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Israel admite pela primeira vez que matou o líder do Hamas, Ismail Haniyeh, em Teerã, em julho

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Israel admite pela primeira vez que matou o líder do Hamas, Ismail Haniyeh, em Teerã, em julho

Qual é o papel essencial da Turquia na Síria pós-Assad?

Momo

Obrigado pela sua pergunta. Até agora com suporte discreto, a Turquia agora aparece como o parceiro mais próximo da HTC. Foi à sua sombra que o grupo rebelde consolidou o seu poder sobre a província de Idlib, no noroeste da Síria, em 2017, antes de lançar uma ofensiva em áreas nas mãos do regime sírio no final de Novembro. O chefe da inteligência turca, Ibrahim Kalin, próximo do presidente Recep Tayyip Erdogan, encontrou-se com o líder da HTC em Damasco, quatro dias após a queda de Al-Assad.

Numa entrevista publicada quarta-feira pelo diário turco pró-governo Yeni SafakAhmed Al-Charaa afirmou que o seu governo manteria uma “relacionamento estratégico” com Ancara. Turquia disse “preparar” apoiar as novas autoridades sírias na reestruturação do Estado, fornecendo-lhes ajuda militar, e na preparação de uma transição democrática para o poder.

Grande vencedor a nível regional da mudança de regime, o chefe de Estado turco conseguiu recordar, não sem satisfação, no dia 7 de Dezembro, aquando da queda do regime de Assad, que o seu país foi e sempre foi “do lado certo da história”. Foi o primeiro país a reabrir a sua embaixada em Damasco.

Assim, a Turquia está hoje na linha da frente para garantir cobertura diplomática ao futuro governo de Damasco. bem como assumir, literalmente, a reconstrução do país. Até o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, reconheceu que a Turquia detém actualmente “as chaves” do futuro da Síria. Na realidade, desde o início da revolta síria em 2011, Ancara apoiou os movimentos de protesto. Para voltar ao papel da Turquia desde o início da guerra civil até à queda de Bashar Al-Assad, convido-vos a ler este artigo.

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Negócio submarino da Índia-Alemanha: O que está em jogo para a Rússia?

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Negócio submarino da Índia-Alemanha: O que está em jogo para a Rússia?

O Thyssenkrupp da Alemanha construirá seis submarinos para a Marinha Indiana, juntamente com seu parceiro indiano. No entanto, o acordo não é necessariamente um sinal de que Nova Délhi encerrará sua dependência do setor de defesa da Rússia.



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Smartphones chineses invadem mercado brasileiro – 04/02/2025 – Mercado

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Smartphones chineses invadem mercado brasileiro - 04/02/2025 - Mercado

Paulo Passos, Gustavo Soares

Ávidas por um dos maiores mercados de smartphones do mundo, as fabricantes chinesas desembarcam de vez no Brasil. Das 5 principais marcas do país asiático, 3 montaram operação comercial aqui e uma tem previsão de chegada nos próximos meses.

A mais recente estreante foi a Honor, antiga subsidiária da Huawei, que lançou seus produtos no final de janeiro. Ela se junta à Oppo, que chegou em 2022, e à Xiaomi, cuja operação se iniciou em 2015, foi desativada, e retornou de vez em 2019.

A próxima na lista será a Vivo, não a operadora, mas a fabricante de smartphones, que deve lançar seus aparelhos no país também neste ano. Dona de cerca de 17% do gigante mercado chinês, ela estuda há pelo menos quatro anos a chegada ao Brasil. O desembarque foi adiado, entre outros motivos, por causa da disputa pelo uso da marca com a operadora de mesmo nome.

A Vivo chinesa se internacionalizou nos últimos anos com alto investimento, que incluiu o patrocínio às Copas do Mundo de 2018 e 2022, e das Eurocopas de 2020 e 2024.

A Folha apurou que a fabricante tentou um acordo com a operadora de mesmo nome para conseguir registrar a sua marca global no país, mas não obteve um aceno positivo. Questionada pela reportagem, a Telefónica informou que “a empresa de telecomunicações Vivo é a marca do Grupo Telefónica no Brasil e única detentora dos direitos de uso comerciais no país”.

Por isso, a empresa chinesa lançará seus aparelhos com outro nome. Uma alternativa é usar Jovi, uma das linhas de produtos da empresa. Além dessa, a companhia registrou no Inpi, órgão do governo federal para registro de propriedade intelectual, as marcas iQOO e Nex, que batizam outras linhas de telefones do grupo.

Das principais marcas chinesas, só a Huawei ainda não comercializa seus celulares no país. O grupo disse à Folha estar “avaliando a questão”. Por enquanto, vende no país smartwatches, fones de ouvido e roteadores.

Na disputa pelo mercado local, os chineses têm planos de fabricar no Brasil. É o caso da Oppo, que anunciou parceria com a Multi em 2024. Já a Positivo fechou um acordo em 2021 para produzir a linha Infinix, da marca Transsion, também da China e maior vendedora de smartphones na África.

A Xiaomi, por enquanto, só importa e distribui os aparelhos por meio da distribuidora DL, embora tenha sinalizado o interesse de produzir no país. A Honor informou que, por enquanto, só trabalhará com importados.

