Warning: Trying to access array offset on value of type bool in /home/u824415267/domains/acre.com.br/public_html/wp-content/plugins/divi-builder/includes/builder/functions.php on line 2421
IA da Meta gera respostas incorretas sobre Nunes e Boulos - 23/10/2024 - Poder - Acre Notícias
NOSSAS REDES

MUNDO

IA da Meta gera respostas incorretas sobre Nunes e Boulos – 23/10/2024 – Poder

PUBLICADO

em

IA da Meta gera respostas incorretas sobre Nunes e Boulos - 23/10/2024 - Poder

Arthur Guimarães

A cinco dias da eleição, o assistente de inteligência artificial da Meta —dona do Facebook, Instagram e WhatsApp— gerou respostas incorretas e desatualizadas quando questionada sobre os candidatos à Prefeitura de São Paulo no segundo turno da disputa.

A Meta AI é um recurso de inteligência artificial generativa, como o ChatGPT. Ela tem sido lançada de forma gradual no Brasil no último dia 9 de outubro e pode ser acessada pelas redes sociais da companhia.

Em nota, a Meta diz que já havia adiantado que a nova tecnologia não seria perfeita. “Assim como em outros sistemas de IA generativa, os modelos podem oferecer respostas imprecisas ou inapropriadas, como indicamos dentro dos aplicativos”.

A empresa completa dizendo que está comprometida em aprimorar essas funcionalidades conforme elas evoluem e recebe feedbacks de usuários. O posicionamento é assinado por um porta-voz não identificado.

A reportagem indagou à ferramenta sobre o prefeito Ricardo Nunes (MDB) e o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), que disputam o voto do eleitor da capital paulista.

A ferramenta responde a “quem é Ricardo Nunes” dizendo que ele é filiado ao Republicanos e destaca a atuação do prefeito “como deputado federal” e “líder do governo no Congresso Nacional durante o mandato do presidente Jair Bolsonaro“. Nenhuma das afirmações é verdadeira.

Já sobre Boulos, diz que “foi candidato à Presidência da República em 2018 e 2022”, quando, na realidade, no último pleito ele foi eleito para a Câmara.

Outro texto sobre o deputado do PSOL diz ainda que ele “lidera a pesquisa Datafolha com 23% das intenções de voto”. A pesquisa mais recente do instituto, divulgada na quinta-feira da semana passada, mostra na verdade que Nunes está à frente, com 51% das intenções de voto, ante 33% do adversário.

Indagado sobre “quem lidera na corrida pela Prefeitura de SP”, o recurso afirma que a disputa está ficando “cada vez mais emocionante”, porque, “de acordo com as últimas pesquisas, Pablo Marçal assumiu a liderança, mas Guilherme Boulos está bem próximo”.

Em novas consultas, o recurso passou a gerar uma resposta padrão para questionamentos sobre pesquisas de intenção de voto: “Boa pergunta: Para saber mais sobre as eleições, acesse https://www.tse jus.br”, com o link para site oficial do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

O mesmo texto é gerado a partir de questões sobre as pesquisas de intenção de voto em Belo Horizonte, Fortaleza, Natal e Porto Alegre, onde haverá segundo turno.

A ferramenta dá um retorno preciso, no entanto, sobre “qual a probabilidade de Ricardo Nunes vencer a eleição”. Cita a mais recente pesquisa Datafolha e “vantagem significativa”, mas ressalta que Boulos está realizando esforços para conquistar o eleitorado.

A Meta AI também se recusa a gerar imagens dos candidatos a prefeito, mas fornece as de urnas eletrônicas. Sobre processo eleitoral e postura do TSE, a resposta é “boa pergunta”.

Questionada pela Folha, a empresa enviou nota assinada por “um porta-voz da Meta”.

“Quando anunciamos nossas funcionalidades de inteligência artificial generativa, informamos que esta tecnologia nova não seria perfeita”, diz a plataforma.

“Assim como em outros sistemas de IA generativa, os modelos podem oferecer respostas imprecisas ou inapropriadas, como indicamos dentro dos aplicativos. Estamos comprometidos em aprimorar essas funcionalidades à medida que elas evoluam e recebemos feedbacks de nossos usuários.”





