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Ka, rapper do Brooklyn e bombeiro de Nova York, morre aos 52 anos | Música

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Ka, rapper do Brooklyn e bombeiro de Nova York, morre aos 52 anos | Música

Eric Berger

Ka, um rapper, produtor e bombeiro do Brooklyn, morreu inesperadamente no sábado aos 52 anos, de acordo com um postar em sua conta do Instagram.

Kaseem Ryan era membro do grupo Natural Elements e também serviu no corpo de bombeiros de Nova York (FDNY). Colaborou com os artistas Roc Marciano e GZA e recebeu elogios de artistas como Erykah Badu e Yasiin Bey, anteriormente conhecido como Mos Def, APOSTA relatada.

“Pedimos gentilmente que a privacidade da família e entes queridos de Ka seja respeitada enquanto eles lamentam essa perda incalculável”, diz o post no Instagram. “Nascido e criado em Brownsville, Brooklyn, Ka viveu uma vida de serviço – à sua cidade, à sua comunidade e à sua música. Como um veterano de 20 anos no Nova Iorque Corpo de Bombeiros da cidade, ele colocou sua vida em risco para proteger seus concidadãos.”

Acrescentou: “Ka ascendeu ao posto de capitão do FDNY e foi o primeiro a responder em 11 de setembro de 2001, durante os ataques ao World Trade Center. Ele deixa um legado extraordinário como artista, incluindo onze álbuns solo notáveis ​​lançados por ele mesmo.”

Forcado relatado que Ka frequentemente “organizava eventos DIY para o lançamento de seus álbuns, onde ele conversava com os fãs individualmente e celebrava a reunião das pessoas pessoalmente. Provavelmente o mais famoso de tudo é que Ka deu grandes passos para permanecer independente sempre que possível, desde a autoprodução de seu trabalho até o próprio envio de pedidos.”

Otto Von Biz Markie, fundador da POW Recordings, escreveu no Twitter/X“RIP Ka, o maior minimalista do rap, o melhor de Brownsville, dedicou-se inimitavelmente à sua cidade e ao seu ofício. O mestre da raiva silenciosa, escrevendo koans zen com alma e paixão incessantes. Dor, tristeza e sabedoria em cada bar. Um artista tão puro e real quanto qualquer um que já cuspiu fatos frios.”

Em agosto, Ka lançou seu último álbum, O ladrão ao lado de Jesus.

Ka deixa esposa, mãe e irmã, de acordo com o post do Instagram.





Leia Mais: The Guardian



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Casas continuam sem luz em SP mesmo após anúncio da Enel – 17/10/2024 – Cotidiano

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Casas continuam sem luz em SP mesmo após anúncio da Enel - 17/10/2024 - Cotidiano

Diego Alejandro

Após a concessionária Enel anunciar nesta quinta (17) o fim da crise causada pelo apagão iniciado na última sexta-feira (11), moradores da capital paulista ainda estão às escuras.

O presidente da Enel, Guilherme Lencastre, afirmou que durante a madrugada desta quinta todos os pedidos de restabelecimentos de energia feitos nos dias 11 e 12 estavam solucionados. Cerca de 36 mil clientes seguiam sem energia —número perto da normalidade, segundo a empresa.

Contudo, a Folha localizou nesta manhã moradores da zona sul da cidade com solicitações protocoladas na Enel no sábado (12) e ainda sem energia em casa.

A Enel foi questionada acerca dos protocolos nesta quinta, mas não respondeu até a publicação deste texto.

Na rua Sebastião Azevedo, na Vila das Belezas (zona sul de SP) as casas estão sem energia desde o temporal de sexta. Uma das residências ainda está com fios, partidos após a queda de uma árvore, sobre o portão.

A moradora Isabel Cristina, 57, conta que a árvore caiu por volta das 19h da sexta-feira (11), mas só foi retirada pela prefeitura na terça-feira (15).

A árvore destruiu parte do telhado e da garagem da casa que Isabel mora com a irmã e a filha. E como há previsão de temporal para o fim de semana, ela tem pressa para reparar os estragos. Segundo ela, não há telhas para comprar em lojas de material de construção próximas e o jeito será retirar de outra parte da cobertura para completar a área danificada.

Ela conta que a família tem se alimentado de comida comprada e tomado banho com água aquecida no fogão.

Mais acima na rua, a costureira Maria do Carmo, 76, diz que a luz voltou para parte dos vizinhos em três momentos, mas logo caiu.

“Sobrevivendo só por Deus, porque estou sem renda há uma semana. Só não perdi alimento porque a tempestade aconteceu no dia em que ia no mercado”.

Sem aposentadoria, Maria sustenta a casa com serviço de costura, mas sem energia, não pode ligar a máquina para trabalhar.

Ela e o marido estão com gripe e, desde sexta, o único jeito de tomar banho tem sido de caneca, sentindo frio.

