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INSS exige perícia presencial para tipos de auxílio-doença – 18/10/2024 – Mercado

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INSS exige perícia presencial para tipos de auxílio-doença - 18/10/2024 - Mercado

Idiana Tomazelli

O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) vai voltar a exigir a perícia presencial em pedidos de auxílio-doença para alguns tipos de enfermidade e para duas categorias de segurados.

A mudança ocorre após o governo identificar um aumento significativo nos pedidos e nas concessões de benefício para esses grupos via Atestmed, sistema online que dispensa a perícia presencial.

“A gente começa a ver comportamentos que merecem atenção. É como uma luz amarela”, antecipa à Folha o presidente do INSS, Alessandro Stefanutto.

Segundo ele, segurados que precisem recorrer ao auxílio por doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo (como dores nas costas e lesões em articulações) passarão a ser encaminhados automaticamente à perícia presencial.

Desempregados que ainda estão no chamado período de graça (em que se mantém o direito a benefícios mesmo sem contribuir ao INSS) ou segurados facultativos, que contribuem por vontade própria, também precisarão passar pela perícia médica antes de ter o auxílio deferido.

Stefanutto nega que a decisão seja um reconhecimento tácito da administração pública de que o Atestmed não deu certo. O sistema é uma das principais apostas do governo para poupar recursos na Previdência, cuja tendência de aumento de despesas é uma preocupação central para a equipe econômica.

Segundo ele, no momento em que a fila de espera para perícias presenciais durava meses e gerava elevados pagamentos retroativos (o valor é calculado desde a data do requerimento inicial), a adoção do sistema foi um “risco calculado”.

“Naquele estado de guerra, Atestmed é tipo ‘abre a porteira porque é mais barato’. Quando começa a arrumar e ter melhora na perícia em número de dias, melhora na concessão, mais dados, nós temos a obrigação de aperfeiçoar o sistema, seja para conceder melhor, seja para gastar o que é necessário, não gastar mais”, afirma.

Os requerimentos continuarão a ser aceitos pelo Atestmed, mas haverá ajustes no sistema para direcionar esses segurados ao agendamento presencial. Não há necessidade de nenhuma norma, diz o presidente, apenas mudanças operacionais.

A ideia é que a medida seja implementada ainda neste mês de outubro, mas detalhes finais ainda estão em discussão. Uma possibilidade é que só algumas doenças osteomusculares sejam encaminhadas para perícia presencial, focando naquelas com comportamento atípico —como parece ser o caso das dorsalgias (dores nas costas).

Dados do MPS (Ministério da Previdência Social) enviados à Folha mostram que as dorsalgias foram a condição campeã de concessões de auxílio-doença entre outubro de 2023 e setembro de 2024. Foram 185,8 mil pedidos deferidos para essa enfermidade, o que representa 62% dos requerimentos feitos no período.

Números de 2023 também já mostravam um aumento nas concessões de benefício por incapacidade para o grupo total de doenças osteomusculares.

Levantamento feito pelo pesquisador Rogério Nagamine, ex-secretário do RGPS (Regime Geral de Previdência Social), a partir de informações do MPS mostra que o INSS concedeu 452,5 mil benefícios por incapacidade em 2023 para casos em que o código CID (classificação internacional de doenças) tinha relação com essa categoria. O número é 43,5% maior do que o observado em 2022.

O crescimento ficou acima do ritmo geral de expansão do benefício, que registrou no ano passado 2,2 milhões de pedidos concedidos, alta de 26,6% em relação a 2022.

Apenas as dorsalgias tiveram um aumento ainda mais expressivo, de 50,8% no período. As concessões passaram de 66,1 mil em 2022 para 99,7 mil benefícios no ano passado. A média mensal, que ficava na faixa de 5.000 mil deferimentos, chegou a 12 mil em dezembro de 2023.

A percepção no governo é que há um aumento crescente de requerimentos de auxílio-doença por dorsalgia. Ao levar este caso para a perícia presencial, a ideia é testar se esse comportamento foi provocado pela introdução da análise documental via Atestmed. A expectativa é poder tirar as primeiras conclusões em até 12 meses a partir da mudança.

