percepção dos estrangeiros sobre as equipes brasileiras está alinhada com o baixo reconhecimento do Campeonato Brasileiro no exterior, pois apenas 2,23% dos entrevistados de fora do país têm a competição nacional como a sua favorita. O ranking é liderado pelo Campeonato Inglês (32,23%), com o Espanhol em segundo (22,73%) e o Alemão (5,54%) completando os três primeiros —o Brasileiro aparece como sétimo.

“O futebol brasileiro, apesar de seu imenso potencial, ainda sofre para ganhar notoriedade e envolvimento no cenário global. Muito se deve a barreiras de acesso, seja por distribuição, idioma, cultura e mesmo por questões geográficas. Outros setores também já passaram por isso e a tecnologia teve papel fundamental nesse movimento de globalização”, afirma Bruno Pessoa, gerente do Grupo Chiliz no Brasil.

Os pesquisadores entrevistaram 8.220 torcedores de Reino Unido, Estados Unidos, Brasil, Nigéria, Coreia do Sul, Japão e Itália, sendo a maioria homens (65%) da amostra e jovens, com idades entre 16 e 34 anos (42,5%). As entrevistas foram feitas de forma online, entre 19 de agosto e 13 de setembro deste ano. Não há especificação sobre margem de erro.

Segundo o levantamento, também é elevada a porcentagem de torcedores desses países que afirmam se interessarem por uma equipe estrangeira mais do que por uma de seu próprio país. A Nigéria tem o maior índice nesse aspecto, com 69,6%, seguido por Coreia do Sul (62,6%), EUA (56,5%), Japão (49,6%), Brasil (34,3%), Itália (29,4%) e Reino Unido (28,9%).

De acordo com Neil Joyce, CEO da CLV Group, os EUA são considerados “a terra prometida”, pois apesar do crescente interesse por futebol no país, muitos torcedores ainda não estão intimamente conectados com um time estrangeiro específico. “De acordo com nossos relatórios, há uma oportunidade de receita de US$ 1 bilhão (R$ 5,6 bilhões) ao se conectar com os fãs americanos antes da Copa do Mundo de 2026”, diz ele.

“Embora o futebol cresça constantemente nos EUA, com todos os jogos da Premier League transmitidos ao vivo, 36,5 milhões de fãs, ou 44% da base do país, ainda não escolheram um time favorito”, acrescenta o executivo.





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Mega-Sena sorteia nesta terça-feira prêmio acumulado em R$ 51 milhões

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Mega-Sena sorteia nesta terça-feira prêmio acumulado em R$ 51 milhões

Agência Brasil

As seis dezenas do concurso 2.788 da Mega-Sena serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo.

O sorteio terá transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube e no Facebook das Loterias Caixa. O prêmio está acumulado em R$ 51 milhões.

Caso apenas um apostador leve o prêmio principal e aplique o valor na poupança, receberá R$ 291 mil de rendimento no primeiro mês.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet. O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 5.

Timemania

Também nesta terça-feira (22), a Timemania sorteia o prêmio de R$ 6,3 milhões pelo concurso 2.158.

A modalidade é um produto de prognóstico específico em que o apostador escolhe dez números entre 80 disponíveis e um Time do Coração entre 80 times.

São sorteados sete números e um Time do Coração. Ganham as apostas que acertarem de três a sete números ou o Time do Coração. A aposta custa R$ 3,50.




Leia Mais: Agência Brasil



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Homem ganha US$ 9,2 milhões na loteria; Ele não comprou o bilhete que queria

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O homem, Moisés da Silva, surpreendeu a namorada e combinou uma blitz de trânsito só para pedí-la em casamento em Porto Alegre. O vídeo do pedido viralizou! - Foto: @dudinhamonteir0/TikTok

“Aqui não é notícia quem mata, mas quem salva. Não quem rouba, mas quem é honesto. Não quem agride, mas aquele que faz boas ações. Não noticiamos tragédias, só casos com final feliz. Em vez de preconceito, damos histórias de superação.”

Rinaldo de Oliveira; Fundador do SóNotíciaBoa



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