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Lula será o líder mais velho do G20 após saída de Biden – 11/12/2024 – Mundo

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Lula será o líder mais velho do G20 após saída de Biden - 11/12/2024 - Mundo

A internação de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que teve hemorragia cerebral, levanta preocupações devido à idade do presidente. Com 79 anos, o chefe do Executivo brasileiro será o líder mais velho do G20, grupo que reúne as maiores economias do mundo, depois que Joe Biden deixar a Casa Branca, no mês que vem.

Atualmente Biden, 82, ocupa o topo da pirâmide etária do grupo. O tema foi um fator central na eleição americana deste ano e pesou contra a candidatura do democrata. Ele acabou desistindo da corrida presidencial e foi substituído por Kamala Harris, 60. Donald Trump, o vencedor, tem 78 anos, um a menos do que Lula.

Narendra Modi, 74, o premiê da Índia, aparece na sequência da lista dos políticos mais longevos do G20. Já o príncipe herdeiro e primeiro-ministro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, 39, é o mais novo.

Desde a campanha em 2022, Lula tem dito que a idade não é uma barreira para governar. No mês passado, rebateu o argumento de que é velho para disputar a reeleição em 2026, afirmando que mantém boa saúde e condição física. E indicou que o principal é ter competência, não ser jovem.

Lula completou 79 anos em outubro. Ainda no mês passado, ele repetiu sua fala rotineira de que pretende viver até 120 anos. Disse, então, que não é candidato à reeleição e que o pleito de 2026 será discutido apenas em dois anos. O brasileiro também já disse várias vezes que está com um “tesão de jovem”.

O presidente brasileiro passará nesta quinta-feira (12) por um novo procedimento para interromper o fluxo de sangue numa região de seu cérebro e impedir novos sangramentos como o que ele sofreu nesta semana.

O procedimento é considerado minimamente invasivo e recomendado para pacientes neurologicamente estáveis. A expectativa é a de que, com isso, novos sangramentos não voltem a se repetir, minimizando os riscos para Lula.

“É uma intervenção relativamente simples, para evitar novas ocorrências”, disse o médico do presidente, Roberto Kalil Filho.

O presidente sentiu fortes dores de cabeça na noite de segunda-feira (9) e, depois de exames feitos no hospital Sírio-Libanês, em Brasília, foi transferido para a unidade de São Paulo para uma cirurgia de emergência. Após o procedimento, foi encaminhado para a UTI, onde segue em observação.

Os líderes dos países do G20

82 anos

Joe Biden, presidente dos Estados Unidos

79

Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do Brasil

78

Donald Trump, presidente eleito dos Estados Unidos

74

Narendra Modi, primeiro-ministro da Índia

73

Prabowo Subianto, presidente da Indonésia

72

Vladimir Putin, presidente da Rússia

72

Cyril Ramaphosa, presidente da África do Sul

71

Xi Jinping, líder da China

70

Recep Tayyip Erdogan, presidente da Turquia

67

Shigeru Ishiba, primeiro-ministro do Japão

66

Olaf Scholz, primeiro-ministro da Alemanha

63

Yoon Suk Yeol, presidente da Coreia do Sul

62

Claudia Sheinbaum, presidente do México

62

Keir Starmer, primeiro-ministro do Reino Unido

61

Anthony Albanese, primeiro-ministro da Austrália

54

Javier Milei, presidente da Argentina

52

Justin Trudeau, primeiro-ministro do Canadá

47

Giorgia Meloni, primeira-ministra da Itália

46

Emmanuel Macron, presidente da França

39

Mohammed bin Salman, príncipe herdeiro e premiê da Arábia Saudita



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A Fazenda 16: Flor, Gui, Luana e Sacha estão na roça – 11/12/2024 – A Fazenda 16

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A Fazenda 16: Flor, Gui, Luana e Sacha estão na roça - 11/12/2024 - A Fazenda 16

Anahi Martinho

São Paulo

Yuri Bonotto foi o vencedor da última prova do Fazendeiro de A Fazenda 16. Com a vitória na prova desta quarta-feira (11), ele escapou da roça quíntupla.

Disputam os votos do público: Flor Fernandez, Gui Vieira, Luana Targino e Sacha Bali. Os dois menos votados deixarão a casa no programa ao vivo na próxima quinta-feira (12).

O reality está na reta final e tem previsão de terminar na próxima quinta-feira (19). Restam na casa, além dos quatro roceiros e do fazendeiro Yuri, outros cinco participantes: Albert Bressan, Gilsão, Juninho Bill, Sidney Sampaio e Vanessa Carvalho.





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Emmanuel Macron visita a Polónia para discutir apoio a Kyiv

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Emmanuel Macron visita a Polónia para discutir apoio a Kyiv

Dois anos após o início da guerra em grande escala, a dinâmica do apoio ocidental a Kiev está a perder ímpeto: a ajuda recentemente comprometida diminuiu durante o período de agosto de 2023 a janeiro de 2024, em comparação com o mesmo período do ano anterior, de acordo com o último relatório do Instituto Kielpublicado em fevereiro de 2024. E esta tendência pode continuar, o Senado americano lutando para aprovar ajudae a União Europeia (UE) teve toda a dificuldade em conseguir que uma ajuda de 50 mil milhões fosse adoptada em 1é Fevereiro de 2024, devido ao bloqueio húngaro. Tenha em atenção que estes dois pacotes de ajuda ainda não foram tidos em conta na última avaliação feita pelo Instituto Kiel, que termina em Janeiro de 2024.

