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Israel bombardeia alvos portuários e de energia no Iêmen

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Israel bombardeia alvos portuários e de energia no Iêmen

Clauda Tanios, Ahmed Tolba e Jana Choukeir – Repórteres da Reuters

 Israel lançou ataques contra portos e infraestrutura de energia em partes do Iêmen controladas pelos houthis, na madrugada desta quinta-feira (19), e ameaçou mais ataques contra o grupo militante alinhado ao Irã, que lançou centenas de mísseis contra Israel no último ano.

Enquanto os jatos estavam no ar, os militares israelenses  disseram que interceptaram um míssil em direção à região central de Israel, que destruiu um prédio escolar na cidade de Ramat Efal. 

O ataque israelense, que envolveu 14 caças e outras aeronaves, ocorreu em duas séries, com a primeira aos portos de Salif e Ras Issa e a segunda à capital Sanaa, disse aos repórteres o porta-voz militar, tenente-coronel Nadav Shoshani.

“Fizemos amplos preparativos para essas operações, com esforços para refinar nossa inteligência e otimizar os ataques”, afirmou.

A Al Masirah TV, principal canal de notícias de televisão administrado pelos houthis, informou que os ataques aéreos mataram nove pessoas, sete em Salif e duas nas instalações de petróleo de Ras Issa, ambas na província ocidental de Hodeidah.

Em Sanaa, os ataques também atingiram duas centrais elétricas ao sul e ao norte da capital que, segundo a Al Masirah, cortaram a eletricidade de milhares de famílias.

Os ataques israelenses seguiram-se a um bombardeio, na segunda-feira (16), por aeronaves dos Estados Unidos contra uma instalação de comando e controle operada pelos houthis, que controlam grande parte do Iêmen.

Os houthis – que têm lançado ataques contra a navegação internacional perto do Iêmen desde novembro do ano passado, em solidariedade aos palestinos na guerra de Israel contra o Hamas — disseram que miraram a cidade israelense de Tel Aviv na mesma noite com dois mísseis balísticos e atingiram “alvos militares precisos”.

Eles também prometeram responder aos ataques israelenses.

“O ataque israelense não impedirá o Iêmen de responder a essa agressão hedionda e apoiar Gaza”, disse o porta-voz militar do grupo, Yahya Saree, em pronunciamento na televisão.

*É proibida a reprodução deste conteúdo.



Leia Mais: Agência Brasil



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Folha indica os 20 melhores livros de não ficção de 2024 – 19/12/2024 – Ilustrada

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Folha indica os 20 melhores livros de não ficção de 2024 - 19/12/2024 - Ilustrada

A Folha convidou quatro de seus colaboradores fixos, com diferentes especialidades, para indicar as cinco melhores obras de não ficção que leram em 2024.

O jornal passa a organizar uma seleção exclusiva para esse tipo de lançamento, separada da lista dos 20 melhores livros de ficção, que já está disponível.

Os livros vão desde biografias e apanhados históricos até análises sobre temas candentes do noticiário, como a dominância das big techs, as desigualdades brasileiras e as guinadas autoritárias pelo mundo. Há espaço ainda para saborosos livros de memórias e reflexões sobre os contrastes entre gêneros.

Parte das obras ainda não foi publicada no Brasil, e nesses casos foi discriminado o preço de capa na editora original, com indicação de ebook quando disponível.

Confira as 20 indicações a seguir.

JOÃO PEREIRA COUTINHO

Colunista da Folha, doutor em ciência política pela Universidade Católica Portuguesa

Um Ditador na Linha

Ismail Kadaré, ed.: Companhia das Letras, trad.: Bernardo Joffily, R$ 74,90 (144 págs.), R$ 39,90 (ebook)

É um dos telefonemas mais célebres da história da literatura: a breve conversa entre Josef Stálin e Boris Pasternak sobre Osip Mandelstam, que tinha parodiado o tirano num poema. Mandelstam foi preso no Kremlin e, na hora decisiva, Pasternak não defendeu o colega. Por quê? E, agora, por que Stálin telefonou a Pasternak? No ano da sua morte, Kadaré tenta responder a estas perguntas revisitando as 13 versões conhecidas do infame telefonema. Uma reflexão corajosa e autobiográfica sobre o papel ambíguo dos intelectuais em regimes totalitários.

Fundações do Pensamento Político Brasileiro: A Construção Intelectual do Estado no Brasil

Christian Lynch, ed.: Topbooks, R$ 139,90 (728 págs.)

