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Mbappé prova o mesmo veneno que deu para Neymar. Astro francês é boicotado no Real. ‘Não toque a bola para ele’, pede Bellingham

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Mbappé prova o mesmo veneno que deu para Neymar. Astro francês é boicotado no Real. ‘Não toque a bola para ele’, pede Bellingham

A imprensa francesa não poderia ter sido mais transparente, na saída de Neymar do PSG para a Arábia Saudita. Não tinha mais ambiente no clube. O responsável era Mbappé. Quando conseguiu o que queria, traiu o PSG. Foi para o Real Madrid. E agora é boicotado

Cosme Rímoli|Do R7

28/11/2024 – 18h07 (Atualizado em 29/11/2024 – 01h01)

Mbappé exigiu reformulação no PSG. Exigiu saídas de Messi e Neymar. Conseguiu. Depois, virou as costas ao clube francês PSG

O canal norte-americano CBS flagrou a crise no vestiário do Real Madrid, em Anfield, em Liverpool, Inglaterra.

Bellingham foi direto com Díaz.

“Não toque a bola para ele.

“Está jogando contra nós.”

‘Ele’ estava encostado na parede e havia acabado de ser desprezado por Bellingham, que não quis ouvir suas explicações.

Era o intervalo da partida pela Champions League, que o Real Madrid perdeu para o Liverpool por 2 a 0.

Quando o jogo estava 1 a 0, ‘ele’ perdeu um pênalti.

Seu nome?

Mbappé.

O francês se tornou a maior decepção do ‘início’ da temporada 2024/2025 na Europa.

Ele virou as costas não só ao PSG, como também ao presidente da França, Emmanuel Macron, que pediu publicamente para que seguisse defendendo o futebol de Paris.

Mas o atacante não quis nem saber.

Foi realizar seu sonho de atuar no Real Madrid.

Encostado na parede, Mbappé ouve Bellingham pedir para Díaz não tocar mais a bola para ele. Situação constrangedora Reprodução CBS

“Vou para fazer história”, declarou o jogador, deixando claro que seu objetivo era ser o ‘melhor do mundo’.

O pior foi que o PSG havia revolucionado todo seu departamento de futebol para agradar Mbappé.

Primeiro, em 2022, o atacante exigiu a saída do executivo Leonardo, com quem não se dava bem.

O ex-jogador da Seleção Brasileira não se submetia aos privilégios exigidos pelo atacante.

Além disso, havia a insatisfação do mimado jogador de o PSG estar ficando ‘sul-americano demais’.

Leonardo foi embora e, em seu lugar, o português Luís Campos foi contratado.

Mbappé já havia trabalhado com ele no Monaco.

Depois, a mira ficou apontada para Messi.

O argentino percebeu que o ídolo francês não queria dividir o estrelato.

E ele sabia da intensa amizade entre ele e Neymar.

Mbappé chegou ao Real Madrid para ser o ‘melhor do mundo’. Tem encontrado problemas de relacionamento Real Madrid

Bilionário, tudo o que Messi queria neste final de carreira era paz, apoio, harmonia no time que jogar.

Virou as costas com gosto para o PSG e foi jogar no Inter Miami, nos Estados Unidos, em junho do ano passado.

Foi quando Mbappé se sentiu mais do que pronto para encarar Neymar.

Mesmo demitido, Leonardo tentou alertar a direção do PSG.

“Para o bem do PSG, acho que chegou o momento de Mbappé ir embora. Por tudo que aconteceu nestes últimos dois anos, Mbappé mostrou que ainda não é um jogador capaz de guiar uma equipe. É um grande jogador e um grande goleador, mas não é um líder. É difícil fazer um time ao seu redor.”

Ele falou ao jornal L’Equipe, em junho de 2023.

O jogador sabia que Mbappé montou seu estafe e a direção do PSG estava aceitando qualquer imposição, com a esperança que ele ficasse no clube.

Mesmo sabendo que iria sair, deixou o ambiente péssimo para Neymar.

Usando sua influência, o francês se queixava das regalias, das viagens constantes do jogador ao Brasil.

Os dois pararam de se falar.

A direção do PSG ofereceu o brasileiro aos principais clubes europeus.

Ouviu um ‘sonoro’ não.

Até que surgiu o Al-Hilal e fechou contrato bilionário com Neymar.

A essa altura, o coração e mente de Mbappé estavam no Real Madrid.

Foi um capricho envenenar o ambiente para Neymar.

Os dois deixaram de se seguir nas redes sociais.

Mas ‘aqui se faz e aqui se paga’.

Sua chegada ao Real Madrid, em agosto deste ano, não foi o que sonhava.

No ambiente recheado de estrelas, não foi saudado com idolatria pelo elenco.

