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Maioria dos países não entregou metas climáticas no prazo – 10/02/2025 – Ambiente

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Maioria dos países não entregou metas climáticas no prazo - 10/02/2025 - Ambiente

Giuliana Miranda

Apenas 12 entre os quase 200 países signatários do Acordo de Paris —pacto firmado em 2015 para frear o aquecimento global— apresentaram seus novos compromissos para reduzir a emissão de gases de efeito estufa dentro do prazo, encerrado nesta segunda (10).

O Brasil foi o segundo a apresentar sua contribuição nacionalmente determinada, mais conhecida pela sigla em inglês NDC, em novembro de 2024, atrás somente dos Emirados Árabes Unidos.

Entre as ausências estão a maioria dos grandes emissores, incluindo China, atual líder global, e a União Europeia, que nos últimos anos vinha tentando se posicionar na vanguarda ambiental.

Pelo Acordo de Paris, cada país apresenta voluntariamente sua meta de redução de emissões, bem como seus planos para chegar até lá. Estão previstas revisões periódicas, a cada cinco anos, com a expectativa de que cada nova versão seja mais ambiciosa que a anterior. Na etapa atual, os signatários do acordo precisam apresentar suas metas para 2035.

Na semana passada, já diante das perspectivas inevitáveis de atraso, Simon Stiell secretário-executivo da UNFCCC, a convenção de clima da ONU (Organização das Nações Unidas), acenou com um alargamento do cronograma, agora apelando que os países submetam seus planos até setembro.

Esse seria o limite para garantir que as metas apresentadas integrem o próximo relatório de síntese de ação climática da ONU antes da próxima conferência mundial do clima, a COP30, que acontecerá em Belém de 10 a 21 de novembro.

A questão das NDCs aumenta a pressão sobre a conferência e as articulações da presidência brasileira, avalia Natalie Unterstell, presidente do Instituto Talanoa e membro do painel de acreditação do Green Climate Fund.

Ela considera que estamos nos encaminhando para “uma crise global das NDCs”, com tendência a se intensificar justamente após a publicação do relatório de síntese da ONU, que apresentará de forma mais clara as ambições e o comprometimento dos planos nacionais entregues. O documento deve ser amplamente debatido na cúpula em Belém.

“Haverá um momento em que a discussão vai deixar de ser centrada entre quem entregou ou não as NDCs, mas também nas ambições que as metas trazem, se elas serão ou não suficientes”, afirmou, relembrando que atrasos também ocorreram em anos anteriores.

Segundo Unterstell, se ficar evidente que os planos não são suficientes para manter o aquecimento global dentro das metas do Acordo de Paris, pode haver manifestações de frustração e de descontentamento entre os países que cumpriram os prazos e apresentaram compromissos mais ambiciosos.

“Mas pode surgir uma grande oportunidade para o Brasil dentro desse cenário de crise”, pondera, com a COP30 sendo o palco de um movimento coordenado por resultados. “O Brasil pode mandar uma mensagem, pode impulsionar uma espécie de corrida global pela implementação, incentivando os países a acelerarem suas ações climáticas e demonstrando progresso concreto.”

No caso do Brasil, a nova meta estipula o corte das emissões de gases de efeito estufa de 59% a 67% em 2035, na comparação com os níveis de 2005. Esses valores equivalem a limitar as emissões a um teto entre 850 milhões e 1,05 bilhão de toneladas de gás carbônico equivalente em 2035.

A posição dos Estados Unidos deve ser um dos pontos espinhosos para a presidência brasileira da COP30, liderada pelo embaixador André Corrêa do Lago, veterano em negociações climáticas internacionais.

Embora os EUA, maior emissor histórico, tenham entregado seu plano nacional dentro do prazo, com metas para reduzir entre 61% e 66% das emissões até 2035, o país irá se retirar do Acordo de Paris, após decisão anunciada por Donald Trump ainda no dia da posse, em 20 de janeiro.

A posição norte-americana é apontada por especialistas como um dos fatores para a lentidão na submissão de novas propostas, com países esperando para ver como a política climática dos EUA —e a resposta do resto do mundo– se desenrola antes de fazer compromissos mais firmes.

Outros pontos da atual conjuntura geopolítica também complicam o cenário, como a situação na União Europeia, que apresenta em bloco o compromisso de redução de seus 27 Estados-membros.

Além do aumento da pressão relacionada a questões domésticas, como inflação e preço da habitação, eleições em vários países e no Parlamento Europeu ampliaram, nos últimos anos, a presença de forças políticas contrárias a uma ação climática mais ambiciosa.

“A Europa tem uma série de questões internas, e o descumprimento do prazo já mostra essa dificuldade para chegar a um acordo interno ambicioso”, diz Unterstell. “Então, eu acho que é melhor esperar um pouquinho do que soltar uma NDC muito abaixo do necessário.”