Escrever uma história sobre a fundações do pensamento político brasileiro já seria um feito. Mas fazê-lo sem complexos de inferioridade, mostrando como esse pensamento se articula com a tradição inglesa, francesa e, logicamente, portuguesa, é a proposta de Christian Lynch nesta monumental obra. O resultado é um panorama complexo e interessante sobre uma realidade histórica e ideológica que não pode ser reduzida às dicotomias preguiçosas centro/periferia, original/cópia, progresso/atraso.

Faca – Reflexões Sobre um Atentado

Salman Rushdie, ed.: Companhia das Letras, trad.: Cássio Arantes Leite e José Rubens Siqueira, R$ 69,90 (232 págs.), R$ 29,90 (ebook)

Rushdie, depois da fatwa lançada pelo aiatolá Khomeini em 1989 por suas alegadas “heresias” no romance “Os Versos Satânicos”, sempre imaginou como seria um atentado contra ele. Em 2022, seu maior medo se materializou, ao ser esfaqueado por um fanático. O relato dessa experiência é simultaneamente onírico e aterrador. Além disso, a conversa imaginária entre Rushdie e o seu agressor é uma lição humanista sobre tolerância religiosa, liberdade de expressão e a recusa do ressentimento como modo de vida.

Adventures in Democracy: The Turbulent World of People Power

Erica Benner, ed.: Allen Lane, £ 25 (224 págs.), £ 13.99 (ebook), importado

Todo mundo conhece as palavras de Winston Churchill sobre a democracia: é a pior forma de governo, com exceção de todas as outras. Mas Churchill não disse apenas isso. Também afirmou que o melhor argumento contra a democracia é uma conversa banal com um democrata banal. Erica Benner reflete sobre essas duas dimensões: as virtudes da democracia, mas também os seus vícios, viajando pela história do pensamento político. Moral da história? O povo nem sempre é sábio. Mas os sábios podem ser bem piores que o povo.

Camões – Vida e Obra

Carlos Maria Bobone, ed.: Dom Quixote, € 22,20 (413 págs.), € 13,99 (ebook), importado

Nos 500 anos do nascimento de Luís de Camões, as livrarias portuguesas foram inundadas com edições e reedições do poeta, além de bibliografia secundária de qualidade muito diversa. Este estudo biográfico de Bobone é o mais inteligente que li em 2024. Com o rigor de um detetive, o autor procura “purgar” Camões de lendas, mitos ou erros grosseiros que se escreveram sobre a sua vida, ao mesmo tempo que procede a uma reconstituição literária e mental do mundo onde ele viveu, imprescindível para entender a sua obra.


MICHAEL FRANÇA

Colunista da Folha, economista pela USP e pesquisador do Insper

Iguais e Diferentes: Uma Jornada pela Economia Feminista

Regina Madalozzo, ed.: Zahar, R$ 89,90 (248 págs.), R$ 39,90 (ebook)

Este livro traz uma interessante perspectiva sobre a economia feminista, explorando como desigualdades de gênero impactam as relações econômicas e sociais. Madalozzo oferece uma análise acessível, essencial para entender e combater as desigualdades estruturais que ainda limitam as mulheres na sociedade contemporânea.

Extremos: Um Mapa para Entender as Desigualdades no Brasil

Pedro Fernando Nery, ed.: Zahar, R$ 119,90 (368 págs.); R$ 39,90 (ebook)

Nery apresenta uma visão abrangente sobre as desigualdades brasileiras, conectando análises que tornam o tema interessante até para um público não acadêmico. O livro é um mapa indispensável para compreender as disparidades econômicas e sociais do país, além de fornecer importantes reflexões para formuladores de políticas públicas e acadêmicos.

O País dos Privilégios – Volume 1: Os Novos e Velhos Donos do Poder

Bruno Carazza, ed.: Companhia das Letras, R$ 94,90 (336 págs.), R$ 44,90 (ebook)

Carazza analisa de forma crítica as estruturas de poder que sustentam privilégios históricos e contemporâneos no Brasil. Com uma escrita envolvente, o autor desmistifica as dinâmicas de concentração de poder, riqueza e influência, tornando o livro uma relevante fonte de estudo para quem busca compreender as raízes das desigualdades brasileiras.

Letramento Racial: Uma Proposta de Reconstrução da Democracia Brasileira

Adilson José Moreira, ed.: Contracorrente, R$ 80 (386 págs.)

Moreira apresenta uma proposta para compreender e superar as desigualdades raciais no Brasil. É uma leitura importante para repensar a democracia brasileira, promovendo um entendimento profundo das relações raciais e oferecendo perspectivas para a construção de uma sociedade mais igualitária.

