POLÍTICA
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José Casado
Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, está começando planejar sua campanha para a eleição de 2026. É mais provável, hoje, que seja candidato à reeleição pelo Republicanos e se mantenha à margem da disputa presidencial.
Às vésperas de uma campanha que se prenuncia acirrada, é notável a vulnerabilidade do governador-candidato na segurança pública.
O lado mais visível do governo paulista, nessa área que diferentes pesquisas indicam ser de interesse prioritário do eleitorado, tem sido o da banalização da morte em ações policiais.
Os dados do Ministério Público são eloquentes: até novembro 673 pessoas morreram em intervenções da polícia. Equivale a 61 mortes por mês, duas por dia, uma cada doze horas.
Nos últimos onze meses, morreu mais gente em ações policiais do que durante todo o ano passado (foram 460).
É evidente que alguma coisa está fora da ordem na segurança pública paulista.
Sempre existe a possibilidade de que parte das mortes não tenha origem no arbítrio dos agentes. Porém, mesmo quando a exceção ocorre, o governo Tarcísio de Freitas tem dificuldades em mostrar evidências. E a razão é o vacilo na adoção de políticas rígidas de fiscalização e controle da atividade policial.
A premissa da inocência dos agentes do estado tem sido uma constante nas reações do governador paulista à escalada de mortandade em ações policiais.
Ela pode ser útil à política assentada no corporativismo que alenta aspirações políticas de seus defensores, como é o caso do secretário de Segurança, Guilherme Derrite. Mas para o governo é, essencialmente, perigosa.
Entre várias razões, duas se destacam:
1) Envenena a política de segurança pública, que se converte em fator de insegurança para a sociedade;
2) Obriga o governador, principal responsável, à exaustão na repetição da promessa de que os casos “serão investigados, rigorosamente punidos e outras providências serão tomadas em breve”.
O biombo retórico de Tarcísio de Freitas é insuficiente para dissimular sua evidente fragilidade no comando do governo paulista: o descontrole da força policial. Na campanha, é um presente para os adversários.
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Trump dobra aposta sobre Gaza e Lula critica “brav…
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5 de fevereiro de 2025![Trump dobra aposta sobre Gaza e Lula critica “brav...](https://sp-ao.shortpixel.ai/client/to_auto,q_lossless,ret_img,w_1080,h_565/https://www.acre.com.br/wp-content/uploads/2025/02/Trump-dobra-aposta-sobre-Gaza-e-Lula-critica-brav.jpg)
Marcela Rahal
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a insistir nesta quarta-feira, 5, que “todo mundo ama” sua proposta para ocupar a Faixa de Gaza, um dia após declarar que seu governo irá assumir o controle da região e que os palestinos deveriam se mudar para outros países. Seu anúncio chocante provocou uma onda de condenação global. A ONU afirmou que o plano se trata de uma limpeza étnica.
O presidente Lula criticou, nesta quarta-feira, 5, a intenção do americano. Para o petista, o presidente dos Estados Unidos é o tipo de político que “vive de bravatas”. Lula ainda disse que foi um genocídio o que aconteceu na região, palco da guerra entre Israel e o Hamas. A ONU também alertou que qualquer transferência forçada ou deportação de pessoas de território ocupado constituiria uma violação do direito internacional.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, entregou ao novo presidente da Câmara, Hugo Motta, uma relação com 25 projetos prioritários para o governo. Desses, 15 ainda dependem de aprovação do Congresso. A ideia de Haddad é aprovar as propostas ainda neste ano para evitar que a tramitação fique para 2026, ano de eleições. Acompanhe o Giro VEJA.
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Haddad vai à Câmara e Hugo Motta oferece garantia…
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5 de fevereiro de 2025![Haddad vai à Câmara e Hugo Motta oferece garantia...](https://sp-ao.shortpixel.ai/client/to_auto,q_lossless,ret_img,w_1080,h_565/https://www.acre.com.br/wp-content/uploads/2025/02/Haddad-vai-a-Camara-e-Hugo-Motta-oferece-garantia.jpg)
Nicholas Shores
O ministro Fernando Haddad (Fazenda) foi à Câmara nesta quarta-feira em busca de respaldo e conseguiu uma garantia de que o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), não vai criar “algum fantasma ou algum obstáculo” contra a agenda econômica do governo Lula “sem que ele verdadeiramente exista”.