Uma análise preliminar feita pelo INSS em abril também apontou que a duração do benefício para o CID de doenças osteomusculares era de 93,4 dias para concessões via Atestmed, acima dos 82,77 dias observados a partir das perícias presenciais. Ou seja, o segurado acaba recebendo os valores do governo por mais tempo. Na maioria dos outros códigos, o quadro foi o inverso.



Naquele estado de guerra, Atestmed é tipo ‘abre a porteira porque é mais barato’. Quando começa a arrumar e ter melhora na perícia em número de dias, melhora na concessão, mais dados, nós temos a obrigação de aperfeiçoar o sistema.

Stefanutto afirma que o comportamento das concessões para desempregados e segurados facultativos também começou a destoar que era historicamente observado na avaliação presencial. Por isso, também serão redirecionados à perícia.

“Os segurados que estão desempregados e os contribuintes facultativos, não é um preconceito, mas a própria circunstância pode induzir a ter um comportamento de maior abuso do uso da ferramenta. [Está] Atrás de uma renda, é natural. A gente tem que pegar esse mundo concreto e trazer [para as decisões do órgão]”, diz.

Outras categorias de segurados, como trabalhadores com vínculo formal, continuarão tendo os auxílios analisados via Atestmed, desde que a doença não esteja entre as que exigirão perícia presencial. Segundo Stefanutto, nesses grupos não houve diferença significativa no comportamento dos benefícios.

Ele ressalta ainda que a retomada parcial da exigência de perícia presencial só é possível porque o tempo médio de espera caiu para menos de um mês —o prazo pode ser maior em algumas regiões, como no Nordeste, mas a medida valerá para todo o Brasil.

Por outro lado, não há como retomar a perícia presencial para todos os grupos, pois isso recriaria o gargalo que contribuiu para a formação de filas no passado.

“Eu não posso fazer com que todos os segurados voltem para a perícia porque um grupo específico pode estar abusando do direito de uso da ferramenta. Eu tenho que tirar esse grupo, ir melhorando os comportamentos até que chegue numa ferramenta mais perfeita. Esses aperfeiçoamentos vão ser mais constantes”, diz.

O presidente do INSS destaca também que nem todos que farão a perícia presencial terão o pedido indeferido. “Nós imaginamos que um número maior vai ser negado, mas vai manter ainda uma concessão”, afirma.

Stefanutto avalia que o aumento das concessões de benefícios por incapacidade foi o preço pago pela abertura do acesso ao auxílio-doença via Atestmed, mas ele argumenta que a medida também permitiu a captura de dados mais detalhados dos atestados, muitos dos quais ainda não eram catalogados em meio digital.

“Claro que deve ter tido concessão ali, uma ou outra, que poderia não ter sido concedida, mas agora tem os dados que nos levam para um caminho para melhorar isso”, diz.

Para o pesquisador Rogério Nagamine, os ajustes são positivos, caso efetivamente ocorram, mas “são também um reconhecimento de que a medida gerou aumento de despesa”. Segundo ele, o gasto com o auxílio-doença subiu 21% em 2023 na comparação com o ano anterior.

“Ao contrário do discurso oficial de que o Atesmed geraria economia, essa medida de gestão criou um certo descontrole na evolução do estoque de auxílio-doença, que cresceu cerca de 80% entre setembro de 2023 e julho de 2024. Claro que é fundamental reduzir a fila, mas isso tem que ser feito de forma responsável, sem conceder benefício a quem não tem direito ou aumentar o espaço para fraudes”, alerta o especialista.





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O colégio eleitoral tornou-se uma arma apontada à cabeça da democracia dos EUA | Lourenço Douglas

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O colégio eleitoral tornou-se uma arma apontada à cabeça da democracia dos EUA | Lourenço Douglas

Lawrence Douglas

TEstes não são dias fáceis para os apoiantes da democracia americana. Mas o que me perturba as entranhas não é a perspectiva de que, dentro de três semanas, a maioria dos eleitores possa entregar as rédeas do poder a um demagogo autoritário vingativo. Em vez disso, estou enojado com a perspectiva de que o colégio eleitoral possa fazer isso por nós – que Kamala Harris poderia ganhar o voto popular nacional, mas fica aquém onde é importante.

