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Instruções de guerra na Ucrânia: Militares atrasam uma das ofensivas mais ferozes da Rússia desde o início da invasão, diz Syrskyi | Ucrânia
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As forças ucranianas estão restringindo uma das ofensivas mais poderosas da Rússia desde o início da invasão de Moscou em 2022, disse o principal comandante das forças de Kiev.. As tropas russas avançaram em setembro no ritmo mais rápido desde março de 2022, um mês após a invasão, de acordo com dados de fonte aberta, e Moscou disse no sábado que havia tomado mais dois assentamentos ao longo da linha de frente do Donbass, no leste. Ucrânia. O general Oleksandr Syrskyi, comandante militar da Ucrânia, disse no aplicativo de mensagens Telegram: “As forças armadas da Ucrânia estão impedindo uma das mais poderosas ofensivas russas de lançar uma invasão em grande escala”. Syrskyi também disse que contou ao presidente do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas dos EUA, Gen Charles Brown, sobre a situação “difícil” na linha de frente e as “necessidades urgentes” dos militares ucranianos e que Brown lhe garantiu o apoio contínuo dos EUA. Washington disse na sexta-feira que forneceria mais US$ 425 milhões em ajuda militar à Ucrânia.
Kiev pediu a Moscou que fornecesse uma lista de prisioneiros de guerra ucranianos prontos para uma troca, depois que a Rússia acusou a Ucrânia de sabotar o processo de troca.. Ao solicitar a lista de ucranianos ao seu homólogo russo no domingo, o comissário ucraniano para os direitos humanos, Dmytro Lubinets, escreveu online: “Estamos sempre prontos para trocar prisioneiros de guerra!” No sábado, a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, disse que a Ucrânia estava essencialmente sabotando o processo e se recusou a receber de volta os seus próprios cidadãos. Ela disse que o Ministério da Defesa da Rússia se ofereceu para entregar 935 prisioneiros de guerra ucranianos, mas que a Ucrânia aceitou apenas 279. Lubinets, por sua vez, disse que a Ucrânia estava sempre pronta para aceitar os seus cidadãos e acusou a Rússia de abrandar o processo de troca. A última troca de prisioneiros de guerra entre Kiev e Moscou ocorreu em meados de outubro, com cada lado trazendo para casa 95 prisioneiros.
As unidades de defesa aérea da Ucrânia tentavam repelir um ataque aéreo russo a Kiev na noite de sábado.disse o prefeito. “Houve uma explosão nos subúrbios de Kiev”, disse Vitali Klitschko. “Forças de defesa aérea operando na capital e sua região. Fique em abrigos! Anteriormente, a Rússia atacou a capital com um ataque de drones que durou até o meio-dia e feriu pelo menos uma pessoa, disseram autoridades municipais. Os destroços dos drones abatidos atingiram seis distritos da cidade, ferindo um policial, danificando edifícios residenciais e iniciando incêndios, segundo o administrador militar da cidade, Serhiy Popko. Uma linha de alta tensão que alimenta a capital e duas redes de distribuição na região de Kiev foram danificadas, disse a fornecedora de energia ucraniana DTEK. A maior parte da eletricidade foi restaurada e os reparos estão em andamento, disse.
Volodymyr Zelenskyy disse que ataques foram relatados no centro de Poltava e nas regiões nordeste de Sumy e Kharkiv.. “Este ano, enfrentámos a ameaça dos drones ‘Shahed’ quase todas as noites – por vezes de manhã, e mesmo durante o dia”, disse ele nas redes sociais, referindo-se aos drones de ataque fabricados no Irão e utilizados pela Rússia. A Força Aérea Ucraniana disse que as defesas aéreas destruíram 39 dos 71 drones russos lançados durante os ataques aéreos de Moscou à Ucrânia durante a noite de sábado, com 21 drones “perdidos localmente” e cinco devolvidos à Rússia.
Um tribunal no extremo leste da Rússia disse que condenou Robert Shonov, um ex-funcionário consular dos EUA, por cooperar ilegal e secretamente com o governo dos EUA. prejudicar a segurança nacional da Rússia e prendeu-o durante quase cinco anos. O serviço de segurança russo FSB deteve Shonov, um russo, em Vladivostok, em Maio do ano passado, e acusou-o de aceitar dinheiro para fornecer secretamente aos diplomatas norte-americanos informações potencialmente prejudiciais para a Rússia, incluindo sobre o esforço de guerra de Moscovo na Ucrânia. Os EUA condenaram no sábado a condenação como “uma injustiça flagrante”.
