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Idosa se forma aos 90 anos na faculdade, após criar 5 filhos sozinha

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A mãe diarista foi às lágrimas quando viu a homenagem que a filha Jamile preparou para ela durante a formatura. - Foto: @jamille.bezerra/Instagram

A idosa de 90 anos, Annette Roberge, mostrou uma baita disposição e conseguiu o diploma! – Foto: Southern New Hampshire University

Annette Roberge, uma idosa de 90 anos, provou que nunca é tarde para realizar um sonho: após criar cinco filhos e enfrentar vários desafios, ela se formou em uma baita faculdade nos Estados Unidos (EUA).

A bisavó de 15 bisnetos começou sua carreira acadêmica em 1972, logo após a trágica morte do marido durante a guerra do Vietnã. No entanto, como mãe solteira de cinco filhos, Annette não conseguiu conciliar e largou os estudos pensando no bem-estar das crianças.

Em 2017 ela retomou as aulas na Southern New Hampshire University (SNHU) e sabia que dessa vez seria para valer. “Divulgue minha história publicamente para que as pessoas saibam que, não importa a idade, elas conseguem”, disse ao pegar o diploma de Administração de Empresas.

Crianças primeiro

Depois que o marido faleceu, ela disse que a decisão de abandonar os estudos foi fácil.

“Você tem que seguir as prioridades. Não seria justo com eles sacrificá-los. Imaginei que as crianças vinham primeiro, então pensei: ‘Bem, vou colocar isso em espera e terminar um dia’. E finalmente fiz isso”, disse em entrevista à ABC News.

E Annette ficou longe das salas de aula por um bom tempo. Além de criar os cinco filhos, fez carreira bem-sucedida no setor de seguros.

Mas mesmo assim não era realizada, faltava algo.

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Retomou os estudos

Em 2017 a idosa decidiu que era a hora.

Quando se empolgou, veio um balde de água fria. Primeiro enfrentou problemas de saúde, depois a pandemia de COVID-19.

Mas aí veio uma surpresa, feita pela filha da idosa. A vovó já tinha créditos acadêmicos suficientes para conseguir o diploma!

“Terra mágica”

E foi no dia 13 de novembro, dia do seu aniversário de 90 anos, e duas semanas antes da formatura, que a idosa resolveu contar para toda a família que iria se formar.

“Foram algumas semanas muito rápidas e agitadas, tudo foi muito corrido”, declarou.

Na formatura, Annette se emocionou bastante. “Eu queria poder descrever isso de verdade, porque foi apenas um sentimento de ‘estou aqui, estou fazendo isso’, e ainda é como estar em uma terra mágica, e isso faz meu coração se sentir muito bem sem precisar chorar”, contou sobre o momento de orgulho.

Planos para o futuro

E a jornada não para por aí. A vovó já tem planos para o futuro. Em janeiro ela quer começar a trabalhar para o diploma de bacharel. Que disposição!

Em nota, a Southern New Hampshire University disse que casos como o de Annette inspiram.

“É também uma realização da missão da SNHU: nunca é tarde para abraçar o aprendizado.”

E o diploma já foi para a parede. Agora ela quer outro! - Foto: Annette Roberge e Karen Roberge

E o diploma já foi para a parede. Agora ela quer outro! – Foto: Annette Roberge e Karen Roberge

A vovó foi uma das mais aplaudidas da noite! - Foto: Southern New Hampshire University

A vovó foi uma das mais aplaudidas da noite! – Foto: Southern New Hampshire University



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Monster e Red Bull aderem à moda de energético sem açúcar – 18/12/2024 – Mercado

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Monster e Red Bull aderem à moda de energético sem açúcar - 18/12/2024 - Mercado

Rachel Phua

Antes sinônimos da indústria de bebidas energéticas, a Red Bull e a Monster estão perdendo participação de mercado em meio a uma mudança generalizada do setor em direção à saúde e bem-estar, onde suas bebidas açucaradas estão perdendo apelo.

Os veteranos do setor estão tentando proteger seu território —ainda controlam mais da metade do mercado dos Estados Unidos— enquanto novas marcas sem açúcar ganham popularidade. O surgimento de novos concorrentes começou durante a pandemia, “quando os consumidores começaram a priorizar seu bem-estar“, disse Sally Lyons Wyatt, principal conselheira da Circana em bens de consumo e insights de serviços alimentares.

A Red Bull, com sede na Áustria, foi pioneira na categoria de bebidas energéticas ao associá-la a esportes radicais. Também se tornou uma presença constante na cena de clubes. Em 1997, trouxe a bebida para os EUA, com a Monster —então conhecida como Hansen Natural— lançando sua versão na mesma época.

Marcas imitadoras como KMX da Coca-Cola e Amp Energy da Pepsi logo proliferaram, o que eventualmente gerou críticas sobre os potenciais perigos à saúde dos produtos.

