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Luiz Bacci lamenta não ter se despedido em saída da Record – 09/02/2025 – Televisão

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Luiz Bacci lamenta não ter se despedido em saída da Record - 09/02/2025 - Televisão

Aracaju

O apresentador Luiz Bacci falou pela primeira vez sobre sua saída da Record e do policialesco Cidade Alerta, em janeiro. Em entrevista para Celso Portiolli, no Domingo Legal, do SBT, neste domingo (9), ele diz que lamentou não ter se despedido de seu público no ar.

Segundo Bacci, foi uma opção da Record dele não ter conseguido falar sua última palavra ao público. O apresentador diz que, pelo tempo de casa, ele merecia a consideração.

“Eles acabaram encerrando o contrato sem despedida, que é o que me chateou. 17 anos é uma vida. Mas, ao mesmo tempo, eu entendo a Record. Você tem um apresentador que era a sua maior audiência e de repente ele quer menos tempo no ar. Eu entendi”, disse.

“Eu respeito a decisão deles, mas seria mais elegante para eles e para o público em uma despedida. Mas eu sou muito grato ao Edir Macedo e a família do Edir Macedo pelas oportunidades que me deu. Mas esse episódio nunca vai fazer com que meu amor e paixão pela Record morram depois de 17 anos de pura felicidade”, concluiu.

Luiz Bacci ficou, na verdade, 14 anos de Record, divididos em duas passagens. Ele chegou à emissora em novembro de 2010, depois de fazer sucesso no SBT do Rio de Janeiro.

Em 2013, Bacci passou a ser um dos principais repórteres do Cidade Alerta e ganhou a alcunha de Menino de Ouro de seu mentor, o âncora Marcelo Rezende (1951-2017).

Em 2014, assumiu o Balanço Geral SP, mas deixou o programa um mês depois após uma proposta da Band. Na TV do Morumbi, durou apenas dez meses e logo voltou para a Record, em 2015, na qual comandou os matinais Balanço Geral Manhã e SP no Ar durante dois anos.

Após a morte de Marcelo Rezende, assumiu o Cidade Alerta, e virou a maior audiência diária da emissora, com médias entre 7 e 9 pontos na Grande São Paulo. Reinaldo Gottino assumiu o lugar de Bacci.

Veja o vídeo de Bacci falando sobre o assunto:



Leia Mais: Folha

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Dispara número de crianças com celular, diz pesquisa TIC – 11/02/2025 – Cotidiano

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Dispara número de crianças com celular, diz pesquisa TIC - 11/02/2025 - Cotidiano

Isabella Menon

Em menos de uma década, disparou a quantidade de crianças de até 8 anos que possuem celular próprio e acesso à internet.

Os dados foram divulgados, na manhã desta terça-feira (11), pelo Cetic.br (Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade de Informação), por meio do estudo Estatísticas TIC para Crianças de 0 a 8 anos de idade.

O levantamento foi produzido a partir das bases de dados das pesquisas TIC Kids Online Brasil e TIC Domicílios, referentes ao período de 2015 a 2024, e aponta para o aumento da proporção de crianças usuárias de internet, acompanhada da antecipação da idade do primeiro acesso.

Em 2015, a pesquisa mostrou que 3% das crianças de 0 a 2 anos tinham um celular, o que acontecia com 6% entre 3 a 5 anos e com 18% entre 6 a 8 anos. Agora, a proporção subiu em todas as faixas etárias. Entre os mais novos, 5% têm um dispositivo, o mesmo com 20% dos pequenos de 3 a 5 anos (mais que o triplo) e com 36% das entre as crianças de 6 a 8 anos (o dobro).

A pesquisa aponta também para o uso cada vez mais precoce do uso de internet. Há nove anos, apenas 9% das crianças de 0 a 2 anos, 26% das de 3 a 5 anos e 41% das de 6 a 8 anos usavam a internet. No ano passado, os números subiram para 44%, 71% e 82%, respectivamente.

Ao mesmo tempo, o uso de computador apresentou uma queda nas faixas de 3 a 5 e de 6 a 8 anos de idade. Em 2015, 26% das crianças de 3 a 5 anos e 39% das crianças de 6 a 8 anos usavam computador. Em 2024, essas proporções caiu para 17% e 26%, respectivamente. Já entre as crianças de até 2 anos, o uso do computador apresentou estabilidade no período.

Para Winston Oyadomari, pesquisador do Cetic.br, os dados mostram uma mudança no padrão de uso da internet, cada vez mais associado a um dispositivo individual, como celular ou televisão com acesso à rede.

O uso da internet e posse de celular, mostra a pesquisa, apresentava uma estabilidade entre 2015 e 2019, antes da pandemia. Porém, após, entre 2021 e 2024, mudou para um patamar mais alto.

A pesquisadora da Cetib.br, Luísa Adib, explica que a mudança de comportamento em meio a Covid-19. “Muitas atividades passaram a acontecer no ambiente online. Isso fez com que fosse importante que as pessoas encontrassem formas de ter uma tela mais individual. A gente percebe o quanto isso mudou de patamar em relação a, principalmente, as faixas a partir dos 3 anos”, afirma.

Atualmente, a indicação de organizações da saúde é que crianças até dois anos tenham acesso restrito às telas. Para os pequenos entre 3 e 5, a recomendação é que o uso seja até uma hora por dia, e, para a faixa de 6 a 10 anos, o uso deve ser até duas horas diárias.

