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Manchester City x Manchester United: Premier League – ao vivo | Primeira Liga

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Manchester City x Manchester United: Premier League – ao vivo | Primeira Liga

Simon Burnton

Principais eventos

Enquanto isso, Jonathan Wilson escreveu sobre a tarefa de Ruben Amorim no Manchester United:

Houve um momento, por volta das 17h30 do último sábado, em que parecia haver um perigo genuíno de que o Manchester United se pudesse transformar num clube de futebol sério. Mas foram necessários apenas dois minutos e a visão de Nikola Milenkovic voando acima de Lisandro Martínez para que a fachada desabasse. Mais dois golos estranhos depois – o tipo de acidentes que falam de um profundo descuido – e ficou claro que a era das brincadeiras ainda tem algum tempo pela frente.

Isso foi apenas o começo. Na manhã seguinte, Dan Ashworth havia obtido consentimento mútuo para sair do clube: cinco meses de licença de jardinagem seguidos de cinco meses de trabalho real, uma peça verdadeiramente magnífica de sátira viva, mesmo antes de considerarmos a compensação que o United teve de pagar ao Newcastle para protegê-lo e à grande recompensa que ele deve ter recebido.

Muito mais aqui:

Eu tenho algumas leituras pré-jogo para você, começando com este artigo de Tom Bassam sobre o recorde de Pep Guardiola no derby.

Marcus Rashford jogou em todos os 15 jogos do Manchester United na Premier League nesta temporada, mas essa sequência termina hoje: ele e Alejandro Garnacho, com 22 partidas no campeonato entre eles, foram deixados de fora da escalação da jornada por Ruben Amorim.

Marcus Rashford, do Manchester United, que ficou de fora da convocação para o clássico contra o Manchester City. Fotografia: Neil Hall/EPA

As novidades das equipes chegaram, e as escalações ficam assim:

Cidade do homem: Ederson, Walker, Dias, Gvardiol, Gundogan, Silva, Doku, De Bruyne, Foden, Matheus Luiz, Haaland. Subs: Ortega, Stones, Kovacic, Grealish, Savio, Simpson-Pusey, O’Reilly, McAtee, Mubama.
Manchester United: Onana, de Ligt, Maguire, Martinez, Mazraoui, Ugarte, Fernandes, Dalot, Diallo, Hojlund, Mount. Subs: Baindir, Lindelof, Zirkzee, Malacia, Eriksen, Yoro, Casemiro, Antony, Mainoo.
Árbitro: Antônio Taylor.

No canto azul para #MCIMNU 🩵

XI | Ederson, Walker (C), Dias, Gvardiol, Gundogan, De Bruyne, Bernardo, Nunes, Foden, Doku, Haaland

SUBS | Ortega Moreno, Stones, Kovacic, Grealish, Savinho, Simpson-Pusey, Mubama, O’Reilly, McAtee#ManCity | @etihad pic.twitter.com/2VP4OICPCf

– Manchester City (@ManCity) 15 de dezembro de 2024

Olá mundo!

É o quinto melhor time da Premier League contra o 13º, um time que empataria com o Liverpool na tabela de jogos apenas em casa se vencer – e ficar atrás apenas do Brentford – contra um time que derrotou apenas um time fora de casa. na liga durante toda a temporada, e isso foi no Southampton, há três meses e um dia. Nada disso parece muito emocionante.

Mas é difícil pensar num derby recente de Manchester mais intrigante. Talvez tenha chegado cedo demais na passagem de Ruben Amorim no comando do United, e os resultados – uma vitória nos quatro jogos do campeonato até agora, três em seis se contarmos na Liga Europa – sugerem que ele ainda não conseguiu dar a volta por cima. Mas, ao mesmo tempo, não sabemos o que a Big Derby Energy poderá fazer com eles, e eles têm o encorajamento de saber que isso Cidade de Manchester O time está atualmente pior (em forma e em transição) do que a maioria dos times da Premier League. Amorim tem experiência disso em primeira mão, tendo levado o Sporting de Lisboa a uma goleada divertida por 4-1 sobre o City na Liga dos Campeões no início do mês passado (embora tenha sido um jogo muito estranho, que pensei que o City deveria ter vencido). Adicione a isso a crise de lesões defensivas do City, agravada pela suspensão de Rico Lewis. “A alma e o espírito desta equipe estão aí”, afirma Pep Guardiola. “Temos que focar em nós mesmos porque não estamos no nível que queremos também, então não podemos pensar no ímpeto dos outros”, diz Amorim. “Só temos que pensar em nós mesmos.”



De qualquer forma, chega disso. É um derby, e maior que o normal. Bem-vindo!

