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Leitores comentam prisão de Braga Netto e aborto legal – 16/12/2024 – Painel do Leitor

Leitores comentam prisão de Braga Netto e aborto legal - 16/12/2024 - Painel do Leitor

Ataque à democracia

“Braga Netto é preso pela PF sob suspeita de interferir em investigação de trama golpista” (Política, 14/12). A alma brasileira começando a ser bem lavada e limpa.

Luiz Roberto Rocha Teixeira (São Paulo, SP)

Enquanto acusavam o PT e o Lula de emplacar uma ditadura bolivariana no Brasil eram eles, Bolsonaro e seus militares prediletos, que planejaram, e por pouco não implantaram, uma ditadura militar aqui. Que todos os envolvidos sejam exemplarmente condenados e presos dentro das quatro linhas.

Andrea Macedo (Belo Horizonte, MG)

Bolsonaro conseguiu o que os militares não entenderam o que ele queria: desmoralizar as Forças Armadas.

Ademar Souza dos Santos (Santo Amaro, BA)

Essa é a PF do governo que temos hoje. Se o governo vai mal, o negócio é criar um fato e levantar uma cortina de fumaça para encobrir o péssimo momento pelo qual passa o país e assim desviar a atenção.

Ari José Antonia (Florianópolis, SC)

Eleições municipais

“Suposta candidata fala que comprou 1.000 votos, recebeu só 29 e pede devolução em Pix” (Política, 14/12). Impressiona como ainda usam o nome de Deus ao desejar mal aos outros. Além de corruptos ainda são falsos cristãos.

Mônica Casarin Fernandes Elsen (Armação de Búzios, RJ)

Tomara que o Zé Simão escreva sobre a candidata. É inacreditável! Eu chorei de rir. Ela se sente injustiçada, roga pragas, chama o povo de ladrão e pede Pix. Essas pessoas têm um desvio comportamental e são incapazes de perceber. Isso é que é piada pronta!

Lorena Pardelhas (Porto Alegre, RS)

Congresso Nacional

“Câmara vai atrás de ex-deputados que deixaram dívidas ao fim de mandatos” (Política, 13/12). Até quando nós vamos pagar moradia para parlamentares, que ganham altos salários? Apartamento funcional já devia ter acabado há muito tempo! É uma vergonha.

Márcia Escobar (Porto Alegre, RS)

Falta de etiqueta

“Cinemas sofrem com público que canta, faz baderna e fuma maconha nas salas” (Ilustrada, 13/12). Os incomodados que se retirem do local. Simples assim.

Alaor Magno (Frutal, MG)

Então vamos combinar com os censores o seguinte: proibido para menores de 18 anos; proibido para maiores de 60 anos! Ou proibido para pipoqueiros/farofeiros; proibido o uso de celulares! Ou proibido fumar maconha, dançar e ficar de pé.

Noel Neves (Poços de Caldas, MG)

Mais evidências da idiotização geral das pessoas. Não são mais capazes de lerem livros, investem horas do dia nas redes antisociais, seguindo influencers trambiqueiros e assistindo vídeos inúteis. O tempo máximo de foco agora é de meia hora. Depois precisam postar algo.

Adriano Souza (Salvador, BA)

Influencia musical

“Canções do outro mundo” (Ruy Castro, 14/12). A santíssima trindade da melhor música do planeta de todos os tempos —The Beatles, The Rolling Stones e The Who— continuam e e continuarão influenciando gerações por décadas a perder de vista. Sem eles, não haveria música como conhecemos hoje.

Alceu Natali (São Paulo, SP)

Parece que o gosto musical das novas gerações foi consumido pelo imediatismo comercial das produtoras.

Lindberg Garcia (Belo Horizonte, MG)

Saúde pública

“Prefeitura de São Paulo entregou prontuários de mulheres que fizeram aborto legal ao Cremesp” (Saúde, 14/12). Absolutamente indecente e ilegal. Corregedoria e patrulhamento de mulheres que exercem um direito sendo usadas de forma ideológica, persecutória.

Daniel Pimentel (São Paulo, SP)

Sou a favor do aborto nos casos legais. Parece-me que é atribuição do Cremesp fiscalizar hospitais e consultórios. Assim, não vejo nenhuma anormalidade a atuação do Conselho. Todavia, o Cremesp não pode, por motivo religioso ou não, se arvorar em legislador e interferir nos casos de abortos legais.

Neli Faria (São Paulo, SP)

Os iguais tramando contra as mulheres.

Luis Gomes (Campinas, SP)

Boas festas

A Folha agradece e retribui os votos de boas festas de JSK Connect; Liora Steinberg Alcalay, da Unibes; Roberto Moreira da Silva e Fábio André Balthazar



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