Por volta das 10h, uma equipe da empresa apareceu na rua, mas não informaram se já seria feito o reparo e a previsão do restabelecimento da energia para as residências.





Leia Mais: Folha

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Rio tem mais de 1,7 mil casos de ataques a ônibus urbanos em 2024

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Rio tem mais de 1,7 mil casos de ataques a ônibus urbanos em 2024

Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil

A cidade do Rio de Janeiro registrou mais de 1,7 mil casos de incêndios e vandalismo de ônibus urbanos neste ano, segundo dados do sindicato das empresas do setor (Rio Ônibus). A maior parte é de vandalismos diversos (1.750 ônibus), enquanto os registros de veículos queimados são bem menores (oito ônibus).

De acordo com o Rio Ônibus, apesar de serem em número menor, os incêndios causam prejuízo proporcionalmente bem maior: os oito veículos queimados provocaram prejuízo de R$ 6,8 milhões às empresas, enquanto os atos de vandalismos diversos somaram prejuízo de R$ 15,8 milhões para reparos aos 1.750 veículos danificados.

O prejuízo total neste ano, de acordo com o Sindicato, chega a R$ 22,6 milhões. O Rio Ônibus informou ainda que houve registro de outros 97 casos de sequestro de ônibus.

Nesta quarta-feira (16), nove ônibus foram sequestrados por criminosos na região da Muzema, na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro, para usá-los como barricada nos acessos à comunidade, durante uma operação policial.

O sindicato das empresas do setor estima que os prejuízos decorrentes de ações de vandalismo em 2023 chegaram a R$ 47,7 milhões. No período foram quase 2,9 mil casos registrados de danos a veículos, dos quais 26 foram incendiados. No ano passado, 162 coletivos foram sequestrados.



Leia Mais: Agência Brasil



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Motorista que deixou bilhete após arranhar carro tem gentileza retribuída 6 anos depois

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Davi Giovanni Guimarães, de 8 anos, o menino que teve o braço reimplantado após acidente com ônibus no Rio, recebeu alta do hospital, após 38 dias. - Foto: @Itatiaia

O motorista Nicolas Rodrigues Boucher havia acabado de tirar a carteira e depois de arranhar um outro carro, deixou um bilhete para que o dono entrasse em contato. Agora, seis anos depois. ele retribuiu a gentileza.

Na época, Nicolas, de São Paulo, estava com o automóvel do pai no estacionamento da academia. Quando foi manobrar o veículo acabou arranhando um outro e deixou um bilhete no carro dizendo que pagaria o conserto. A pessoa que teve o carro avariado nunca entrou em contato.



E como o bem vai e volta, dessa vez foi Nícolas que teve o carro arranhado e encontrou um bilhete parecido com o que deixou. Reproduzindo gesto, ele não aceitou que o outro motorista pagasse o conserto, mas entrou em contato para parabenizar pela honestidade.

Estacionado na rua

Motorista de aplicativo, Nícolas contou que o carro dele estava estacionado no bairro Itararé, quando foi arranhado por uma motorista. Ele mora na região e como não tem garagem, costuma deixar o veículo na via.

Quando notou o arranhão, ele disse: ”Fique um pouco preocupado, mas a preocupação perdeu posição e a felicidade [tomou conta] por isso ter acontecido com uma pessoa honesta”, explicou o rapaz de 24 anos em entrevista ao G1.

No bilhete, a motorista deixava o próprio contato para que Nicolas mandasse uma mensagem. Ela estava disposta a pagar pelo prejuízo que causou.

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“Gentileza gera gentileza”

Foi tudo parecido com o que ele viveu anos atrás: “Deixei meu nome, explique onde que arranhei, pedi desculpa, deixei meu telefone para entrar em contato e mandar o orçamento, mas a pessoa nem entrou”, lembrou o jovem.

Nícolas entrou em contato com a motorista e explicou que não aceitaria o pagamento.

“Tem certeza? Qualquer coisa você me avisa”, disse a mulher que bateu no carro dele.

“[certeza] Absoluta, gentileza gera gentileza”, respondeu Nícolas.

E seis anos depois, a história se repetiu.

Corrente do bem

Em 2018, Nicolas era estudante de pré-vestibular. Quando questionado sobre o motivo de achar que o primeiro motorista do bilhete nunca fez contato com ele, ele explicou.

“Ou a pessoa ficou com dó porque viu que era folha de caderno, [com] aquelas ‘rebarbas’, e [pensou] que era um estudante quebrado, ou sei lá, achou que fosse besteira, que não ia gastar muito”, brincou.

O negócio é que você fez a coisa certa, Nicolas e taí a corrente do bem!

Nicolas entrou em contato com a jovem e disse que não aceitaria o pagamento. Verdadeira corrente do bem! - Foto: Nicolas Rodrigues Nicolas entrou em contato com a jovem e disse que não aceitaria o pagamento. Verdadeira corrente do bem! – Foto: Nicolas Rodrigues



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