A Celsius, comercializada como uma bebida com ingredientes “melhores para você”, tornou-se particularmente popular, com a ajuda de influenciadores fitness nas redes sociais. A empresa afirma que suas bebidas com sabor de frutas são enriquecidas com vitaminas e outros nutrientes.

Isso “atraiu um conjunto totalmente novo de consumidores que de outra forma não tocariam em bebidas energéticas”, disse o analista da Jefferies, Kaumil Gajrawala, que cobre ações de bebidas.

Embora a Red Bull e a Monster ofereçam versões sem açúcar há algum tempo, estas eram principalmente voltadas para homens preocupados com calorias à medida que envelheciam, em vez do mercado mais amplo de consumidores conscientes da saúde. “Foi uma extensão da marca existente”, disse Kenneth Shea, analista de bebidas da Bloomberg Intelligence.

A Red Bull foi criada em 1984 quando Dietrich Mateschitz descobriu uma bebida energética tailandesa local chamada Krating Daeng —que significa Red Bull em tailandês— fez parceria com seu proprietário, ajustou a receita, adicionou gás e a levou para o público global. O negócio de bebidas gerou um império de marketing esportivo que abrange esportes desde a Fórmula 1 até o futebol e o mountain biking.

Enquanto isso, o preço das ações da Hansen Natural disparou cerca de 70 mil vezes entre 1997 e 2012, quando mudou seu nome para Monster Beverage.

A rápida expansão do mercado geral de bebidas energéticas continuou a beneficiar a Monster e a Red Bull. Ambas registraram forte crescimento na receita nos EUA nos últimos anos, mesmo que novos concorrentes tenham ganhado participação de mercado.

Os gigantes rivais de bebidas não estão parados. A Keurig Dr Pepper, que lançou a Venom Energy e distribui a Adrenaline Shoc, está fazendo outra investida no mercado de bebidas energéticas com investimentos na C4 Energy da Nutrabolt, Bloom Nutrition, bebidas energéticas da Black Rifle Coffee e uma aquisição de US$ 1 bilhão da Ghost.

Todas as três marcas têm como alvo diferentes consumidores, disse Justin Whitmore, diretor de estratégia da Keurig Dr Pepper. A C4 foca em entusiastas do fitness, a Bloom mira nas mulheres, e a Ghost está de olho no público social em eventos como festivais de música.

A categoria de bebidas energéticas está crescendo mais rápido do que outros segmentos de bebidas e é particularmente popular entre os consumidores millennials e da geração Z, disse Whitmore. “A categoria que achamos que tem poder de permanência”, disse ele. “A necessidade é muito clara.”

A Celsius está tentando enfrentar até mesmo novos concorrentes com latas maiores, sabores inspirados no retrô e sticks de pó para consumo em movimento, disse Kyle Watson, diretor de marketing da empresa.

Uma pesquisa de outubro da Piper Sandler descobriu que as bebidas energéticas eram a fonte de energia preferida dos adolescentes, superando o café e o refrigerante.

Em um esforço para proteger seu território, as empresas veteranas lançaram novos produtos e marcas visando diferentes segmentos de consumidores. A Red Bull introduziu sua série “Editions” com sabor de frutas em 2013, com e sem açúcar.

Após vários anos de crescimento estelar, a competição nos EUA pode ser o maior desafio para Mark Mateschitz, de 32 anos, que assumiu o controle da Red Bull em 2022 após a morte de seu pai. A empresa, que é de capital fechado e secreta sobre suas operações, parece estar colocando mais ênfase nas bebidas sem açúcar. Pela primeira vez em sua linha “Editions”, lançou versões com e sem açúcar ao mesmo tempo em outubro.

A Red Bull não respondeu aos pedidos de comentário.

Em 2019, a Monster lançou a Reign, uma marca voltada para entusiastas de exercícios, marcando uma mudança em relação à típica associação da Monster com esportes radicais e gamers. A Reign foi criada para competir contra a Bang Energy focada em fitness —que mais tarde processou e adquiriu. Em 2023, introduziu a Reign Storm, uma versão mais elegante e minimalista projetada para atrair os mesmos consumidores conscientes da saúde que a Celsius havia capturado.

A Reign Storm teve “sucesso limitado até agora”, disse o analista da Stifel, Mark Astrachan. A Reign detinha cerca de 3% do mercado em 2024, em comparação com cerca de 12% da Celsius, com base em dados de participação de mercado por vendas em dólares da Circana citados pela Celsius. A série Editions da Red Bull também fica atrás, representando cerca de 2% do mercado, uma fração de outras marcas, incluindo a Red Bull original, de acordo com dados da Circana sobre participação de mercado por volume nas 52 semanas encerradas em 1º de dezembro.

Os investidores notaram a ameaça. As ações da Monster caíram 9,3% este ano, a primeira queda anual desde 2018.

A Monster prometeu reviver a marca Bang com novos lançamentos no próximo ano, disse o CEO Rodney Sacks durante a teleconferência de resultados do segundo trimestre da empresa.

