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Lula desafia Bolsonaro sobre 2026: “se for comigo…

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Lula desafia Bolsonaro sobre 2026: “se for comigo...

Gustavo Maia

O presidente Lula foi questionado sobre a articulação no Congresso para reverter a inelegibilidade de Jair Bolsonaro para as eleições de 2026 e fez um desafio ao antecessor, durante entrevista a rádios de Minas Gerais na manhã desta quarta-feira.

“Se a Justiça entender que ele [Bolsonaro] pode concorrer às eleições, ele pode concorrer. E se for comigo, vai perder outra vez. Se for comigo, vai perder outra vez”, declarou o petista para as rádios Itatiaia, Mundo Melhor e BandNewsFM BH.

“Porque não há possibilidade de a mentira ganhar uma eleição nesse país. Não há. Não há possibilidade de os blefadores, daqueles que não têm nenhum respeito pelas crianças que ficam na televisão, que ficam na internet acompanhando a mentira deles. Não tem”, acrescentou.

Lula então disse estar “muito tranquilo com relação a isso”: “Quem vai decidir o processo é a Justiça, quem vai absolvê-lo ou condená-lo é a Justiça. Depois que isso acontecer, vamos ver como é que nós vamos fazer”.



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POLÍTICA

Trump dobra aposta sobre Gaza e Lula critica “brav…

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Trump dobra aposta sobre Gaza e Lula critica “brav...

Marcela Rahal

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a insistir nesta quarta-feira, 5, que “todo mundo ama” sua proposta para ocupar a Faixa de Gaza, um dia após declarar que seu governo irá assumir o controle da região e que os palestinos deveriam se mudar para outros países. Seu anúncio chocante provocou uma onda de condenação global. A ONU afirmou que o plano se trata de uma limpeza étnica.

O presidente Lula criticou, nesta quarta-feira, 5, a intenção do americano. Para o petista, o presidente dos Estados Unidos é o tipo de político que “vive de bravatas”. Lula ainda disse que foi um genocídio o que aconteceu na região, palco da guerra entre Israel e o Hamas. A ONU também alertou que qualquer transferência forçada ou deportação de pessoas de território ocupado constituiria uma violação do direito internacional.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, entregou ao novo presidente da Câmara, Hugo Motta, uma relação com 25 projetos prioritários para o governo. Desses, 15 ainda dependem de aprovação do Congresso. A ideia de Haddad é aprovar as propostas ainda neste ano para evitar que a tramitação fique para 2026, ano de eleições. Acompanhe o Giro VEJA.



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POLÍTICA

Haddad vai à Câmara e Hugo Motta oferece garantia…

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Haddad vai à Câmara e Hugo Motta oferece garantia...

Nicholas Shores

O ministro Fernando Haddad (Fazenda) foi à Câmara nesta quarta-feira em busca de respaldo e conseguiu uma garantia de que o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), não vai criar “algum fantasma ou algum obstáculo” contra a agenda econômica do governo Lula “sem que ele verdadeiramente exista”.

“Temos todo o intuito e todo o espírito de ajudar nessa agenda, porque é uma agenda de país”, afirmou Motta. “O Brasil tem um grande desafio econômico para 2025, e nada melhor do que essa cooperação entre o Poder Legislativo e o Poder Executivo para que a agenda aqui seja priorizada e possamos entregar o melhor para a sociedade brasileira.”

Na reunião fechada entre Haddad, Motta e líderes da Câmara que antecedeu a entrevista a jornalistas, o ministro entregou um documento com as 25 iniciativas prioritárias da Fazenda em 2025 e 2026, das quais 15 dependerão de aprovação do Legislativo.

Questionado sobre as maiores prioridades, Haddad citou a reforma da renda, com isenção de IR para quem ganha até 5.000 reais e a tributação dos chamados “super-ricos”, que o governo ainda não mandou para o Congresso, o projeto do devedor contumaz, em tramitação na Câmara, e a Lei de Falências, que está no Senado.

Depois da declaração do presidente do PSD, Gilberto Kassab, chamando-o de “fraco”, o ministro da Fazenda estava em busca de uma imagem que transmitisse respaldo. Conseguiu encontrá-la na Câmara. Agora, faltam o apoio do presidente Lula, do ministro Rui Costa (Casa Civil) e do PT.



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POLÍTICA

Ciro Gomes entra na guerra dos bonés com mensagem…

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Ciro Gomes entra na guerra dos bonés com mensagem...

Gustavo Maia

O ex-presidenciável Ciro Gomes entrou na onda da guerra de bonés” entre governistas e bolsonaristas e divulgou há pouco uma montagem na qual aparece usando um adereço amarelo com a mensagem “vão trabalhar vagabundos”. A imagem foi publicada no perfil do político cearense no X (antigo Twitter).

Montagem publicada por Ciro Gomes (X/@cirogomes/Reprodução)

Quarto colocado no primeiro turno das eleições de 2022, quando obteve 3,04% dos votos válidos, o ex-governador, ex-ministro e ex-deputado federal é do PDT, que tem Carlos Lupi como ministro da Previdência do governo Lula, mas faz oposição ferrenha ao petista. Ele também costuma atacar Jair Bolsonaro, mas nos últimos tempos tem se alinhado a aliados do ex-presidente.

A montagem com o boné é uma referência ao uso de acessórios azuis com o slogan “O Brasil é dos brasileiros” por ministros do governo Lula, no último sábado, durante a votação para eleger os novos presidentes da Câmara e do Senado — classificados como “anti-Trump” pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP).

A iniciativa foi do ministro das Relações Institucionais da Presidência, Alexandre Padilha. Seus colegas Carlos Fávaro (Agricultura e Pecuária) e Camilo Santana (Educação) também usaram o adereço, assim como o senador Randolfe Rodrigues, líder do governo Lula no Congresso. Padilha contou que a frase foi cunhada pelo novo chefe da Secom, Sidônio Palmeira, a seu pedido.

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A criação foi uma resposta ao uso de bonés vermelhos com a mensagem “Make America Great Again”, de apoio ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, por parlamentares bolsonaristas e pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), na posse do americano, no mês passado.

Nesta segunda-feira, deputados da oposição apareceram no Congresso vestindo bonés verde-amarelos com a as frases “Comida barata novamente” e “Bolsonaro 2026”.

Em meio ao duelo de bonés, o novo presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), apoiado pelos dois lados da briga, se manifestou nesta terça contra o uso dos adereços: Pra mim, boné serve pra proteger a cabeça do sol, e não pra resolver os problemas do país. O que a gente precisa é fazer, e ter a cabeça aberta pra pensar em como ajudar o Brasil a ir pra frente”.



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