Um cidadão norte-americano que a Rússia disse ter sido expulso do leste da Ucrânia pelas suas forças especiais depois de supostamente ter ajudado o Kremlin a atacar as tropas ucranianas, disse em Moscovo no sábado que tinha pedido a cidadania russa.. “Meu nome é Daniel Martindale”, disse ele em entrevista coletiva divulgada pela mídia estatal. “Aqui está meu passaporte. Ele passou pela guerra comigo, você pode ver em que condições está”, disse ele em inglês, segurando o que parecia ser um passaporte americano e uma certidão de nascimento bem usados. Ele disse que não estava sob pressão e queria receber a cidadania russa. A embaixada dos EUA em Moscou não comentou imediatamente.
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Troca de Doncic por Davis mostra influência de Kobe na NBA – 07/02/2025 – Esporte
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7 de fevereiro de 2025 Marcos Guedes
A NBA finalizou nesta semana seu período para trocas. Os últimos dias da janela de transferências, fechada na quinta-feira (6), foram agitados na liga norte-americana de basquete, com dezenas de negociações concretizadas, entre elas a ida de Jimmy Butler ao Golden State Warriors para formar parceria com Stephen Curry.
Mas nenhuma movimentação chamou tanto a atenção quanto a que levou Luka Doncic ao Los Angeles Lakers, com Anthony Davis a caminho do Dallas Mavericks. Vários respeitados analistas da mídia dos Estados Unidos classificaram a troca como “a mais chocante da história da NBA”.
E ela só foi possível por causa de uma relação construída em torno de Kobe Bryant.
Astro dos Lakers de 1996 a 2016, o craque é o elo entre o gerente-geral do time de Los Angeles, Rob Pelinka, e o da equipe de Dallas, Nico Harrison. Morto no início de 2020 em um acidente de helicóptero, ele continua, cinco anos depois, com suas impressões digitais na liga, especialmente como referência para jogadores que cresceram o idolatrando.
Em muitos casos, havia de fato uma relação próxima. Na reta final de sua carreira e nos primeiros anos de aposentadoria, Bryant colocou alguns jovens talentos sob suas asas, com conselhos e análises dos jogos em vídeo –como fez com Jayson Tatum, campeão no ano passado como grande nome do Boston Celtics, arqui-inimigo dos Lakers de Kobe.
Com Harrison e Pelinka, os artífices da recente negociação bombástica, a ligação era ainda mais forte. A aproximação data de 2002, quando cada um deles percebeu que estava diante de outros dois jovens ambiciosos.
Na ocasião, Bryant, 24, já era um tricampeão da NBA. O garoto da Filadélfia acabara de romper seu contrato com a Adidas e se tornou uma figura cobiçada no rentabilíssimo mercado de tênis esportivos, que tem nas estrelas do basquetebol seus principais garotos-propaganda.
Rob Pelinka, 32, era seu empresário. Em março daquele ano, Kobe decidira deixar a agência que o representava –a SFX, de Arn Tellem– e convenceu Pelinka a acompanhá-lo. Já Nico Harrison, 29, foi o encarregado da Nike de cortejar o atleta.
O ala-armador jogava com um par da Nike em um dia, com um da Reebok no outro, em seguida usava Converse. Atiçava as companhias, em busca de um acordo lucrativo, e passou ser perseguido por Harrison, que foi a todos os jogos dos Lakers em casa na temporada 2002/03.
Bryant inicialmente ignorou Nico, mas, no verão norte-americano de 2023, fechou um contrato de US$ 40 milhões por cinco anos com a Nike, renovado e ampliado várias vezes –ainda hoje, a Nike tem a linha de tênis “Kobe”, usada por atletas proeminentes do esporte.
O jogador, Rob e Nico passaram a conviver e forjaram uma amizade. Durante uma década, viajaram em compromissos da Nike e também passaram férias juntos. Quando houve o trágico acidente aéreo de Bryant, as famílias de Pelinka e Harrison se apoiaram uma na outra.
Cinco anos depois, os dois se viram discutindo “a troca mais chocante da história da NBA”. Pelinka, após anos de relação com os donos dos Lakers por causa de Kobe, tornou-se em 2017 dirigente do time. Harrison, estabelecido como respeitado executivo da Nike, foi chamado em 2021 para administrar o Dallas Mavericks.