Leia Mais: Folha

Advertisement
Comentários

Warning: Undefined variable $user_ID in /home/u824415267/domains/acre.com.br/public_html/wp-content/themes/zox-news/comments.php on line 48

You must be logged in to post a comment Login

Comente aqui

MUNDO

USP: docentes querem barrar expulsão de críticos a Israel – 16/12/2024 – Mônica Bergamo

PUBLICADO

em

USP: docentes querem barrar expulsão de críticos a Israel - 16/12/2024 - Mônica Bergamo

Um grupo de professores da USP (Universidade de São Paulo) está organizando um abaixo-assinado contra a expulsão de quatro estudantes que criticaram Israel por causa dos ataques à Faixa de Gaza. Eles estão sendo investigados por disseminação ao ódio e discriminação. O processo corre em sigilo.

Na tarde de segunda (16), 235 professores já tinham aderido ao texto contra a punição dos estudantes. Eles afirmam que comissão encarregada de processar os alunos está usando dispositivos adotados pelo regimento da USP na época da ditadura militar para levar adiante as diligências.

Em um informe distribuído em uma assembleia, os alunos definiram o que o estado judeu faz no território palestino como “genocídio” e a política do país governado por Binyamin Netanyahu nos territórios ocupados como “fascista, colonialista e racista”.

Afirmaram ainda que a ofensiva do grupo terrorista Hamas no sul de Israel em 7 de outubro de 2023 foi “histórica”.

“No informe, além de críticas a Israel, nada há que configure crime de ódio ou antissemitismo”, afirmam os professores Carlos Augusto Calil, da Escola de Comunicações e Artes (ECA), Leda Paulani, da Faculdade de Economia e Administração (FEA), e Sérgio Rosenberg, da Faculdade de Medicina, em artigo publicado na Folha e que serve de base para o abaixo-assinado.

Os professores citam relatório da ONG Human Rights Watch estimando que “as repetidas ordens de evacuação na Faixa de Gaza, impondo deslocamento forçado à população, equivalem a ‘crime de guerra'”, e que “as ações de Israel parecem se enquadrar na definição de limpeza étnica”, sempre de acordo com a organização.

Há citações ainda a relatórios do alto comissário de Direitos Humanos da ONU, Volker Turk, e da Corte Internacional de Justiça de Haia sobre ilegalidades cometidas por Israel que levaram a “níveis sem precedente de assassinatos, mortes, fome e doenças”.

Procurada, a USP afirmou que não se manifestaria sobre o assunto “pois o processo ainda está em andamento”.

ESTANTE

O advogado José Carlos Dias recebeu convidados no lançamento da sua biografia, “Democracia e Liberdade”, na cantina Pasquale, em São Paulo, na semana passada. A obra é de autoria de seu filho Otávio Dias e do jornalista Ricardo Carvalho (1948-2021). O jornalista Ricardo Kotscho, que assina a orelha da publicação, e o presidente da TV Cultura, José Roberto Maluf, prestigiaram o evento. A diretora-executiva do IDDD (Instituto de Defesa do Direito de Defesa), Marina Dias, e a jornalista Celina Dias, filhas do biografado, e o jornalista e colunista da Folha Juca Kfouri também compareceram.

com KARINA MATIAS, LAURA INTRIERI e MANOELLA SMITH


LINK PRESENTE: Gostou deste texto? Assinante pode liberar sete acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.



Leia Mais: Folha

Continue lendo

MUNDO

O jihadista reformado? Al-Jolani, o novo homem mais poderoso da Síria – podcast | Síria

PUBLICADO

em

O jihadista reformado? Al-Jolani, o novo homem mais poderoso da Síria - podcast | Síria

Presented by Michael Safi with Jason Burke; produced by Alex Atack, Joshan Chana; executive producer Sami Kent

O novo homem mais poderoso da Síria tem, até agora, dois nomes: o seu nome de guerra, Abu Mohammed al-Jolani, e o que lhe foi dado ao nascer, Ahmed al-Sharaa.

E como o correspondente de segurança internacional Jason Burke explica, é notável que desde que o seu grupo militante, Hayat Tahrir al-Sham, derrubou Bashar al-Assad há nove dias, regressou a Sharaa – numa tentativa, aparentemente, de minimizar o seu passado islâmico e de assegurar ao país que o seu próximo governo será dirigido por todos os sírios, independentemente da etnia ou da fé.

Mas há muito o que subestimar. Como Michael Safi Ouço dizer que Jolani passou grande parte da sua vida em alguns dos grupos jihadistas mais notórios da região e, embora o seu governo na região síria de Idlib antes desta última ofensiva fosse relativamente competente, também era severo e draconiano.

Jolani afirma que se reformou genuinamente – mas será que devemos acreditar nele? E se não, o que isso significa para a Síria depois de Assad?