O clube acabara de conquistar mais uma Champions League.

A presença de Mbappé fortalecia.

Mas ele não mostrou futebol ainda para ser protagonista.

Em 18 jogos, nove gols e duas assistências.

E atuações muito ruins.

Principalmente individualistas.

Tentando dribles, estragando contragolpes, deixando de servir companheiros.

Até que veio a revelação da cena nos vestiários do maior clube do mundo.

Bellingham não se manifestou.

Tampouco Carlo Ancelotti ou a direção do Real Madrid.

A Seleção Francesa também vive momento ruim com o jogador.

Mbappé é capitão da França. E, alegando contusão, não aceitou convocação. Mas foi flagrado em balada na Suécia Federação Francesa

Houve enorme decepção de Didier Deschamps.

Em outubro, ele não aceitou convocação para jogar a Copa das Nações, alegando lesão na coxa direita.

Mas enquanto a França goleava Israel, ele foi flagrado dançando em uma festa, em Estocolmo.

Fazendo exatamente o que criticava em Neymar.

Jornalistas franceses exigiram que ele deixasse de ser capitão do país, pelo péssimo exemplo.

Em represália, Deschamps não o convocou para nova partida contra Israel e Itália.

Mbappé não está conseguindo fazer do Real Madrid trampolim para ser melhor do mundo.

Nem mesmo se firma como principal estrela.

O cargo tem dono Vinicius Júnior.

Ele percebeu por Bellingham, também astro midiático.

Egoísmo não está adiantando nada.

A não ser sentir na pele o que Neymar passou na sua última temporada no PSG.

Aqui se faz…

Aqui se paga…

Veja também: Ancelotti tem um ‘remédio’ para a má fase de Mbappé: ‘Paciência’

O treinador do Real Madrid disse que não perdeu a confiança em Kylian Mbappé. A estrela francesa perdeu um pênalti na derrota do Real Madrid para o Liverpool em Anfield.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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Relembre a trajetória de Rodrigo Bocardi na Globo – 30/01/2025 – Televisão

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Relembre a trajetória de Rodrigo Bocardi na Globo - 30/01/2025 - Televisão

Anahi Martinho

São Paulo

Demitido da Globo por supostamente descumprir normas éticas, Rodrigo Bocardi encerra nesta quinta-feira (30) uma trajetória de mais de duas décadas na emissora.

A demissão foi informada pela própria Globo que, no entanto, não deu mais informações sobre qual teria sido a infração do jornalista. Bocardi foi procurado pelo F5 para comentar o ocorrido, mas até o momento não respondeu.

Bocardi, 49, começou na Globo no início dos anos 2000, inicialmente como editor de economia do Jornal da Globo. Em 2009, virou correspondente em Nova York. Retornou ao Brasil em 2013 para comandar o Bom Dia SP, onde foi âncora até a manhã desta quinta-feira (30).

Eventualmente, Bocardi substituiu colegas em folgas e férias no Jornal da Globo e no Jornal Nacional.

Ele também apresentava desde 2020 o programa de rádio Ponto Final, na CBN, que pertence ao mesmo grupo. O contrato com a rádio também foi encerrado.

Durante o tempo em que esteve à frente do jornalístico, Bocardi se tornou o queridinho das manhãs da emissora e tinha grande apelo com o público. O âncora adotou um estilo descontraído e à vontade no estúdio, frequentemente fazendo brincadeiras e emitindo opiniões.

Em junho de 2024, por exemplo, ele defendeu ao vivo o repórter Hermínio Bernardo durante uma matéria sobre atrasos na circulação dos trens. Na ocasião, um transeunte xingou a Globo na câmera.

Bocardi é casado com a artista plástica Cláudia Bocardi e tem três filhos: Anne, Gabriel e Gustavo.

VELHO DA HAVAN E CAPIVARA MACHO

Em um de seus momentos inusitados no jornalístico, Bocardi foi comparado a Luciano Hang, conhecido como Velho da Havan, ao aparecer no estúdio com um terno verde.

“Um esclarecimento a todos vocês. Tem muita gente falando que eu estou parecendo com um velho aí. Mas se tem alguém parecido é o velho que tentou se parecer comigo”, disse, mostrando uma foto de 2017 de quando comandou o BDSP com o mesmo figurino.

Em outra interação divertida nas manhãs da emissora, Bocardi foi escolhido para batizar uma das capivaras que vivem às margens do Rio Pinheiros. A repórter Ananda Apple, que fazia uma matéria sobre o trabalho de uma ONG que atua no local, sugeriu dar a um dos animais o nome de Rodrigo: “Rodrigão é bonitão, é metidão, não pode facilitar para ele”, brincou.