Em um trabalho ousado, com negociações como a troca por Kyrie Irving, Harrison montou um time que chegou à final da NBA em 2024. Seis meses mais tarde, entendeu que era hora de abrir mão de seu melhor jogador, Luka Doncic, idolatrado pelos torcedores.
O principal motivo reportado é a dificuldade do esloveno para entrar em forma. Frequentemente acima do peso, Doncic teve seguidas lesões e nesta temporada jogou 22 de 49 jogos possíveis pelo Dallas. Seu currículo é muito impressionante para alguém de 25 anos, mas, mesmo assim, Nico enxergou o momento de fazer algo drástico.
Manter Luka no longo prazo certamente significaria, nas regras da NBA, oferecer-lhe no próximo ano o contrato máximo de US$ 345 milhões (quase R$ 2 bilhões) por cinco temporadas. Harrison não gostava da ideia de destinar tamanho investimento a alguém com questões de durabilidade e resolveu se antecipar ao problema.
Em vez de anunciar um leilão, que poderia ter lhe rendido ofertas suculentas, Nico identificou um alvo: Anthony Davis, dos Lakers, dirigidos pelo velho amigo Rob. E conduziu uma negociação ultrassecreta, que só veio à tona quando de fato concluída.
O sigilo absoluto era o único caminho. Os dois times têm histórico de grandes transações que ruíram porque vazaram antes da hora, e a repercussão da tentativa dos Mavs de livrar-se de Doncic seria potencialmente fatal para as tratativas.
Nico Harrison tomou um café com Rob Pelinka em Dallas, em 7 de janeiro, e estabeleceu conversas das quais só tinham ciência o chefe direto de cada um: Patrick Dumont, acionista majoritário dos Mavs, e Jeanie Buss, que representa a família dona dos Lakers.
“Como já existia uma parceria, um histórico de viagens pelo mundo, com Nico e eu trabalhando em torno de Kobe Bryant, as discussões tinham uma teia de confiança. Esses tipos de acordo são intrincados, complicados. Quando o conceito do negócio foi apresentado, dissemos: a única maneira de termos essas discussões é mantê-las restritas a donos e gerentes-gerais”, afirmou Pelinka.
“Houve um compromisso sobre isso. Se a gente quebrasse esse compromisso e falasse com outras pessoas, este dia jamais aconteceria”, acrescentou, na apresentação de Doncic com a camisa amarela. “A confiança esteve no centro de tudo.”
Quando o acerto se concretizou e foi noticiado no X pelo repórter Shams Sharania, da ESPN, houve uma reação inicial recorrente: “A conta de Shams na rede social foi invadida?”. “É real, gente”, respondeu Sharania, e o mundo do basquete ficou em choque.
Como pode o Dallas ter ativamente buscado negociar um cara que, aos 25 anos, já esteve na seleção oficial da NBA cinco vezes? Entre os jogadores ainda na ativa, só fizeram mais vezes parte do time LeBron James (40 anos, 13 vezes), Kevin Durant (36, seis vezes), James Harden (35, seis vezes) e Giannis Antetokounmpo (30, seis vezes).
“Eu entendo a magnitude. A coisa mais fácil para mim seria não fazer nada, e todos me aplaudiriam por isso. Mas nós acreditamos na decisão que foi tomada. O tempo dirá se estou certo”, disse Harrison, tentando explicar que o gênio da defesa Davis, 31, será mais produtivo do que o gênio ofensivo Doncic, 25.
Harrison também estabeleceu com Davis uma conexão via Nike, tem com ele longa relação. E Davis era bem próximo de Bryant, seu mentor. Em seu mais marcante momento nos Lakers, definiu um jogo decisivo contra o Denver Nuggets na última bola, a caminho do título de 2019/20, e agiu como uma criança no quintal, gritando o nome de quem imitava: “Kobeeee!”.
Agora, ele é jogador do Dallas Mavericks. Luka Doncic, outro dos muitos jovens jogadores que se aproximaram de alguma maneira de Bryant, é a cara do futuro do Los Angeles Lakers.
E tudo tem a ver com Kobeeee.
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Mãe de gêmeos agora tem trigêmeos em SC; caso raro
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7 de fevereiro de 2025O improvável desafia a ciência e a lógica. Exatamente o que vive uma mãe de Santa Catarina, que acaba de dar à luz a trigêmeos, sendo que há oito anos, ela teve gêmeos. O caso que intriga até os especialistas.
