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Líder do PT na Alesp fala sobre casos de abuso de…

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Líder do PT na Alesp fala sobre casos de abuso de...

Marcela Rahal

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O líder do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), Paulo Fiorilo, será o entrevistado do programa Ponto de Vista, de VEJA, às 12h. O deputado estadual vai falar sobre a crise envolvendo a Polícia Militar após recentes casos de abuso de violência cometidos pela corporação.

Parlamentares aprovaram a ida do secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite, à Alesp para prestar esclarecimentos. O policial que jogou um homem de uma ponte na última segunda-feira foi preso nesta quinta-feira, 5. O soldado Luan Felipe Alves Pereira já estava detido na Corregedoria e agora será levado ao presídio Militar Romão Gomes.

Sobre o programa

O programa, apresentado por Marcela Rahal, também aborda as principais notícias do dia.

Lembrando que você pode participar mandando sua pergunta nas nossas redes sociais ou pelo chat.

A entrevista é transmitida simultaneamente no YouTube e na home de VEJA, e para os inscritos no canal de VEJA no WhatsApp.

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Leia mais sobre o Ponto de Vista e sobre bastidores da política nacional:

https://veja.abril.com.br/coluna/marcela-rahal

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POLÍTICA

Moraes mantém prisão de Braga Netto após parecer d…

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Moraes mantém prisão de Braga Netto após parecer d...

Da Redação

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta quinta-feira (26) manter a prisão do general Braga Netto, que foi detido no âmbito das investigações do inquérito que apura a tentativa de golpe de Estado no país após as eleições de 2022. Moraes negou pedido da defesa do militar para substituir a prisão por medidas diversas.

Os advogados também alegaram que as acusações de que Braga Netto participou da trama golpista durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro tratam de fatos passados e não há contemporaneidade para justificar a prisão preventiva.

A decisão do ministro foi tomada após parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR) pela manutenção da prisão.

Para o procurador-geral, Paulo Gonet, permanecem válidas as razões que fundamentaram a prisão do general. Segundo Gonet, medidas cautelares não são suficientes para garantia da ordem pública, conveniência da instrução criminal e para assegurar a aplicação da lei penal.

No dia 14 deste mês, Braga Netto foi preso por determinação do ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito do golpe, que tramita na Corte.

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Segundo as investigações da Polícia Federal, o general da reserva e candidato a vice na chapa de Bolsonaro em 2022 estaria obstruindo a investigação sobre a tentativa de golpe de Estado no país para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva.

A Polícia Federal identificou que o general, indiciado por ser um dos principais articuladores do plano golpista, tentou obter dados sigilosos da delação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

Após a prisão, a defesa negou que Braga Netto tenha obstruído as investigações.

(Agência Brasil)





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O que está por trás da reunião de líderes convocad…

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O que está por trás da reunião de líderes convocad...

Matheus Leitão

O presidente da Câmara, Arthur Lira, nega que tenha convocado uma reunião de líderes para discutir a reação do Legislativo à nova decisão do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal, sobre as emendas parlamentares, mas é exatamente isso que está fazendo.

E aos 45 minutos do segundo tempo de seu mandato na presidência da Casa.

O novo capítulo da queda de braço entre o STF e o parlamento aconteceu quando Dino suspendeu o pagamento de de R$ 4,2 bilhões em emendas de comissão, muitas delas que seriam empenhadas em Alagoas, terra de Lira.

A coluna imediatamente avisou o problema, ainda mais porque, além de suspender o montante bilionário, pediu a investigação da Polícia Federal sobre a questão – isso, no primeiro dia útil após a aprovação do pacote de cortes de gastos.

Ora, ora.

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Era óbvio que a tensão aumentaria. Em um ano muito tenso, criou-se uma tensão até no momento final. O que se comenta em Brasília agora é: qual vai ser a resposta do Lira? Afrontar uma decisão do Supremo não é o melhor caminho.

Arthur Lira foi bolsonarista na maior parte do tempo nesses quatro anos como presidente da Câmara. Vestiu a camisa 22 enquanto Bolsonaro foi presidente e encurralou Lula em vários momentos de seu mandato, seja sentando em cima das pautas do governo, seja deixando a bancada da bala nadar de braçada, ou permitindo deputados totalmente inadequados na Comissão de Constituição e Justiça.

Um dos momentos mais simbólicos da forma como o presidente da Câmara sempre agiu foi durante o marco temporal para demarcação das terras indígenas, quando colocou para ser votado no plenário alegando falta de diálogo com o governo.

Por todo o histórico, o que se pergunta neste fim de ano é se Lira, com a convocação da reunião de líderes, reagirá de forma boa, explicando e entregando as atas sobre a liberação das emendas de comissão ou se vai fazer algum “lirismo” de ocasião. A ver…





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O novo nome cotado para assumir a secretaria de Re…

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O novo nome cotado para assumir a secretaria de Re...

Marcela Rahal

Isnaldo Bulhões, líder do MDB na Câmara, é o nome que vem ganhando força para assumir o ministério de Relações Institucionais no lugar de Alexandre Padilha. O atual titular da pasta sofreu muitos desgastes durante a gestão do presidente da Câmara, Arthur Lira, que chegou a chamá-lo de “incompetente”.

Segundo aliados, Isnaldo, além de próximo do governo, tem bom trânsito entre os parlamentares. O deputado de alagoas foi o relator do projeto de lei, do pacote de corte de gastos, que restringe o acesso ao Benefício de Prestação Continuada (BPC) e limita o aumento do salário mínimo às regras do arcabouço fiscal a 2,5% em relação ao ano anterior.

Outra possibilidade que já foi cogitada é a indicação do ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho.





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