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Leia Mais: The Guardian

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Em IA, Brasil pensa pequeno, e a Índia sonha gigante – 15/12/2024 – Ronaldo Lemos

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Em IA, Brasil pensa pequeno, e a Índia sonha gigante - 15/12/2024 - Ronaldo Lemos

Uma lição que o Brasil pode aprender com a Índia: a melhor defesa é o ataque. Por exemplo, em questões como tecnologia e inteligência artificial, a posição indiana é o contrário da brasileira. Mas antes de falar nisso vamos analisar a nossa derrota.

A economia brasileira foi por décadas maior que a indiana. Em 2010, o PIB indiano era de US$ 1,73 trilhão, e o brasileiro, de US$ 2,2 trilhões. Esse foi o último ano assim. A partir de 2011 a Índia virou o jogo. O PIB brasileiro ficou igual, e o indiano alcança hoje US$ 3,8 trilhões, mais que o dobro do ano da ultrapassagem.

O que houve? Vários fatores. Um deles é que a Índia foi altiva na ambição de virar liderança tecnológica. Hoje, há empresas indianas globais nesse setor. Já o Brasil assumiu uma postura subalterna. Um exemplo é a aprovação, na semana passada, do projeto de lei sobre inteligência artificial no Senado. A lei aprovada é uma cópia (ou melhor, uma caricatura) da lei europeia. A única exceção é a parte de direitos autorais, que é realmente original.

A parte “europeizada” do texto coloca o país como uma vítima da inteligência artificial. Cria todo um aparato burocrático para conter e regular as empresas de IA, grandes, pequenas ou médias. Dá ao Executivo poderes quase ilimitados para estender a regulação para qualquer setor que utilize IA. E pronto, acaba aí. A lei não trata de temas-chave como o futuro do trabalho, a questão da concorrência e da concentração econômica. E nem de estratégia, isto é, medidas para que o país possa competir globalmente nesse setor.

E a Índia, o que fez? O país acaba de anunciar seu plano chamado “India AI Mission”. Vai investir US$ 1,1 bilhão para se tornar protagonista em IA. A maior parte dos recursos vai ser usada para comprar chips e a infraestrutura necessária para criar inteligência artificial de ponta, em parcerias público-privadas. A ideia é comprar 10 mil chips H200 da Nvidia, os mais avançados. A primeira empresa que já está fazendo isso é a E2E Networks, fundada no estado de Haryana, norte do país.

Outra parcela de 20% dos recursos será aplicada para desenvolver modelos fundacionais (LLMs) locais. Outros 30% serão usados para apoiar startups indianas. O valor a ser aplicado em regulação e burocracias envolvendo IA é de apenas 0,2%. Enquanto o Brasil montou um time só com zagueiros, a Índia aposta no ataque.

A razão para isso não é irresponsabilidade. Ao contrário. A Índia identificou claramente que o maior risco que qualquer país corre com a inteligência artificial é que a oferta local de serviços de IA seja feita exclusivamente por empresas do Vale do Silício. Nesse cenário, não importa o quanto a sua regulação seja bem-feita ou a sua burocracia seja reluzente, você estará fora do jogo. Não há perigo maior que esse.

O Brasil também fez um Plano Nacional de IA, que é bem-feito. No entanto, não prevê a compra de chips de IA nem tem a ambição do plano indiano. Resta saber também se sobreviverá ao corte de gastos. Até essa pergunta ser respondida, a Índia já estará ainda mais à frente do Brasil.

READER

Já era – Achar que regulação sozinha protege o país da IA

Já é – Perceber que a melhor forma de proteção é desenvolver IA localmente

Já vem – Câmara dos Deputados analisando em 2025 a lei de inteligência artificial


LINK PRESENTE: Gostou deste texto? Assinante pode liberar sete acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.



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Rayssa Leal vence no fim e se torna tricampeã mundial de skate street

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Rayssa Leal vence no fim e se torna tricampeã mundial de skate street

Agência Brasil

Acostumada a façanhas incríveis sob pressão, a maranhense Rayssa Leal, de apenas 16 anos, voltou a fazer história neste domingo (15) ao se tornar a primeira atleta a a conquistar o tricampeonato na Liga Mundial de Skate Street (SLS, na sigla em inglês). Atrás no placar ao errar as duas primeiras apresentações das manobras no Super Crown (competição final que define o campeão da temporada), Rayssa levou o Ginásio Ibirapuera ao delírio ao cravar nota 9.1 na quinta e última chance, vencendo de virada a disputa com quatro japonesas (duas delas campeãs olímpicas) e uma australiana. A brasileira levantou o troféu e o prêmio de US$ 100 mil dólares (o equivalente a R$ 600 mil) ao somar 35.4 pontos. Campeã olímpica em Paris, a japonesa Coco Yoshizawa ( 34,2) foi a segunda colocada e a compatriota Yuemeda Oda a terceira no pódio.