Sabemos que o vencedor do voto popular já perdeu duas vezes neste jovem século, em 2000 e novamente em 2016. Mas poucos percebem quão pouco perdemos um resultado catastrófico em 2020, quando Biden venceu o voto popular nacional por uma margem substancial – mais de 7 milhões de votos. . Em qualquer outra nação democrática, tal resultado teria resolvido a questão. Não nos EUA. A margem de vitória de Biden em três estados decisivos – Arizona, Geórgia e Wisconsin – foi muito pequena, com menos de 44.000 votos combinado.

Não foi por acaso que Trump treinou os seus esforços – matéria de acusações estaduais e federais pendentes – para anular a vitória de Biden nestes três estados. Se Trump tivesse conseguido pressionar o secretário de Estado republicano da Geórgia, Brad Raffensperger, a “encontrar” os votos necessários para superar a liderança estadual de Biden, se tivesse conseguido apresentar listas falsas de votos do colégio eleitoral do Arizona e Wisconsin, ele poderia ter recapturado a Casa Branca. .

Agora, mais uma vez, a nossa nação é mantida refém dos nossos meios manifestamente defeituosos de eleger o presidente. Como chegamos a este ponto perigoso? Os redatores da Constituição, exaustos por longos dias de trabalho no fumegante Salão da Independência da Filadélfia, no verão de 1787, decidiram pelo colégio eleitoral numa espécie de reflexão tardia. Incapazes de decidir entre deixar o Congresso eleger o presidente ou dar pleno poder ao povo, acabaram por adaptar um dispositivo usado pelo Sacro Império Romano para “eleger” monarcas e imperadores. Ao permitir que cada legislatura estadual escolhesse um corpo de eleitores (igual à representação do estado no Congresso), o sistema pretendia encontrar cidadãos de posição pública capazes de escolher sabiamente um chefe do executivo.

Quase desde o início, o sistema não funcionou conforme planejado. Com a ascensão dos partidos, os estados perceberam que poderiam aproveitar melhor o seu poder sobre o resultado nacional, atribuindo todos os seus votos do colégio eleitoral ao vencedor estadual do voto popular – o sistema que temos agora. (Ao derrotar Al Gore por 537 votos na Flórida, George W Bush conquistou todos os votos do colégio eleitoral do estado cítrico e, com eles, a Casa Branca.)

Aqueles que hoje defendem o colégio eleitoral como um dispositivo destinado a garantir que a presidência não seja sempre capturada pelas “elites costeiras” estão a oferecer uma justificação que nada tem a ver com a lógica original do colégio e a ignorar o facto de que o vasto número de cidadãos americanos vivem em estados costeiros. Um sistema eleitoral que concedesse quatro votos aos cidadãos do Wyoming e um único voto aos cidadãos da Califórnia seria rejeitado como uma violação transparente do princípio constitucional de “uma pessoa, um voto”. E, no entanto, é exactamente isto que o colégio eleitoral faz.

Pior ainda é a forma como o colégio eleitoral dramaticamente amplia o voto dos cidadãos em alguns estados indecisos. Dezenas de milhões de eleitores em estados não competitivos estão essencialmente privados de direitos. Kamala Harris atualmente tem uma vantagem de 24 pontos sobre Donald Trump na Califórnia. Os votos para Trump na Califórnia não contam, então, para nada, enquanto todos os votos para Harris sobre a maioria necessária para vencer são totalmente desperdiçados. Nos principais estados indecisos, as coisas parecem muito diferentes.