Aos 36 anos, Graziela Cândido, tem três filhos: os gêmeos Vitor e Vicente, de 8 anos, e de Ana Julia, de 6. Agora, nasceram as trigêmeas Helena, Heloísa e Aurora, de 35 semanas e 2 kg, em Tubarão, em SC. Apenas a pequena Helena foi para a UTI por dificuldades respiratórias. E a mãe é muito grata.
“Emocionante, maravilhoso e muito melhor do que eu sonhei do que eu imaginei”, reagiu Graziela. “[Só tenho a agradecer] todo amor e carinho demonstrado pelas pessoas que a gente nem conhece e se encantam com a nossa história.”
Uma raridade
O médico Leandro Fossati Silveira, ginecologista e obstetra, disse que uma gestação trigemelar após uma gemelar é incomum. De acordo com ele, fatores, como genética, idade e maior tendência à ovulação múltipla interferem nas ocorrências raras.
Segundo o obstetra que fez o parto, foi o caso de gestação tricoriônica e triamniótica: três bebês, três placentas e três bolsas amnióticas distintas.
O médico disse que a mãe foi muito disciplinada e seguiu o pré-Natal à risca, o que contribuiu muito para o parto ser realizado com sucesso. “Um parto lindo com bebês saudáveis e parturiente com ótima recuperação. Parabéns ao casal”, disse ao G1.
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Arte gestacional
Às vésperas de dar à luz, a mãe viveu uma experiência única o chamado “ultrassom natural”.
A enfermeira Tayse Schimitis, uma técnica que ilustra a posição dos bebês dentro do útero, fez uma representação das três meninas por meio da arte.
Na pintura, a enfermeira coloca todos os elementos: placenta e cordão umbilical, demonstrando o processo de humanização e a conexão da mãe e filho.
A pintura do ultrassom natural é uma prática que vem ganhando espaço para fortalecer o vínculo entre a gestante e seus bebês, além de ser uma linda recordação, segundo o Tuba News.
As três irmãs nasceram saudáveis e dentro do peso. – Foto: Mônica Rocha Fotografia
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A cruzada de um funcionário eleito americano contra o Presidente Kaïs Saïed Intrigues na Tunísia
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7 de fevereiro de 2025Salve de publicações na rede social X, Exchange de Missivas com um Parlamentar Tunisino … Por vários dias, um representante eleito americano experimentou uma notoriedade improvável em Tunísia Devido a suas críticas virulentas contra o presidente Kaïs Saïed. Joe Wilson, um defensor do novo presidente, Donald Trump, que representa a Carolina do Sul no Congresso dos Estados Unidos, alvejou o chefe de estado da Tunísia, chamando -o para “Ditador”.
O Sr. Saïed concedeu poderes completos durante um golpe no verão de 2021. Desde então, seus oponentes e ONGs denunciaram um “Drift autoritário”. “Ajuda (Americano) deve ser cortado e as sanções devem ser impostas até a restauração da democracia na Tunísia ”.
Um caso “caricaturado”
Se um colunista de Diwan FM deplorou, exasperado, um caso “Caricaturred”o Fatma Mseddi eleito, um defensor fervoroso do presidente Saïed, escreveu um texto em árabe e inglês no Facebook à atenção do americano, pedindo que ela se desculpasse. “É absolutamente inaceitável que as ameaças sejam endereçadas ao nosso presidente”ela disse.
Qual foi a surpresa de muitos usuários da Internet quando Joe Wilson respondeu a ele, em uma carta ao cabeçalho do Congresso e arranhando o nome de sua família. “Caro Fatma Msebbi”ele escreveu, “Eu nunca vou me desculpar por defender a democracia”. “Fatma, deixe esta dieta o tempo que puder (…) !! Ele vai entrar em colapso como (o de)Assad »o ex -ditador sírio, ele continuou em X.
Questionado pela agência da França-Pressse sobre as razões de um interesse considerado de repente para a Tunísia, o Escritório de Joe Wilson garantiu que o funcionário eleito havia sido «Constante» em suas posições. Suas publicações recentes são devidas “O fato de não ter esperança de mudar a política (Americano) Durante o governo Biden, mas agora há uma oportunidade e o presidente Trump o remediará ”disse a mesma fonte.
O mundo com AFP
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