O âncora se divertiu com a homenagem. “Todos seremos capivaras, então”, concordou ele. Em seguida, a ativista da ONG explicou que os machos têm a cabeça maior que as fêmeas, dando a deixa para Bocardi rir mais um pouco: “Eu sou uma capivara macho mesmo.”

ACUSAÇÃO DE RACISMO

Em 2020, Bocardi foi acusado de racismo por perguntar ao vivo se um entrevistado iria “pegar bolinha de tênis” no Clube Pinheiros. O entrevistado era atleta e ficou ofendido com a pergunta.

Na ocasião, o jornalista foi atacado nas redes sociais e se defendeu dizendo que tem “origem humilde” e que “alguém como eu não pode ter preconceito”. Ele pediu desculpas ao atleta.



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Os vinte e sete pretendem endurecer a política de expulsão de migrantes sem documentos

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Os vinte e sete pretendem endurecer a política de expulsão de migrantes sem documentos

Magnus Brunner, comissário europeu responsável por assuntos internos e migração, no Parlamento Europeu, em Bruxelas, em 5 de novembro de 2024.

Reunidos em Varsóvia, os ministros do Interior da União Europeia (UE) não se esconderam, quinta -feira, 30 de janeiro, seu desejo de continuar o aperto comprometido da política de migração européia. Após a adoção de Pacto de asilo e migração, em maio de 2024os vinte e sete pretendem fazer sua legislação sobre a expulsão do direito do asilo: apenas 20 % das decisões de retorno são muito mais eficazes são seguidas pelo efeito. “Hoje é o link que falta”lembra Magnus Brunner, o comissário responsável por assuntos internos e migração.

O que os europeus observam do outro lado do Atlântico os desafia. Enquanto o presidente Donald Trump prometeu expulsar vários milhões de pessoas que tomaram irregularmente nos Estados Unidos, a Europa está lutando para ser eficaz nessa área. “Trump usa a estratégia do bastão do que a cenoura. Eu acho que a Europa tem interesse em usar a estratégia de cenoura, mas às vezes a do bastão deve se impor ”, Diz Anders Hall, o secretário de Estado sueco para migração. “O presidente americano mostra que, às vezes, pressionando os estados originais, certos resultados são obtidos”observa um diplomata europeu em Varsóvia.

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Os reguladores dos EUA aprovam novos medicamentos não opióides para tratar a dor aguda | Notícias dos EUA

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Os reguladores dos EUA aprovam novos medicamentos não opióides para tratar a dor aguda | Notícias dos EUA

Reuters

A Food and Drug Administration dos EUA aprovou um novo medicamento para tratar a dor aguda, informou o regulador de saúde na quinta-feira, oferecendo uma alternativa de primeira linha aos analgésicos opióides viciantes que alimentaram uma crise nacional.

O medicamento oral da Vertex Pharmaceuticals, da marca JournAvx, funciona bloqueando os sinais de dor em sua fonte, diferentemente dos opióides, que desencadeiam os centros de recompensa do cérebro enquanto viajam pelo sangue e depois se ligam aos receptores neurais, levando ao vício e abuso.

O JournAvx é o primeiro medicamento a ser aprovado na nova classe de medicamentos para gerenciamento da dor, informou o FDA em comunicado divulgado na quinta -feira.

A um custo de US $ 15,50 por pílula de 50mg, a droga é cara, mas pode poupar as pessoas do desenvolvimento do vício.

“Não tivemos nenhuma ferramenta realmente nova há muito tempo”, disse Richard Rosenquist, presidente do Departamento de Gerenciamento da Dor da Clínica de Cleveland.

“Se esse medicamento entrar, tem o perfil de drogas que ele tem e está em uma faixa de preço competitiva, ele verá rapidamente a captação”, disse Rosenquist.

No entanto, foram levantadas perguntas sobre o potencial comercial da droga, pois as seguradoras e os hospitais de saúde ainda podem preferir prescrever opióides.

A Vertex está focada em superar os obstáculos da cobertura e acesso ao seguro, disse Stuart Arbuckle, diretor de operações da empresa, à Reuters antes da decisão.

O Institute for Clinical and Economic Review (ICER), um cão de guarda de custo-efetividade, disse em seu rascunho relatório que o analgésico da Vertex é econômico apenas a um preço baixo, onde a economia de custos seria principalmente devido à média de casos de distúrbio de uso de opióides .

A aprovação do FDA foi baseada em dados de dois ensaios em estágio final, que mostraram que o medicamento reduziu significativamente a dor cirúrgica em comparação com o placebo.

A dor aguda é uma condição incapacitante definida como dor que dura menos de três meses. Mais de 80 milhões de pessoas recebem um medicamento para dor aguda todos os anos nos EUA, de acordo com as estimativas da Vertex.



Leia Mais: The Guardian

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