A presidente do Instituto Talanoa destaca o aumento da pressão e do escrutínio da sociedade civil e da comunidade internacional em relação à qualidade das metas apresentadas.

Análises recentes feitas pela ONG Climate Action Tracker, referência no tema, indicam que a maioria das novas NDCs ficam abaixo do necessário para limitar o aquecimento dentro do que foi estabelecido no Acordo de Paris.

Segundo o último relatório anual do Pnuma (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente), para manter viva a meta de limitar o aumento de temperaturas em até 1,5°C em relação ao período pré-industrial, a atualização dos compromissos precisa coletivamente trazer uma redução de 42% das emissões anuais até 2030 e de 57% até 2035.

Nesse panorama desafiador, a posição a ser adotada pela China será crucial. Embora ainda consuma grandes quantidades de combustíveis fósseis, a nação asiática vem realizando investimentos pesados em energias renováveis de baixo carbono.

Diante das incertezas causadas pelos EUA, a China se tornou um ator fundamental para manter a estrutura do Acordo de Paris funcionando, destaca Unterstell, que prevê uma postura mais ativa dos chineses para manter viva a diplomacia climática.

“Para eles, faz muito sentido apostar nessa estrutura multilateral”, afirma. “Mas não estamos só falando de acordos e de questões de política externa. A descarbonização e as tecnologias limpas estão entranhadas na economia real chinesa.”



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Gaza que precisa de abrigo e suprimentos enquanto as tempestades de inverno atingem | Notícias de conflito de Israel-Palestina

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Gaza que precisa de abrigo e suprimentos enquanto as tempestades de inverno atingem | Notícias de conflito de Israel-Palestina

À medida que as tempestades de inverno agarram Gaza, a combinação de clima severo, falta de abrigo e o bloqueio contínuo de ajuda humanitária de Israel criou uma situação cada vez mais desesperada para centenas de milhares de pessoas deslocadas.

Temperaturas frias, chuva implacável e ventos fortes transformaram abrigos improvisados ​​em espaços quase habitáveis, oferecendo pouca ou nenhuma proteção dos elementos.

As restrições de Israel às entregas de ajuda apenas agravam a crise, deixando muitos sem acesso às necessidades mais básicas, incluindo comida, medicina e aquecimento.

Os meio -fio estavam entre as principais violações citadas pelo Hamas, quando anunciaram na segunda -feira que adiaria a libertação de prisioneiros israelenses, inicialmente agendados para sábado, a menos que o governo do primeiro -ministro Benjamin Netanyahu cumpriu os termos do Acordo de Ceasefire.

Grupos de ajuda internacional e funcionários despertaram um alarme sobre como o fluxo inconsistente de suprimentos devido a obstáculos israelenses está piorando as condições humanitárias em Gaza.

“O sistema de saúde está arruinado. A desnutrição está aumentando. O risco de fome persiste ”, disse Hanan Balkhy, diretor regional do Mediterrâneo Oriental da Organização Mundial da Saúde.

“Estamos prontos para aumentar nossa resposta, mas precisamos urgentemente de acesso sistemático e sustentado à população em Gaza, e precisamos do fim das restrições à entrada de suprimentos essenciais”.

Uma atualização recente do escritório de coordenação da ONU disse que quase um milhão de palestinos deslocados vivem em “tendas abaixo do padrão ou abrigos improvisados, com famílias recorrendo à costura de sacos de arroz velhos juntos para cobertura básica”.

Hosni Mahna, porta -voz do município de Gaza, disse: “O clima frio tem um impacto catastrófico em centenas de milhares de palestinos que vivem em tendas e abrigos temporários, especialmente com a falta de aquecimento e suprimentos básicos para proteger contra chuvas e ventos fortes. ”

Famílias, incluindo crianças pequenas e idosos, dormem em pisos de terra fria ou cimento sem isolamento, aumentando o risco de infecção e doenças. Ventos fortes rasgaram tendas improvisadas, enquanto fortes chuvas inundaram acampamentos inteiros de abrigo, deixando muitos em condições inabitáveis.

“Há uma escassez aguda de tendas. Somente nas governadoras de Gaza e North, precisamos de pelo menos 120.000 tendas para abrigar temporariamente os moradores que perderam suas casas, mas o que foi entregue até agora cobre apenas 10 % da necessidade real ”, disse Mahna.



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Modi da Índia para aumentar o comércio, os laços de defesa na visita dos EUA – DW – 11/11/2025

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Modi da Índia para aumentar o comércio, os laços de defesa na visita dos EUA - DW - 11/11/2025

Primeiro Ministro da Índia Narendra Modi Vai para Washington na quarta-feira para uma visita de dois dias, durante a qual ele deve discutir questões relacionadas às importações de energia e defesa com autoridades americanas.