“Eu não tenho palavras o suficiente. Tudo isso que aconteceu hoje vale mais do que esse troféu. Reviravolta, errei as duas primeiras tentativas. Estava nervosa, não vou mentir. Minha família acompanhou tudo isso. Esse troféu vai para o pessoal que está em casa. Vocês viram a realidade do skate, a amizade, a família e vão ver isso aumentando. O nível estava alto, várias notas 9. Foi bem Corinthians. Estou realizada. Estou com todo mundo time, completo, minha psicóloga saiu da Itália para vir para cá”, disse emocionada a maranhense de Imperatriz, em entrevista à TV Globo logo após a conquista.

O controle emocional, de fato, fez toda a diferença. Bronze em Paris, Rayssa correu risco de ficar fora do pódio neste domingo (15), ao errar as duas primeiras manobras na segunda parte da competição. Mas Fadinha – apelido que ganhou na infância ao andar de skate fantasiada – mostrou mais uma vez porque é conhecida como Rainha do Gelo.

A brasileira começou bem Super Crown, arrancando aplausos na primeira parte da disputa (duas voltas de 45 segundos), arrancando aplausos dos oito mil torcedores no Ibirapuera, com notas 8.2 e 8.5. No entanto, na soma total, a brasileira das duas voltas, Rayssa terminou atrás da revelação australiana Chloe Covell, de apenas 14 anos. A competição previa ainda cinco apresentações de manobras, sendo que apenas as três melhores notas seriam consideradas na pontuação. Aí veio o susto! Rayssa caiu nas duas primeiras rodadas e zerou na pontuação. A brasileira viu a liderança se alternando entre a australiana Chloe e o quarteto asiático (Momiji Nishiya, Yumeka Oda, Coco Yoshizawa e Liz Akama).

Sem poder errar mais, Rayssa foi para o tudo ou nada e arrancou notas excelentes nas três últimas apresentações de manobras para manter o Brasil na hegemonia no skate street feminino mundial: 9.1, 8.7 e 9.1.

“Foi um ano muito bom, de muito aprendizado, física e mentalmente. Foi um ano difícil, driblamos as dificuldades e deu tudo certo. É tudo ou nada. Na última manobra é bem isso, precisava de 9. Essa e algumas [outras manobras] dariam 9, mas essa é a que fico mais confiante. Felipe fez uma estratégia sensacional, sabe todos os meus pontos”, disse a brasileira referindo-se ao técnico Felipe Gustavo, amigo de Rayssa que este ano passou a treiná-la.

 

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Southampton x Tottenham: Premier League – ao vivo | Primeira Liga

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Southampton x Tottenham: Premier League – ao vivo | Primeira Liga

Daniel Gallan

Principais eventos

Big Ange não está se contendo. Depois de criticar Timo Werner, afirmando que o desempenho do alemão contra o Rangers nesta semana foi “não aceitável”o técnico do Tottenham afirmou que não tem tempo para “egos machucados”.

É uma abordagem pesada, mas talvez seja isso que seja necessário. Um pequeno chute na retaguarda para iniciar uma temporada agitada.

Vamos descobrir se funcionou.

Time do Tottenham

Big Ange ainda está em busca de seu XI inicial preferido.

Dejan Kulusekvski, Lucas Bergvall, Djed Spence, Pape Sarr e Dominic Solanke começam. Timo Werner, depois de ser repreendido pelo chefe no meio da semana, está no banco ao lado de um grupo de jovens.

Tottenham 4-2-3-1: Forster, Gray, Dragusin, Spence, Udogie, Bergvall, Sarr, Maddison, Son, Kulusevski, Solanke.

Subs: Austin, Porro, Lankshear, Dorrington, Olusesi, King, Hardy, Werner, Johnson.

Equipe do Southampton

Quatro mudanças para o Saints em relação ao time que perdeu para o Villa na semana passada.

Alex McCarthy retorna ao gol com Jan Bednarek na frente dele. Joe Aribo e Kamaldeen Sulemana também tiveram a oportunidade de mostrar seu talento desde o início.

Southampton 4-5-1: McCarthy, Walker-Peters, Manning, Harwood-Bellis, Bednarek, Sulemana, Downes, Aribo, Fernandes, Armstrong, Dibling.

Subs: Lumley, Bree, Wood, Sugawara, Amo-Ameyaw, Fraser, Lallana, Onuachu, Archer.

Preâmbulo

É certo que este é normalmente o caso do futebol, mas ambas as equipas poderiam realmente vencer esta noite.

O Southampton está enraizado na parte inferior da tabela e não vence há mais de um mês. O Tottenham, que está em 12º lugar, tem feito o que faz: vence (ou pelo menos compete com) bons times, mas depois prejudica o lugar contra todos os outros.

Os lobos uivam à porta dos dois treinadores e só um resultado positivo na costa sul os manterá afastados mais um pouco.

Isso significa que teremos um encontro clássico onde os jogadores atacam e cada folha de grama é disputada? Essa é certamente a esperança.

Início às 19h.

Equipes e mais atualizações a seguir.





Leia Mais: The Guardian

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