O portfólio diversificado da Monster pode protegê-la de perder mais terreno, disse Astrachan da Stifel. A empresa também acredita que há um mercado para bebidas açucaradas.

“Todo mundo está focando em zero açúcar”, disse Sacks da Monster em uma teleconferência com investidores no início deste ano. “Mas acreditamos que há um mercado nos EUA, particularmente na América Central, onde os consumidores ainda querem um produto com açúcar completo.”

A demanda por bebidas energéticas sem açúcar deve continuar impulsionando o crescimento do setor. Os consumidores estão cada vez mais em busca de valor e se voltando para bebidas que prometem benefícios completos, disse Lyons Wyatt. “É mais do que apenas energia. É energia mais.”





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Descarrilamento interdita linhas Coral e Safira em São Paulo

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Descarrilamento interdita linhas Coral e Safira em São Paulo

Camila Boehm – Repórter da Agência Brasil

O descarrilamento de um trem de carga chegou a interditar parcialmente a circulação de trens das Linhas 11-Coral e 12-Safira, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) na manhã desta quarta-feira (18), em São Paulo.

Segundo a última atualização da CPTM, os trens da linha 11-Coral circulam em via única e maiores intervalos entre as estações Tatuapé e Brás. Já a 12-Safira está em processo de normalização. O Expresso Aeroporto, que chegou a ser suspenso temporariamente, voltou a circular a partir das 7h.

“Técnicos da companhia atuam junto com a MRS Logística para a retirada dos vagões de cargas das vias e avaliação de possíveis danos causados. Não há registro de feridos. As causas do acidente serão investigadas pela CPTM e MRS”, diz nota da CPTM.

Acidente

Na madrugada desta quarta-feira, por volta das 2h10, um trem de carga da MRS Logística descarrilou perto da estação Brás da CPTM. A CPTM informou que a circulação de trens das linhas 11-Coral e 12-Safira iniciou com interdição parcial no trecho entre as estações Tatuapé, Brás e Luz, sem interferência no Serviço 710. 

Segundo a companhia, foram solicitados 57 ônibus do Sistema Paese entre as estações Brás e Tatuapé, além da liberação das integrações com o Metrô nas estações Tatuapé e Corinthians-Itaquera, para atender aos passageiros do trecho.



Leia Mais: Agência Brasil



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Novidade no WhatsApp: agora dá para escanear documentos pelo aplicativo

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O brasileirinho Gui GO brasileirinho Gui Gandra, de 10 anos, é o grande vencedor do prêmio Fifa The Best edição de 2024. Ele se emocionou ao receber a notícia boa. - Foto: @guigandra andra, de 10 anos, é o grande vencedor do prêmio Fifa The Best edição de 2024. - Foto: @guigandra

Novidades chegando para os usuários do aplicativo de conversas mais usado no Brasil: agora é possível escanear documentos diretamente no WhatsApp e enviar os arquivos em PDF’s, sem usar outros aplicativos. Veja o passo a passo abaixo!

Sim, agora você vai poder transformar seu celular em um escaner portátil e enviar cópias digitais de qualquer documento sem precisar sair do WhatsApp. A funcionalidade era um desejo antigo dos usuários, principalmente para aqueles que usam o modo business.



Basta abrir uma conversa no WhatsApp e você vai ver um botão para anexar os documentos apontando a câmera do celular. Inicialmente, a medida está disponível para usuários de iPhone e Mac e a companhia não informou quando vai disponibilizar a função para aparelhos com sistema operacional Android.

Como funciona

O processo é bem simples e intuitivo. Ao abrir uma nova conversa no app, o usuário vai ver a opção de digitalizar os arquivos.

A câmera do celular vai reconhecer automaticamente as bordas do papel e capturar a imagem.

Caso a digitalização não tenha ficado do jeito que você queria, ainda será possível ajustar a imagem, recortar partes e até mesmo adicionar filtros, como preto e branco.

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Modo manual

No método tradicional, a câmera captura a imagem automaticamente assim que você apontar para o documento.

Mas a Meta também oferece a opção manual. Assim, você controla o momento exato do disparo e captura da foto.

As opções podem ser alteradas no menu, ao abrir a digitalização.

E o Android?

Bom, infelizmente a novidade ainda não está disponível para os usuários de Android.

Mas não se preocupe! Existem vários aplicativos de escanear disponíveis na Google Play Store que permitem digitalizar documentos com a mesma qualidade e praticidade. Veja alguns abaixo!

  • Microsoft Lens
  • Google Drive
  • CamScanner
  • Simple Scan
  • Microsoft Office

Todos eles são gratuitos e não leva nem um minutinho para fazer o download.

A empresa não informou se a função vai ser disponibilizada para usuários do Android. - Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil A empresa não informou se a função vai ser disponibilizada para usuários do Android. – Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil



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