“Esta visita será uma oportunidade de aproveitar os sucessos de nossa colaboração em (Donald TrumpPrimeiro termo “, disse Modi em comunicado na segunda -feira.

O principal consultor econômico de Trump, Kevin Hassett, disse que Índia tem tarifas “extremamente altas” que bloqueiam as importações e Modi teria muito a discutir com Trump quando os dois líderes se encontrarem no final desta semana.

Muitos especialistas dizem que o primeiro encontro de Modi com Trump desde o seu Voltar para a Casa Branca Apresenta oportunidades e desafios.

“Esta tem sido uma das nossas parcerias internacionais mais fortes nos últimos anos”, observou o secretário de Relações Exteriores da Índia, Vikram Misri. “E a visita do primeiro -ministro está alinhada com nosso constante envolvimento com o novo governo após a eleição do presidente Trump”.

O presidente francês Emmanuel Macron e o primeiro -ministro indiano Narendra Modi no Palácio Elysee, Paris, França, 10 de fevereiro de 2025
A viagem de Modi aos Estados Unidos virá logo após uma visita de dois dias à FrançaImagem: Gonzalo Fuentes/Reuters

Estreitando o déficit comercial

Embora ambos os líderes compartilhem um forte relacionamento pessoal, projetem uma imagem de homem forte e priorizem os interesses nacionais e a autoconfiança, a imprevisibilidade de Trump pode influenciar significativamente a agenda e os resultados das reuniões.

Ajay Bisaria, um ex -enviado indiano ao Paquistão, disse à DW que o alcance de Modi a Washington marca uma tentativa inicial da Índia de estabelecer uma relação de trabalho com Trump.

“Espera -se que esta reunião estabeleça as bases para um compacto mais amplo entre as duas nações que aprofundam o alinhamento estratégico, com a Índia provavelmenteFaça concessões em tarifas e energia nuclear em troca de ganhos em tecnologia e defesa “, disse Bisaria.

“Acho que os dois países deveriam abordar uma conversa sobre o TLC que forneceria uma plataforma para discutir abertamente concessões tarifárias e outros questões relacionadas ao comércio“” Ele acrescentou

Nova Délhi já tomou medidas significativas no posicionamento com as prioridades comerciais de Trump, reduzindo as tarifas sobre várias importações importantes nos EUA no último orçamento da união, como motocicletas, carros e peças de smartphones, beneficiando empresas como Harley-Davidson, Tesla e Maçã.

É importante ressaltar que as tarefas sobre motocicletas totalmente importadas caíram de 50% para 40%.

Com o comércio bilateral anual ultrapassando US $ 190 bilhões (184 bilhões de euros) em 2022, os EUA são o maior parceiro comercial da Índia.

Bisaria apontou que a prioridade de Modi será a diplomacia “Índia-primeiro” e fortalecendo sua posição no comércio e na defesa, evitando o envolvimento direto nas tensões EUA-Europa.

Antes da reunião, Trump sugeriu impor um novo imposto de importação de 25% sobre aço e alumínio, o que é percebido como um movimento para aumentar a fabricação doméstica.

“Embora fortalecendo a parceria estratégica da Índia-EUA tem apoio bipartidário nos EUA, o foco de Trump na deportação e nas tarifas introduz um grau de imprevisibilidade e até mesmo atrito potencial”, disse Jaishankar, ministro das Relações Exteriores da Índia, que observou que Modi “provavelmente procurará Para aproveitar os laços pessoais com Trump e em convergências estratégicas, gerenciando possíveis áreas de diferença “.

Trump Trade Wars: O que vem a seguir para a Índia e o mundo?

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Defesa e cooperação militar

Para restringir a lacuna comercial, a Índia pode comprar mais hardware militar dos EUA-incluindo aeronaves de transporte militar C-130 Hercules e aeronaves de patrulha marítima P-8i dos EUA.

O fortalecimento de suas parcerias em tecnologias nucleares avançadas também será um foco importante das discussões durante a visita.

Amitabh Mattoo, reitor da Escola de Estudos Internacionais da Universidade Jawaharlal Nehru de Délhi, disse à DW que, embora Trump esteja preocupado com a imigração e as tarifas indianas ilegais, a Índia espera que possa investir mais e comprar mais armas dos EUA.

“Além do hardware militar, espera -se que a Índia invista muito mais no relacionamento estratégico para comprar reatores nucleares da GE e Westinghouse que aliviarão algumas das preocupações de Trump”, disse Mattoo.