Toda a eleição dependerá do que acontece em sete estados: Pensilvânia, Michigan, Carolina do Norte, Geórgia, Wisconsin, Nevada e Arizona. Os eleitores nos 43 estados restantes são reduzidos ao papel de espectadores. E assim ficamos prendendo a respiração, imaginando se a democracia americana sobreviverá com base no fato de os árabes americanos em Michigan se sentirem traídos pelo Partido Democrata ou se os homens negros em Detroit, Milwaukee e Filadélfia votarão em números suficientes em Harris.

Um sistema que permite que uma eleição nacional dependa do resultado num punhado de condados num punhado de estados é feito à medida para um candidato que pretende semear o caos eleitoral. Quando Trump incitou uma multidão a atacar o Capitólio, em 6 de Janeiro de 2021, o seu esforço para permanecer no poder já tinha falhado. Todos os estados (e o Distrito de Columbia) já tinham certificado o seu resultado, graças aos esforços honestos e incansáveis ​​dos funcionários eleitorais de ambos os partidos. A insurreição prometeu simplesmente adiar o inevitável.

Desta vez, a equipe Maga sabe melhor. Desta vez, dedicará seus esforços a manipular a contagem estadual. Já conseguiram inserir um número substancial de partidários de Trump em posições-chave dentro da infra-estrutura eleitoral dos estados indecisos. Não é preciso muito para turvar o resultado de uma disputa estatal acirrada, visando condados específicos – especialmente quando Trump preparou os seus apoiantes para rejeitarem qualquer resultado que não resulte na sua vitória.

Dados os perigos e disfunções do colégio eleitoral, não é surpreendente que desde 1816 tenham havido mais de 700 propostas de alterações para reformar ou simplesmente abolir o sistema. E, no entanto, todos naufragaram no árduo processo de alteração da Constituição, que ao longo da nossa história frustrou mudanças constitucionais vitais e necessárias e agora deixa-nos presos a um processo eleitoral que ninguém consideraria seriamente se tivesse a tarefa de conceber um novo sistema.

E assim enfrentamos a perspectiva ameaçadora de que este defeito de concepção constitucional possa – contra a vontade da maioria do povo americano – produzir um resultado que afecte o fim da democracia liberal na América. Doentio.

  • Lawrence Douglas é o autor, mais recentemente, de Will He Go? Trump e o colapso eleitoral iminente em 2020. Ele é um redator de opinião colaborador do Guardian dos EUA e leciona no Amherst College



Leia Mais: The Guardian



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Bebê morre quando barco de requerentes de asilo afunda na costa francesa | Notícias sobre migração

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Bebê morre quando barco de requerentes de asilo afunda na costa francesa | Notícias sobre migração

Os líderes da União Europeia apelaram a uma nova legislação para “acelerar o regresso” dos requerentes de asilo do bloco de 27 países.

Um bebê morreu depois que um barco que transportava requerentes de asilo em direção ao Reino Unido naufragou no Canal da Mancha, na costa da França, disseram as autoridades.

A guarda costeira local da França disse na sexta-feira que o incidente ocorreu na noite de quinta-feira na cidade francesa de Wissant. A prefeitura marítima francesa para o Canal da Mancha e o Mar do Norte disse que 65 pessoas foram resgatadas e levadas para o porto de Boulogne-sur-Mer.

As autoridades disseram que as buscas estão em andamento para encontrar mais pessoas desaparecidas. Uma investigação foi iniciada pelo Ministério Público de Boulogne-sur-Mer.

O último naufrágio aumenta o número de mortos de migrantes que tentam atravessar o Canal da Mancha este ano para pelo menos 52 – o mais elevado desde 2018. Em Setembro, seis crianças e seis adultos foram mortos, enquanto um menino de dois anos e três adultos morreram depois que barcos sobrecarregados enfrentaram dificuldades durante a viagem, um mês depois.

O número de migrantes que chegaram em barcos ao Reino Unido foi em média de 53 este ano, contra 13 em 2020, segundo dados do governo.

Mais de 26.000 migrantes desembarcaram nas costas do Reino Unido desde 1 de janeiro, mostram os dados do Ministério do Interior do Reino Unido.