“Temos todo o intuito e todo o espírito de ajudar nessa agenda, porque é uma agenda de país”, afirmou Motta. “O Brasil tem um grande desafio econômico para 2025, e nada melhor do que essa cooperação entre o Poder Legislativo e o Poder Executivo para que a agenda aqui seja priorizada e possamos entregar o melhor para a sociedade brasileira.”
Na reunião fechada entre Haddad, Motta e líderes da Câmara que antecedeu a entrevista a jornalistas, o ministro entregou um documento com as 25 iniciativas prioritárias da Fazenda em 2025 e 2026, das quais 15 dependerão de aprovação do Legislativo.
Questionado sobre as maiores prioridades, Haddad citou a reforma da renda, com isenção de IR para quem ganha até 5.000 reais e a tributação dos chamados “super-ricos”, que o governo ainda não mandou para o Congresso, o projeto do devedor contumaz, em tramitação na Câmara, e a Lei de Falências, que está no Senado.
Depois da declaração do presidente do PSD, Gilberto Kassab, chamando-o de “fraco”, o ministro da Fazenda estava em busca de uma imagem que transmitisse respaldo. Conseguiu encontrá-la na Câmara. Agora, faltam o apoio do presidente Lula, do ministro Rui Costa (Casa Civil) e do PT.
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Ciro Gomes entra na guerra dos bonés com mensagem…
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5 de fevereiro de 2025![Ciro Gomes entra na guerra dos bonés com mensagem...](https://sp-ao.shortpixel.ai/client/to_auto,q_lossless,ret_img,w_1080,h_565/https://www.acre.com.br/wp-content/uploads/2025/02/Ciro-Gomes-entra-na-guerra-dos-bones-com-mensagem.jpg)
Gustavo Maia
O ex-presidenciável Ciro Gomes entrou na onda da “guerra de bonés” entre governistas e bolsonaristas e divulgou há pouco uma montagem na qual aparece usando um adereço amarelo com a mensagem “vão trabalhar vagabundos”. A imagem foi publicada no perfil do político cearense no X (antigo Twitter).
Quarto colocado no primeiro turno das eleições de 2022, quando obteve 3,04% dos votos válidos, o ex-governador, ex-ministro e ex-deputado federal é do PDT, que tem Carlos Lupi como ministro da Previdência do governo Lula, mas faz oposição ferrenha ao petista. Ele também costuma atacar Jair Bolsonaro, mas nos últimos tempos tem se alinhado a aliados do ex-presidente.
A montagem com o boné é uma referência ao uso de acessórios azuis com o slogan “O Brasil é dos brasileiros” por ministros do governo Lula, no último sábado, durante a votação para eleger os novos presidentes da Câmara e do Senado — classificados como “anti-Trump” pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP).
A iniciativa foi do ministro das Relações Institucionais da Presidência, Alexandre Padilha. Seus colegas Carlos Fávaro (Agricultura e Pecuária) e Camilo Santana (Educação) também usaram o adereço, assim como o senador Randolfe Rodrigues, líder do governo Lula no Congresso. Padilha contou que a frase foi cunhada pelo novo chefe da Secom, Sidônio Palmeira, a seu pedido.
A criação foi uma resposta ao uso de bonés vermelhos com a mensagem “Make America Great Again”, de apoio ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, por parlamentares bolsonaristas e pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), na posse do americano, no mês passado.
Nesta segunda-feira, deputados da oposição apareceram no Congresso vestindo bonés verde-amarelos com a as frases “Comida barata novamente” e “Bolsonaro 2026”.
Em meio ao duelo de bonés, o novo presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), apoiado pelos dois lados da briga, se manifestou nesta terça contra o uso dos adereços: Pra mim, boné serve pra proteger a cabeça do sol, e não pra resolver os problemas do país. O que a gente precisa é fazer, e ter a cabeça aberta pra pensar em como ajudar o Brasil a ir pra frente”.
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