Dados do instituto alemão mostram que o número de doadores está a diminuir e está concentrado em torno de um núcleo de países: os Estados Unidos, a Alemanha, os países do norte e do leste da Europa, que prometem tanto ajuda financeira elevada como armamento avançado. No total, desde Fevereiro de 2022, os países que apoiam Kiev comprometeram pelo menos 276 mil milhões de euros a nível militar, financeiro ou humanitário.

Em termos absolutos, os países mais ricos têm sido os mais generosos. Os Estados Unidos são de longe os principais doadores, com mais de 75 mil milhões de euros em ajuda anunciada, incluindo 46,3 mil milhões em ajuda militar. Os países da União Europeia anunciaram tanto ajuda bilateral (64,86 mil milhões de euros) como ajuda conjunta de fundos da União Europeia (93,25 mil milhões de euros), num total de 158,1 mil milhões de euros.

Quando relacionamos estas contribuições com o produto interno bruto (PIB) de cada país doador, a classificação muda. Os Estados Unidos caíram para o vigésimo lugar (0,32% do seu PIB), bem atrás dos países vizinhos da Ucrânia ou das antigas repúblicas soviéticas amigas. A Estónia lidera a ajuda em relação ao PIB com 3,55%, seguida pela Dinamarca (2,41%) e pela Noruega (1,72%). O resto do top 5 é completado pela Lituânia (1,54%) e Letónia (1,15%). Os três Estados bálticos, que partilham fronteiras com a Rússia ou com a sua aliada Bielorrússia, têm estado entre os doadores mais generosos desde o início do conflito.

No ranking da percentagem do PIB, a França ocupa o vigésimo sétimo lugar, tendo-se comprometido com 0,07% do seu PIB, logo atrás da Grécia (0,09%). A ajuda fornecida por Paris tem estado em constante declínio desde o início da invasão da Ucrânia pela Rússia – a França foi a vigésima quarta em abril de 2023 e a décima terceira no verão de 2022.



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Caio Bonfim e Rebeca Andrade são destaques do Prêmio Brasil Olímpico

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Caio Bonfim e Rebeca Andrade são destaques do Prêmio Brasil Olímpico

Agência Brasil

A ginasta Rebeca Andrade e o atleta da marcha atlética Caio Bonfim receberam os prêmios de Melhor do Ano – Troféu Rei Pelé, que elege os melhores atletas da temporada entre todas as modalidades, na noite desta quarta-feira (11) no Rio de Janeiro, durante a cerimônia de entrega do Prêmio Brasil Olímpico.

Rebeca, que disputava o prêmio com Ana Sátila (canoagem) e Beatriz Souza (judô), teve um ano de 2024 especial, se transformando em Paris (França) na maior medalhista olímpica do Brasil em todos os tempos, com seis conquistas. “Gostaria de deixar um beijo e um agradecimento muito especial por este prêmio. Meu quarto prêmio de melhor do ano”, declarou a ginasta, que não estava presente à cerimônia, em uma mensagem por vídeo.

Na disputa masculina Caio Bonfim superou Edival Pontes (taekwondo) e Isaquias Queiroz (canoagem). “Acho que sou o primeiro atleta olímpico a ganhar a sua medalha olímpica apenas na quarta edição. Mas nesta quarta Olimpíada aprendi uma lição: acredite nos seus sonhos”, declarou o atleta, que conquistou uma histórica medalha de prata em Paris, a primeira do Brasil na marcha atlética.

Votação popular

Outro ponto alto da cerimônia foi a entrega do Troféu Adhemar Ferreira da Silva para o técnico da seleção brasileira feminina de vôlei, José Roberto Guimarães. Esta homenagem é destinada a personalidades do esporte que representam os valores que marcaram a carreira e a vida do bicampeão olímpico no salto triplo (como ética, eficiência técnica e física, esportividade, respeito ao próximo, companheirismo e espírito coletivo).

“É um enorme prazer estar aqui recebendo essa honraria. O Adhemar Ferreira da Silva é um dos maiores ícones do nosso esporte, trouxe valores muito importantes. Agradeço muito por ser o 23º a receber esse troféu”, declarou Zé Roberto.

Depois foi a hora de revelar os vencedores de três prêmios escolhidos por votação popular: o troféu de Atleta Revelação, o Prêmio Inspire e o Atleta da Torcida. O primeiro ficou com Gustavo Bala Loka Oliveira, que se tornou o primeiro atleta a representar o Brasil em uma edição dos Jogos Olímpicos no BXM Park Freestyle. Em Paris ele garantiu uma sexta colocação.

Já o Prêmio Inspire ficou nas mãos da canoísta Ana Sátila, que foi um exemplo de perseverança ao disputar 12 provas em três categorias nos Jogos de Paris: caiaque (K1), ficando na quarta colocação, canoa (C1), alcançando a quinta posição, e o caiaque cross, com o oitavo lugar. Já o prêmio de Atleta da Torcida ficou com Caio Bonfim.

Treinadores

A noite também foi de homenagem aos técnicos, profissionais que realizam um papel central na carreira dos atletas olímpicos brasileiros. Sarah Menezes, do judô, ficou com o Prêmio de Melhor Treinadora Individual, enquanto Francisco Porath, da ginástica artística, recebeu o Prêmio de Melhor Treinador Individual. Já o troféu de Melhor Treinador de Modalidade Coletiva foi entregue a Arthur Elias, comandante da seleção brasileira de futebol feminino.

Prêmios coletivos

O Prêmio Brasil Olímpico também celebrou a performance das equipes do Brasil. A primeira foi a equipe mista de judô, que recebeu o troféu de Melhor Evento Misto, pela conquista, em Paris, da primeira medalha olímpica da história do Brasil nesta categoria. Já o troféu da Equipe do Ano foi dado à seleção brasileira de futebol feminino, que em 2024 conquistou a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Paris.

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