“O movimento costuma ser o de chegar, testar o tamanho do mercado e depois, se for interessante, fabricar localmente”, afirma o consultor e especialista em tecnologia In Hsieh.

Segundo a plataforma de dados Statista, o mercado brasileiro está entre os cinco maiores do mundo. É também um dos mais concentrados, com quatro empresas dominando as vendas —Samsung (cerca de 38%), Motorola (23,6%), Xiaomi (19,2%) e Apple (10%), segundo informações da StatCounter.

No mundo, segundo dados da IDC (International Data Group), que analisa mercados de tecnologia e telecomunicações, as líderes globais em vendas no quarto trimestre de 2024 foram Apple (23,2%), Samsung (15,6%), Xiaomi (12,9%), Transsion (8,2%) e Vivo (8,2%).

Na China, exista uma grande disputa pela liderança nas vendas, com divisão equilibrada entre Apple (17,4%), Vivo (17,2%), Huawei (16,2%), Xiaomi (16%), Honor (13,7%) e Oppo (13,7%).

Há uma tendência dessas empresas tentarem replicar em outros mercados essa competição acirrada, analisa Daniel Lau, executivo especializado em China e conselheiro de empresas do país. “Há pelo menos cinco anos, as principais fabricantes têm aumentado a presença na América Latina”, relata.

A Xiaomi e a Oppo são conhecidas no mercado brasileiro por modelos de entrada, menos potentes e mais acessíveis, embora a primeira tenha arriscado mais com alguns lançamentos recentes, como o Xiaomi 14T, que compete com a linha Galaxy S da Samsung.

Já a Honor veio com uma proposta entre o intermediário e o premium. Lançou o topo de linha Magic6 Lite e o dobrável ultrafino Magic V3. A Vivo é conhecida por oferecer dispositivos sofisticados.

“As marcas chinesas têm preço acessíveis e produtos de tecnologia muito avançada, com alto acabamento, design e câmera potente”, afirma In Hsieh.

A primeira das grandes fabricantes a montar operação comercial no Brasil foi a Xiaomi, em 2015. Associada à B2W Digital, que fazia parte do grupo da Lojas Americanas, ela ficou pouco mais de um ano no país, e só voltou em 2019.

A entrada de concorrentes irá beneficiar o consumidor final, segundo Luciano Barbosa, head de operações da DL, responsável pela Xiaomi no Brasil. “Chegar é uma coisa, mas entender o Brasil é completamente diferente. Este ano e 2026 serão muito importantes para validar a estratégia de cada uma dessas marcas no país”, disse.

O responsável pela operação da Honor no Brasil, Eduardo Garcia, afirma que o mercado local é concentrado, com quase 80% das vendas concentradas em dois fabricantes. Ele vê espaço para novas marcas competirem.

“Vai ficar mais parecido com o resto do mundo”, analisa. “Lá fora, na Europa, Ásia e outras regiões, cada um tem 20%, 21%”.



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Catadora conta como pegou uma bactéria no estômago de tanto comer lixo em vídeo emocionante; ‘Me ajudem’

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O casal Mayara e Erik adota três crianças, os irmãos Brenda, Reinaldo e Miguel. A emoção tomou conta do primeiro encontro registrado em vídeo. - Foto: @mayaracoraci

Imagina ter que escolher entre passar fome ou comer restos de lixo. Essa é a realidade cruel de Aurinha, uma catadora de materiais recicláveis que luta pela vida após contrair uma bactéria grave no estômago.

Aurinha vive e trabalha há 20 anos no lixão de São João do Amanari, em Maracanaú (CE). A exposição constante a condições insalubres custou caro: ela adoeceu gravemente. Há pouco mais de um ano, começaram as dores fortes e enjôos frequentes. O diagnóstico foi devastador: H-pylori grau 3, o mais severo, com risco de evoluir para um câncer se não for tratado rapidamente.

Sem condições de pagar pelo tratamento, Aurinha parou de trabalhar por ordem médica e agora enfrenta o medo da fome e da falta de um lar. Foi aberta uma vaquinha para ajudá-la a ter mais esperança. “Só vocês podem salvar a minha vida agora”, contou emocionada, em entrevista exclusiva ao Sò Notícia Boa.

Batalha pela vida

Aurinha precisa de medicamentos e exames urgentes para combater a doença. O problema é que o remédio necessário custa R$ 300 por caixa e não está disponível no SUS.

Sem renda, ela também perdeu a casa simples onde morava e hoje vive de favor com outra família do lixão.

A doença avança rápido, e cada dia sem tratamento aumenta o risco de complicações graves.

Leia mais notícia boa:

Como você pode ajudar

Aurinha precisa de apoio financeiro para comprar medicamentos, fazer exames e, quem sabe, recuperar um pouco da dignidade perdida com a doença. Qualquer quantia faz a diferença.

Todo o valor será utilizado para o tratamento. A história chegou até o Sò Vaquinha Boa pela Cristina Silva, do projeto Semeando Amor, que vai ajudar a administrar as doações.

Doe pela chave Pix: ajuda-aurinha@sovaquinhaboa.com.br

Ou doe por cartão de crédito diretamente no site do Só Vaquinha Boa, clicando aqui.

Todas as doações são seguras e verificadas. Sua ajuda pode salvar uma vida!



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