Adib explica que o contato das crianças está com a internet associado, na maioria das vezes, à mediação de um adulto. Por isso, o conceito de uso é um desafio ainda para que se possa compreender a interação das crianças com a tecnologia.

O levantamento, que aponta dados inéditos, não mostra o tipo de conteúdo que é acessado, se há mediação por outro morador do domicílio nem quantas horas as crianças passam em frente às telas.

“Esses são os primeiros passos para que possamos orientar políticas públicas, ações, para que as plataformas sejam adequadas e garantam segurança e proteção para os adolescentes”, diz Adib.



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Jovem surdo e com paralisia passa em universidade federal e comemora

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Esse professor é o Anderson, ou MN MC de SP, que adapta letras de funk para ensinar português e o vídeo viraliza porque os alunos adoram. Só um teve mais de 1,3 milhão de visualizações. – Foto: @ MN MC

Marco Antônio Mariano, um jovem surdo que tem paralisia cerebral, superou todos os desafios e se tornou o mais novo universitário do país: ele conseguiu uma vaga na Universidade Federal de Catalão (UFCAT), em Goiás.

O estudante, de 24 anos, foi aprovado no curso de Ciências da Computação, e a conquista foi muito comemorada por amigos e familiares. Segundo os parentes, Marco sempre foi muito dedicado aos estudos e, durante o ano em que estudou para o Enem, teve todo o apoio de que precisava.

Agora, ele se prepara para um novo desafio: a vida universitária. Detalhe: ele recebeu até um trote simbólico. O garoto já tem uma história de sucesso. Durante a Campus Party, o maior evento de tecnologia do país, Marco criou um jogo que ensina Libras. As informações são do Mais Goiás.

Celebração emocionante

Quando o resultado saiu, Marco não conseguia acreditar. Ele ficou muito feliz!

Com a notícia da aprovação, vários amigos se mobilizaram para celebrar junto ao novo universitário.

O grupo organizou um trote simbólico na Represa Clube do Povo, um local famoso da cidade.

O momento foi marcado por muita alegria e emoção, com direito a cartazes, abraços e palavras de incentivo ao jovem.

Todo mundo queria parabenizá-lo pelo grande feito!

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Dedicação a estudos

Com uma trajetória marcada pela superação de desafios e destaque na área de tecnologia, o jovem mostrou que nada é impossível.

O filho de Cléria Martins Lino e Silva e Sandro Roberto da Silva mostrou aos pais, desde cedo, a paixão pelos estudos.

Além da família, a Associação da Comunidade Surda de Catalão prestou todo o suporte na formação de Marco.

Toda a dedicação deu resultado e Marco não vê a hora de começar o curso superior.

Tecnologia é o forte

E a tecnologia é realmente o forte do rapaz; ele já havia mostrado isso antes!

O jogo educativo desenvolvido pelo jovem ensina a Língua Brasileira de Sinais.

A ferramenta é inovadora e auxilia na inclusão e aprendizado da comunidade surda.

Foi durante a Campus Party que ele teve a oportunidade de apresentar a criação para um grande público.

Amigos e familiares fizeram uma grande festa para celebrar a conquista do jovem. - Foto: Reprodução/Redes socias Amigos e familiares fizeram uma grande festa para celebrar a conquista do jovem. – Foto: Reprodução/Redes socias



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França, China e Índia assinam uma IA “ética”, sem os Estados Unidos e o Reino Unido

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França, China e Índia assinam uma IA "ética", sem os Estados Unidos e o Reino Unido

Narendra Modi, o presidente indiano, e Emmanuel Macron no topo de ação na IA, em Paris, 11 de fevereiro de 2025.

Os Estados Unidos e o Reino Unido não estão entre os primeiros 61 países signatários da Declaração de Inteligência Artificial (AI) “Abrir”Assim, «Inclusivo» et “Ética”publicado terça -feira, 11 de fevereiro, no final da cúpula para ação na IA em Paris.

Os signatários, que incluem China, França e Índia (os dois coorganizadores do evento), também falaram por uma coordenação reforçada da governança da IA ​​que exige um “Diálogo global” e ligou para evitar “Uma concentração de mercado”para que essa tecnologia seja mais acessível.

“Faça a inteligência artificial com duração de populações e o planeta” também é citado como uma de suas prioridades.

Para esse fim, a criação de um observatório do impacto energético da inteligência artificial, controlada pela Agência Internacional de Energia, foi formalizada na cúpula, bem como uma coalizão para uma IA sustentável, que pretende reunir as principais empresas do The the setor.

“Deixamos o básico lá, juntamente com a inovação e a aceleração, do que permitirá que a IA aconteça e segure, ou seja, as chaves da confiança”comentou o presidente francês Emmanuel Macron, na conclusão da cúpula que foi realizada no Grand Palais. “Precisamos continuar avançando na governança internacional da inteligência artificial”ele lançou.

A ausência dos Estados Unidos e do Reino Unido da lista de signatários, no entanto, mostra divisões sobre o assunto. Durante seu discurso como parte desta cúpula, o vice-presidente americano, JD Vance, defendeu a posição de seu país alertando contra um “Regulação excessiva” inteligência artificial, que “Poderia matar uma indústria em expansão”.

O mundo com AFP

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