“Para a Europa, é claro, a aparente irracionalidade de Trump de tomada de decisão e imprevisibilidade é outro conjunto de preocupações e eles trabalharão em Modi para tentar ser um aliado até onde chegar aos EUA e colocar uma frente comum contra sua imprevisibilidade, “Mattoo adicionou.

“É aí que eles entendem a Índia. É na cesta dos EUA que a Índia colocou a maioria de seus ovos”.

O ex -secretário de Relações Exteriores da Índia, Harsh Shringla, disse que o foco da visita será na mesma página e garantir o alinhamento que a Índia é vista como um beneficiário das políticas do governo Trump.

“O empreendimento seria definir os contornos de uma nova parceria com base na prioridade que ambos os líderes atribuem ao relacionamento. Ambos os líderes também procurariam encontrar a conexão próxima estabelecida durante o primeiro mandato de Trump definido por eventos icônicos como ‘Olá, Modi!’ em Houston e ‘Namaste Trump’ Em Ahmedabad, “Shringla disse à DW.

Visita importante à França

A viagem de Modi aos Estados Unidos virá logo após uma visita de dois dias à França, onde ele co-preside uma cúpula de ação na Inteligência Artificial (AI) com presidente francês Emmanuel Macron e manter conversas bilaterais para fortalecer a parceria estratégica entre as duas nações.

Os compromissos de Modi com a França e o União Europeia (UE) sublinhado Compromisso da Índia em fortalecer parcerias em tecnologia, defesa e desenvolvimento sustentável.

O Seu cume fornecerá uma ocasião para o MODI aprimorar os laços de defesa, particularmente na produção conjunta e na transferência de tecnologia, onde o foco estará em co-desenvolver equipamentos de defesa avançados, refletindo um interesse mútuo em reforçar a colaboração de segurança.

Na semana passada, Jaishankar, ministro das Relações Exteriores, destacou que um relacionamento mais forte da Índia-UE pode ser um “importante fator estabilizador” em um mundo que promete ser “tão volátil e incerto”.

“O relacionamento entre os dois lados é mais importante agora do que nunca. A colaboração mais profunda da Índia-UE está claramente em nosso benefício mútuo”, disse Jaishankar em um seminário em Nova Délhi.

“A Índia e a Europa podem fazer muito juntas para trazer maior estabilidade a um mundo mais incerto. Para começar, eles podem acelerar a conclusão da Índia-UE, Acordo de Livre Comércio (TLC) que tem sido há muito tempo”, Meera Shankar, ex -embaixador da Índia nos EUA, disse à DW, acrescentando que “sua parceria pela transição para tecnologias limpas também poderia ser fortalecida”.

A França hospeda líderes globais para a AI Action Summit

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Editado por: Keith Walker



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Primeira Olímpíada de eSports será na Arábia Saudita em 27 – 11/02/2025 – Esporte

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Primeira Olímpíada de eSports será na Arábia Saudita em 27 - 11/02/2025 - Esporte

Os primeiros Jogos Olímpicos de eSports, inicialmente previstos para este ano na Arábia Saudita, serão realizados em 2027, com Riad como sede, anunciou nesta terça-feira (11) o COI (Comitê Olímpico Internacional).

O processo de qualificação para esta nova competição, que o COI concedeu em julho passado à Arábia Saudita até 20237, “começará este ano” com as primeiras rodadas de qualificação, disse o órgão sediado em Lausanne em um comunicado.

Há anos interessado em integrar os videogames ao universo olímpico, o COI decidiu em 2024, pouco antes dos Jogos de Paris, lançar um evento completamente separado dos Jogos clássicos, com local e data independentes.

A entidade assinou um acordo de patrocínio por 12 anos com o Comitê Olímpico Saudita, que organizará os Jogos de eSport até 2037, embora a frequência do evento ainda não tenha sido decidida.

Mas a adaptação dos esportes eletrônicos aos princípios olímpicos —como a formação de equipes nacionais ou as negociações com as produtoras de videogames— é uma tarefa mais complexa do que o previsto. Por isso, nos últimos tempos, multiplicaram-se os rumores de um adiamento da primeira edição destes Jogos, inicialmente prevista para 2025.

Após uma reunião realizada no domingo em Riad entre o chefe do movimento olímpico Thomas Bach, o príncipe herdeiro Mohammed bin Salman e o ministro do Esporte saudita, o COI e o país do Golfo acordaram um “roteiro” para esta nova competição, explicou o próprio Bach.

Por outro lado, a entidade olímpica assinou um acordo de colaboração com a Esports World Cup Foundation (EWCF), que “trará seu conhecimento em matéria de seleção de jogos, de estrutura dos torneios e de fortalecimento do ecossistema dos esportes eletrônicos”, o que permitirá sobretudo “estabelecer os princípios de classificação” para estes novos Jogos, segundo o COI.



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