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Justiça do Acre condena Restaurante Makro Atacadista

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Cliente consegue na Justiça indenização por danos morais após sofrer intoxicação alimentar

Jovem foi hospitalizada após consumir alimento contaminado com bactéria salmonela.

O Juízo da 2ª Vara Cível da Comarca de Rio Branco condenou uma empresa responsável pela administração de um restaurante na Capital Acreana a pagar R$ 10 mil de indenização, por danos morais, para uma cliente que sofreu intoxicação alimentar após ingerir comida contaminada com bactéria salmonela.

Na sentença, a juíza de Direito Thaís Khalil, titular da unidade judiciária, reconheceu o dano moral sofrido pela jovem. “O substrato probatório revela inconteste de dúvidas que a autora sofreu intoxicação alimentar, depois de consumir alimento vendido no restaurante réu, o que por certo lhe causou danos de ordem moral, traduzidos nos no grave mal estar, que só pode ser contido após dias de medicação”, disse.

Entenda o caso

O pai da autora entrou com ação judicial em nome da filha, contando que, em maio de 2014, almoçaram no restaurante da empresa reclamada, e, após comerem, ambos foram hospitalizados com intoxicação alimentar. O representante da autora do processo ainda relatou que ela correu risco de morte.

Sentença

A magistrada expôs que apesar da autora não ter apresentado nota fiscal para comprovar que almoçaram no restaurante trouxe documentos comprovando sua internação no período que outras pessoas passaram mal e que o estabelecimento comercial foi submetido à inspeção da Vigilância Sanitária. Na ocasião, o órgão emitiu laudo constatando a presença de bactéria na comida.

“A autora ainda demonstrou que laudo emitido pelo LACEN-AC concluiu que o prato consumido pela autora no restaurante réu (isca de frango) estava contaminado com salmonellasp (pp. 29/34)”, relatou a juíza.

A magistrada observou que “o incômodo sofrido pela autora por certo extrapola a esfera do razoável, não se constituindo em mero dissabor”.

Então, usando dos princípios da razoabilidade e seguindo a teoria dos danos punitivos, a juíza julgou parcialmente procedente o pedido feito no Processo n°0706388-75.2017.8.01.0001. Com informações de Gecom/TJAC

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Sine divulga 121 vagas de emprego nesta sexta-feira, 14

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Kenno Vinicius

O Sistema Nacional de Empregos (Sine-AC) está com 121 vagas disponíveis para esta sexta-feira, 14 de março. Destas, 12 são destinadas para açougueiros e 10 para peixeiros.

Os interessados podem se dirigir à Casa do Trabalhador (antigo Hotel Pinheiro), das 7h30 às 14h, ou ao Sine na Organização em Centros de Atendimento (OCA), das 7h30 às 13h30.

O candidato interessado em uma das vagas deve ter seu cadastro atualizado no Sine. Caso ainda não tenha cadastro na instituição, é necessário levar os seguintes documentos: carteira de trabalho, identidade e CPF, título de eleitor, além de comprovantes de escolaridade e de endereço.

Confira as vagas disponíveis:

Entre as 121 vagas, 11 são destinadas a pessoas com deficiência. Foto: Divulgação Sine

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Governo capacita profissionais da Educação no Campo em Cruzeiro do Sul

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Aline Querolaine

O governo do Acre, por meio do núcleo da Secretaria de Estado de Educação e Cultura (SEE) em Cruzeiro do Sul, está promovendo, ao longo desta semana, uma capacitação para professores e coordenadores que atuam na Educação no Campo. A iniciativa tem como objetivo qualificar os profissionais, proporcionando novas ferramentas pedagógicas para garantir que os alunos das áreas rurais tenham acesso a um ensino de qualidade, equiparado ao oferecido na zona urbana.

Os professores que lecionam no interior enfrentam desafios diários, como deslocamentos longos e acesso limitado a recursos educacionais. Segundo o coordenador da SEE em Cruzeiro do Sul, Aderlan Gomes, a capacitação é essencial para fortalecer o trabalho desses educadores e aprimorar a metodologia de ensino.

Profissionais da educação no campo participam de formação em diversas áreas do conhecimento. Foto: Marcos Santos/Secom

“Sabemos que os professores do campo têm uma rotina diferenciada, pois trabalham por áreas e percorrem grandes distâncias para atender seus alunos. A formação é essencial para ampliar seus conhecimentos e garantir qualidade no ensino”, destacou Aderlan Gomes.

A coordenadora da Educação no Campo, Elane Braga, ressaltou que a capacitação também funciona como um espaço de troca de experiências entre os profissionais, promovendo a construção coletiva do conhecimento.