‘Acelerar retornos’

Os governos francês e do Reino Unido têm procurado impedir o fluxo de requerentes de asilo e migrantes, que podem pagar aos contrabandistas milhares de euros pela passagem de França para o Reino Unido em pequenos barcos.

O novo primeiro-ministro de direita da França Michel Barnier disse no início deste mês que o país precisa de uma política de imigração mais rigorosa. Ele prometeu ser “implacável” com os traficantes de pessoas, que, segundo ele, “exploram a miséria e o desespero” que levam os requerentes de asilo indocumentados a correr o risco de tentar cruzar o Canal da Mancha e o Mar Mediterrâneo.

Impedir a chegada de pequenos barcos à costa sul do Reino Unido foi uma questão fundamental nas eleições gerais de julho. O primeiro-ministro Keir Starmer anunciou planos para lidar com o afluxo de pequenos barcos que atravessavam a França depois de desfazer os planos do antigo governo conservador de deportar requerentes de asilo para Ruanda.

Na quinta-feira, os líderes da União Europeia apelaram a uma nova legislação urgente para “facilitar, aumentar e acelerar os regressos” do bloco de 27 nações.

Após uma cimeira em Bruxelas, os líderes apelaram a “uma ação determinada a todos os níveis” e instaram a Comissão Europeia a propor nova legislação para apoiar este esforço.

A declaração sugeria que “deveriam ser consideradas novas formas de prevenir e combater a migração irregular”, provavelmente referindo-se a propostas controversas para o estabelecimento de centros de regresso fora da UE. Isto segue-se à abertura esta semana pela Itália de dois centros na Albânia, onde migrantes serão enviados enquanto os seus pedidos de asilo são processados.



Leia Mais: Aljazeera

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as informações mais recentes sobre as campanhas de Donald Trump e Kamala Harris e respostas às suas perguntas

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as informações mais recentes sobre as campanhas de Donald Trump e Kamala Harris e respostas às suas perguntas

O diário da campanha presidencial americana, sexta-feira, 18 de outubro, pela manhã

Donald Trump aproveitou, quinta-feira à noite, o famoso jantar anual da Fundação Alfred E. Smith, em Nova Iorque, para atacar Kamala Harris, descrevendo-a como alguém que “mal consigo falar e juntar duas frases coerentes”alguém que “tem as faculdades mentais de uma criança e não tem inteligência”. “Nunca houve um presidente que tenha sido tratado tão mal quanto eu”ele também disse.

A candidata democrata, contrariamente ao costume, não participou no jantar, mas apareceu num vídeo em que ironizava a rival. Durante um dia de maratona em Wisconsin, Kamala Harris também colocou os direitos das mulheres contra Donald Trump, que não “não faço ideia do que ele está falando” quando se trata de questões de saúde da mulher.

  • Citação do dia:
  • “Quero pedir desculpas à América. Eu ajudei a criar um monstro. »

    John D. Miller, ex-chefe de marketing do programa “O Aprendiz”, que retratava Donald Trump como um empresário talentoso, ofereceu seu mea culpa em um ensaio publicado quinta-feira no site Notícias dos EUAalegando ter criado esta imagem para vender o show.

    • O número do dia: 8,5 milhões

    O número acumulado de telespectadores – primeira transmissão e depois retransmissão – que assistiram à entrevista de Kamala Harris na quarta-feira na Fox News, na qual o vice-presidente lutou com Bret Baier, jornalista do canal conservador.

    Os caminhos dos dois candidatos se cruzarão na sexta-feira em Michigan, um dos estados-chave para as eleições. Kamala Harris espera-se que comece seu dia em Grand Rapids antes de realizar eventos em Lansing e Oakland County, a noroeste de Detroit. Segundo sua equipe, esta é a sétima vez que a candidata democrata visita Michigan desde o lançamento de sua campanha presidencial.

    O ex-presidente Donald Trump participará de uma mesa redonda às 17h no condado de Oakland. Ele então participará de uma reunião em Detroit, que começará às 19h, horário local.



    Leia Mais: Le Monde

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