Acesso à Justiça: Uma Análise Multidisciplinar

Irapuã Santana do Nascimento da Silva, ed.: SaraivaJur, R$ 81 (216 págs.), R$ 68,85 (ebook)

Este livro, que havia tido uma edição menor e mais restrita em 2021, destaca a importância do acesso à Justiça como pilar fundamental da democracia. Santana explora os desafios enfrentados por populações vulneráveis e aponta caminhos para garantir que o sistema judicial seja verdadeiramente inclusivo, algo fundamental para o fortalecimento dos direitos no Brasil.


PATRÍCIA CAMPOS MELLO

Repórter especial da Folha, vencedora do prêmio Maria Moors Cabot

The Tech Coup: How to Save Democracy from Silicon Valley

Marietje Schaake, ed.: Princeton University Press, US$ 27.95 (336 págs.), $ 19.57 (ebook), importado

Vem da grande Marietje Schaake a mais nova adição à já extensa biblioteca de alertas contra os efeitos das big techs sobre a democracia. Na obra, esta que é uma das maiores lideranças em governança da internet mostra como as plataformas têm usado de forma eficiente a desculpa da “barreiras à inovação” para escapar de regulações e manter seu poder desenfreado, absorvendo poderes e funções que eram do Estado e deveriam servir ao interesse público. Schaake vai além do diagnóstico do problema e propõe uma série de medidas para reconquistar a soberania digital dos países.

The Age of Grievance

Frank Bruni, ed.: Simon & Schuster, US$ 28.99 (288 págs.), US$ 14.99 (ebook), importado

Bruni foi um dos principais colunistas do The New York Times durante anos e continua como colaborador do jornal, retratando com verve e sarcasmo as atribulações políticas dos Estados Unidos. Aqui, demonstra como a cultura do ressentimento foi instrumentalizada por políticos como Donald Trump e tomou conta do país. Culpar alguém e se sentir injustiçado ou vítima virou a regra, alerta Bruni —não aceitar resultado de eleições, acreditar que há um grupo de pedófilos que controlam o povo, barrar palestrantes em universidades em nome do progressismo…

O Homem Não Existe

Ligia Gonçalves Diniz, ed.: Zahar, R$ 89,90 (416 págs.), R$ 44,90 (ebook)

Não à toa este volume genial figura em inúmeras listas de melhores livros do ano. Misturando referências literárias, psicanálise, cinema e sacadas pessoais, o livro une erudição com humor para dissecar a relação do homem com sua masculinidade. Desde o momento em que Diniz explica a terminologia usada na obra —em que situações ela usa as palavras pinto, pênis ou pau— fica claro como o livro é um ensaio original e um deleite para leitura.

O Gosto da Guerra

José Hamilton Ribeiro, ed.: Companhia das Letras, R$ 99,90 (256 págs.), R$ 44,90 (ebook)

Que sorte para todos nós que a Companhia das Letras ampliou e relançou o seminal “O Gosto da Guerra”, o relato da experiência de Ribeiro cobrindo a guerra do Vietnã em 1968. A obra deveria ser leitura obrigatória para todo jornalista e aprendiz do ofício. O autor, que perdeu parte de uma perna ao pisar em uma mina, encara sua tragédia como mais uma grande reportagem e usa uma combinação de bom humor, empatia e atenção aos detalhes. A versão revista, editada por Matinas Suzuki Jr., ainda inclui uma seleção das melhores reportagens do jornalista na icônica revista Realidade.

Cada Um por Si e Deus Contra Todos

Werner Herzog, ed.: Todavia, R$ 99,90 (368 págs.), R$ 69,90 (ebook)

Esse livro vai decepcionar quem esperava uma experiência voyeurística do glamour de ser um dos diretores de cinema mais celebrados da história. O alemão prefere contar episódios idiossincráticos que ajudaram a moldar seu olhar e sua arte. Isso inclui relatos de como cresceu em um vilarejo isolado com a família na Baviera; como trabalhou como soldador, vigia de estacionamento e até contrabandista no México; e pessoas que marcaram sua vida, como o escritor Bruce Chatwin. E, claro, há bastidores como a epopeia da filmagem de “Fitzcarraldo”.


SYLVIA COLOMBO

Colunista da Folha, historiadora e jornalista especializada em América Latina

La Llamada – Un Retrato

Leila Guerriero, ed.: Anagrama, € 20.90 (432 págs.), € 12,99 (ebook) (importado)

A principal cronista argentina conta a incrível história real de Silvia Lanayru, uma adolescente que estudava no Colégio Nacional de Buenos Aires quando passou a lutar contra a ditadura militar. Foi presa, então grávida de cinco meses, e transferida para o Esma, onde funcionava um centro clandestino de tortura. Lanayru foi obrigada a realizar “tarefas especiais” a seus torturadores, mas saiu viva para contar sua história.