Coordenadora fala dos desafios enfrentados por profissionais que atuam na zona rural. Foto: Marcos Santos/Secom

“Nosso compromisso é oferecer um suporte contínuo aos professores e coordenadores. Essa formação não só amplia o conhecimento técnico-pedagógico, mas também fortalece a rede de ensino no campo, garantindo que os alunos tenham uma aprendizagem significativa e de qualidade”, afirmou.

Ano letivo em algumas comunidades mais distantes se iniciará na próxima semana. Foto: Marcos Santos/Secom.

Entre os participantes da capacitação está o coordenador da escola Humberto de Campos, Orlenilson Farias, para ele, esta é uma oportunidade de aprimorar os conhecimentos.

“Essa formação nos ajuda a enfrentar os desafios da docência e a buscar estratégias mais eficazes para ensinar nossos alunos. Trabalhamos em locais distantes, onde muitas vezes o acesso à informação é limitado, e essa capacitação nos dá novas ferramentas para transformar a realidade do ensino no campo”, ressaltou.

Início do ano letivo nas escolas rurais

As aulas na zona rural da rede estadual de ensino, que fazem parte do programa Caminhos da Educação no Campo, terão início no dia 17 de março. Para melhor atender os estudantes, algumas escolas passaram por reparos em suas estruturas. O ano letivo começará nas seguintes unidades: Rio Miriam, Baixo Campina, Ramal 3, Ramal 2, Rio Liberdade e Val Paraíso.

A atual gestão governamental demonstra seu compromisso com a valorização dos profissionais da educação e com a melhoria do ensino no campo, garantindo que crianças e jovens das áreas rurais tenham acesso a um aprendizado sólido, igualitário e de qualidade.

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Iapen realiza planejamento pedagógico para o 1º Curso de Formação de Agente de Polícia Penal

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Zayra Amorim

O Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen), por meio da Escola do Servidor Penitenciário, realizou o planejamento pedagógico com os instrutores do 1º Curso de Formação para Policiais Penais no Centro de Ensino e Pesquisa em Segurança Pública (Cieps) em Rio Branco, nesta quinta-feira, 13.

Planejamento pedagógico com os instrutores do 1º Curso de Formação para Policiais Penais no Cieps. Foto: Antonio Moura/Iapen

O objetivo do planejamento é garantir que cada um dos docentes, instrutores e monitores compreenda suas atribuições, deveres e responsabilidades, estabelecendo diretrizes claras para a condução das aulas e instruções operacionais, alinhadas aos princípios da disciplina, hierarquia e ética profissional, garantindo um ensino uniforme e de qualidade a todos os alunos.

“Esse alinhamento pedagógico visa passar informações gerais sobre o curso e uma padronização das aulas, das atividades que serão oferecidas aos alunos. Padroniza metodologia, organização, faz parte do planejamento do curso pedagógico”, ressalta a chefe da Escola do Servidor Penitenciário, Helena Guedes.

Instrutores, docentes, monitores e os alunos terão acesso a uma plataforma, onde eles poderão acompanhar todo o processo do curso de formação. Foto: Antonio Moura/Iapen

O curso contará com mais de 50 instrutores, docentes e monitores, composto de pessoas civis e agentes de órgãos da segurança pública, como Polícia Penal, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros Militar.

Caio Borges, chefe do Departamento de Operações Penitenciárias (Deop) do Iapen, será um dos instrutores do curso. Ele fala sobre a importância desse alinhamento: “Todos os instrutores foram habilitados a dar a instrução no curso de formação da Polícia Penal. E esse alinhamento é de grande importância para a instituição, para que seja falada a mesma língua durante as instruções, e que possamos formar um policial que venha trazer um bom serviço para a sociedade”.

Curso contará com mais de 50 instrutores, docentes e monitores, composto de pessoas civis e agentes de órgãos da segurança pública, como Polícia Penal, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros Militar. Foto: Antonio Moura/Iapen

Tanto os instrutores, docentes e monitores, quanto os alunos terão acesso a uma plataforma, onde poderão acompanhar todo o processo do curso de formação.

O presidente do Iapen, Marcos Frank Costa, desejou sucesso a todos os que irão contribuir com a formação dos novos agentes de polícia penal: “Desejamos sucesso! Contem conosco, com a presidência, com o Cieps, e a gente sabe que o curso já começou bem, muito antes de vocês estarem aqui. Essa tratativa já começou pelo menos três meses atrás, quando tivemos a primeira reunião, para vocês estarem aqui hoje”.

 

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