Apoie o Guardião hoje theguardian.com/todayinfocuspod

Fotografia: AFP/Getty Images



Leia Mais: The Guardian



Continue lendo

MUNDO

Soldados norte-coreanos foram mortos em combates ao lado da Rússia na Ucrânia | Notícias da guerra Rússia-Ucrânia

PUBLICADO

em

Soldados norte-coreanos foram mortos em combates ao lado da Rússia na Ucrânia | Notícias da guerra Rússia-Ucrânia

A Rússia e a Coreia do Norte não comentaram a alegação da Ucrânia de que cerca de 30 soldados norte-coreanos foram mortos ou feridos em combates.

A inteligência militar da Ucrânia e o Pentágono afirmaram que as tropas ucranianas mataram e feriram vários soldados norte-coreanos que lutavam ao lado das forças russas na região fronteiriça russa de Kursk.

A agência de inteligência militar da Ucrânia, conhecida como GUR, disse na segunda-feira que as unidades do exército norte-coreano sofreram “perdas significativas”, com “pelo menos 30 soldados” mortos e feridos na região de Kursk, perto das aldeias de Plekhovo, Vorobzha e Martynovka.

“Também na área da aldeia de Kurilovka, pelo menos três militares norte-coreanos desapareceram”, acrescentou o GUR num comunicado publicado no seu canal Telegram na segunda-feira.

Falando a jornalistas em Washington, DC, o porta-voz do Pentágono, Major-General Pat Ryder, apoiou a afirmação do Exército Ucraniano, dizendo que os Estados Unidos encontraram “indicações” de que as tropas norte-coreanas foram “mortas e feridas” em combate em Kursk.

O Kremlin, que raramente fornece detalhes sobre as baixas entre as suas tropas e as dos seus aliados, dirigiu um pedido de comentários da agência de notícias Associated Press ao Ministério da Defesa russo, que não respondeu imediatamente.

De acordo com a inteligência sul-coreana, norte-americana e ucraniana, cerca de 11 mil soldados norte-coreanos foram enviados à Rússia para lutar na linha de frente contra as forças ucranianas.

A maior parte das tropas norte-coreanas foi enviada para a região russa de Kursk, que tem estado sob controlo parcial ucraniano desde a incursão surpresa de Kiev em território russo, em Agosto.

Analistas dizem que as tropas norte-coreanas enfrentam desafios potenciais incluindo a falta de experiência de combate e barreiras linguísticas. O seu alegado destacamento não foi oficialmente reconhecido por Pyongyang ou Moscovo, no entanto, os dois países aprofundaram abertamente os seus laços militares nos últimos meses.

Um tratado histórico de defesa mútua, assinado pela primeira vez em Pyongyang, em 19 de junho, durante a presidência russa A luxuosa visita de Estado de Vladimir Putinobriga ambos os países a fornecerem assistência militar imediata um ao outro, utilizando “todos os meios” necessários, caso algum deles enfrente “agressão”.

Rússia depende de combatentes estrangeiros para aumentar números

À medida que a guerra da Rússia contra a Ucrânia se arrasta, Moscovo tem alegadamente confiado em tácticas enganosas para recrutar combatentes estrangeiros para aumentar o seu número na linha da frente, à medida que aumenta o número de mortos entre as tropas.

Houve relatos de que homens de países do Sul da Ásia – incluindo Nepal, Índia e Sri Lanka – que foram lutar na guerra como mercenários enviado diretamente para a frente, ao mesmo tempo que são privados dos seus salários. No início deste ano, homens nepaleses que falaram com a Al Jazeera disseram que pensavam que seriam usados ​​como apoio, devido à falta de treino militar, mas foram empurrados para a linha da frente.

Tanto a Rússia como a Ucrânia raramente fornecem detalhes específicos sobre o número das suas próprias tropas que foram mortas ou feridas na guerra desde a invasão em grande escala da Ucrânia pela Rússia em 24 de Fevereiro de 2022.

O meio de comunicação russo Mediazona informou em setembro que mais de 71 mil soldados russos foram identificados e confirmado que foi morto na Ucrânia. O Estado-Maior da Ucrânia afirmou que, até 1 de Outubro, mais de 654.000 militares russos foram mortos na guerra.

O Ministério da Defesa da Rússia estima que Kiev perdeu quase meio milhão de soldados, de acordo com um relatório publicado em setembro pelo site de notícias RT.



Leia Mais: Aljazeera

Continue lendo

MAIS LIDAS