Surazo: Hans e Monika Ertl – Uma História Alemã na Bolívia

Karin Harrasser, ed.: Mundaréu, trad.: Daniel Martineschen, R$ 80 (288 págs.)

A autora alemã começou essa investigação querendo reunir o artesanato e a arte indígena na Bolívia. Mas no país descobre a aventuresca saga política que levou a guerrilheira de esquerda também alemã Monika Erlt. Ela era filha de um simpatizante do nazismo, o cineasta Hans Erlt, que fugiu depois da Segunda Guerra Mundial para a América do Sul. Harrasser refaz os passos de Monika até chegar ao momento em que ela vinga a morte do revolucionário Che Guevara.

He Decidido Declararme Marxista (Volume 1)

Jon Lee Anderson, ed. Debate, € 27.90 (792 págs.), € 12.99 (ebook) (importado)

O mais importante jornalista internacional dos nossos tempos, o americano Jon Lee Anderson, pluma fina da revista The New Yorker, lança essa obra em dois tomos dedicados a guerras e conflitos na Ásia, no Oriente Médio, na África e na América Latina. Anderson, além de ter vasta experiência e conhecimento histórico, não deixa de circular os continentes atrás de notícias, sendo inspiração a várias gerações de jornalistas. O volume dois será lançado em espanhol em janeiro.

Oração

María Moreno, ed.: Mundaréu, trad.: Sérgio Molina, R$ 84 (328 págs.)

A ensaísta, crítica literária e jornalista analisa as duas cartas que o montonero Rodolfo Walsh escreveu logo depois da morte de sua filha, Vicky, uma ativista de 26 anos que decidiu se matar quando se viu encurralada pelas forças da repressão. Walsh, também conhecido por sua literatura policial e política, vinha sendo bem traduzido no Brasil. Agora, a Mundaréu oferece o livro de Moreno, que introduz outros aspectos da vida e obra do autor.

Vértigos de lo Inesperado

Martín Sivak, ed.: Seix Barral, € 9,49 (ebook) (importado)

Jornalista argentino especializado na Bolívia, Sivak é o autor de “Jefazo”, primeira obra relevante sobre o êxito de Evo Morales no início de seu mandato. Nesse novo livro,o o tom é mais dark, e Sivak passa a tentar entender as razões por trás da obsessão de Morales por voltar a ser presidente do país, mesmo que a Constituição não permita, e mostra como a personalidade do líder e a geopolítica a seu redor mudaram.



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Incêndio atinge comunidade no Bom Retiro na capital paulista

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Incêndio atinge comunidade no Bom Retiro na capital paulista

Flávia Albuquerque – Repórter da Agência Brasil

Um depósito de material reciclável e cinco moradias da comunidade do Gato Preto, no Bom Retiro, região central da cidade de São Paulo, foram atingidos na manhã desta quinta-feira (19). Segundo o Corpo de bombeiros, não há registro de vítimas.

As informações dos bombeiros dão conta que o fogo estava concentrado na altura do número 5.000 da Avenida Presidente Castelo Branco, às margens da Marginal do Tietê, na divisa com a zona norte paulistana.

Pelo menos 12 equipes dos bombeiros foram deslocadas para o local para tentar controlar as chamas na favela. A Defesa Civil e a Enel também foram acionadas. 




Leia Mais: Agência Brasil



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Lançado primeiro trailer do novo filme do Superman de James Gunn | Filme

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Lançado primeiro trailer do novo filme do Superman de James Gunn | Filme

Guardian film

O primeiro trailer do tão aguardado filme do Superman de James Gunn foi lançado.

Estrelado por David Corenswet como Superman/Clark Kent e Rachel Brosnahan como Lois Lane, o filme está sendo anunciado como uma redefinição significativa para o universo cinematográfico da DC (DCU), do qual Gunn tornou-se CEO adjunto em 2022.

Abrindo com uma sequência apresentando Krypto, o supercão sagrado do Homem de Aço, o trailer revela pouco em termos de enredo – exceto que Lex Luthor (interpretado por Nicholas Hoult de cabeça raspada) está fortemente envolvido, assim como um dragão cuspidor de fogo. . Super-homem também parece provocar a ira da população civil, com um cidadão descontente a bater-lhe na nuca com um copo descartável.

Tendo delineado seus planos ambiciosos para o recém-criado DCU em 2023o filme de Gunn – originalmente intitulado Superman: Legacy – será o primeiro capítulo de uma série intitulada Capítulo Um: Deuses e Monstrosque também incluirá filmes centrados em Supergirl, Clayface e Swamp Thing.

Superman tem lançamento previsto para 10 de julho na Austrália e 11 de julho nos EUA e Reino Unido.



Leia Mais: The Guardian



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