NOSSAS REDES

POLÍTICA

Médicos liberam Lula para voltar à rotina após nov…

PUBLICADO

em

Médicos liberam Lula para voltar à rotina após nov...

Ramiro Brites

O presidente Lula foi liberado nesta terça-feira, 22, para trabalhar após novos exames feitos nesta terça-feira, no Hospital Sírio-Libanês de Brasília. O boletim divulgado há pouco diz que o petista permanece sob acompanhamento médico, mas “apto para exercer sua rotina”.

No sábado, o presidente sofreu um acidente doméstico no Palácio da Alvorada. Ele caiu no banheiro e bateu com a região da nuca. O ferimento precisou ser fechado com pontos cirúrgicos e causou uma hemorragia no cérebro de Lula. Os dois coágulos encontrados nos exames de imagem, porém, não apresentam sinais de risco, segundo o médico do presidente Dr. Roberto Kalil.

Após 72 horas, Lula voltou a fazer exames de imagem, como é de praxe nesse tipo de acidente. Ele foi ao hospital após conversar por telefone com o presidente russo Vladimir Putin. O acidente doméstico fez com que o brasileiro cancelasse uma viagem à Rússia para a Cúpula dos Brics. A orientação médica foi de que um trajeto longo de avião poderia prejudicar o quadro do presidente.

Na segunda-feira, primeiro dia útil após a queda, Lula cumpriu agenda apenas na residência oficial da Presidência. Do Palácio da Alvorada, o petista recebeu ministros e assessores para reuniões. Entre eles, o responsável pelas Relações Institucionais, Alexandre Padilha, que declarou em entrevista que as viagens para compromissos eleitorais dependiam dos exames médicos.

Confira o boletim médico na íntegra:

Continua após a publicidade

O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva esteve hoje, 22/10/2024, no Hospital Sírio-Libanês, unidade Brasília, para reavaliação.
O exame de imagem está estável em comparação ao anterior, com a programação de realizar novo exame de controle em 72h. Encontra-se apto a exercer sua rotina de trabalho.

Permanece sob acompanhamento de equipe médica, sob os cuidados do Prof. Dr. Roberto Kalil Filho e da Dra. Ana Helena Germoglio.

Dr. Rafael Gadia
Diretor de Governança Clínica

Dra. Luiza Dib
Diretora Clínica





Leia Mais: Veja

Advertisement
Comentários

Warning: Undefined variable $user_ID in /home/u824415267/domains/acre.com.br/public_html/wp-content/themes/zox-news/comments.php on line 48

You must be logged in to post a comment Login

Comente aqui

POLÍTICA

Lula vai reunir ministros em almoço de confraterni…

PUBLICADO

em

Lula vai reunir ministros em almoço de confraterni...

Gustavo Maia

Lula vai reunir ministros em almoço de confraterni… | VEJA

PRORROGAMOS! Assine a partir de 1,50/semana

Um dia depois de retornar para Brasília de São Paulo, onde passou nove dias por conta da cirurgia a que foi submetido para drenar um sangramento intracraniano, o presidente Lula vai promover na tarde desta sexta-feira um almoço de confraternização com seus ministros.

O encontro acontecerá no Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente, e foi marcado para as 13h. Apenas o petista deverá fazer um pronunciamento durante o almoço, que será informal e não uma reunião ministerial nos moldes tradicionais.

Nesta quinta, Lula foi liberado por seus médicos após passar por uma tomografia de controle no Hospital Sírio-Libanês da capital paulista, no qual ele ficou internado da terça-feira da semana passada até o último domingo, quando recebeu alta. O presidente retornou para Brasília logo na sequência, dirigindo-se para o Alvorada.


VEJA


Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

ou

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.



PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.

Comscore

//www.instagram.com/embed.js



Leia Mais: Veja

Continue lendo

POLÍTICA

PEC de corte de gastos aprovada na Câmara não vai…

PUBLICADO

em

PEC de corte de gastos aprovada na Câmara não vai...

Lucas Mathias

A Câmara dos Deputados aprovou, nesta quinta-feira, 19, a Proposta de Emenda à Constituição 45/2024, uma parte do pacote de ajustes fiscais propostos pelo governo federal. O texto, que agora segue para o Senado, buscava, em um dos seus pontos, conter os gastos com os chamados “supersalários”, aqueles que ultrapassam o teto constitucional, que hoje é de 44 mil reais mensais. Na prática, no entanto, a versão que avançou entre os parlamentares não vai conter os penduricalhos — adicionais concedidos a uma parcela do alto funcionalismo público e que aumentam sua remuneração, como bônus e auxílios. Tais benefícios, em 2023, custaram ao menos 11,1 bilhões de reais em 2023 à administração pública, como aponta um estudo do Movimento Pessoas à Frente. 

Criada para conter os gastos públicos, a PEC enviada pelo governo federal buscava, em um de seus principais pontos, impor limites aos supersalários no serviço público. Para isso, determinava que a regulamentação desses penduricalhos deveria ser definida via lei complementar. Na prática, isso traria mais obstáculos ao pagamento dessas indenizações. No Congresso, contudo, o texto sofreu alterações e ficou definido que essas regras serão definidas em lei ordinária — o que, em tese, trará pouco efeito na contenção dessas despesas. 

Segundo um estudo inédito do Movimento Pessoas à Frente, realizado pelo pesquisador Bruno Carazza, o impacto desses “supersalários” aos cofres da administração pública no ano passado chegou a 7,1 bilhões apenas no Judiciário, enquanto no Ministério Público essa despesa chegou a 4 bilhões de reais. Ambos os órgãos concentram a maior parte desse grupo, que ao todo soma apenas 4,5 mil servidores, em sua maioria (70%) magistrados, promotores e procuradores. 

“A redação da PEC vai continuar permitindo que essas carreiras continuem legislando em causa própria, por meio de resoluções do Conselho Nacional de Justiça e do Conselho Nacional do Ministério Público. A porta para o pagamento desses penduricalhos, que acabam furando o teto, continua aberta”, explica Carazza. 

De acordo com o levantamento, feito com base nos dados do Judiciário, Ministério Público, Governo Federal, Câmara e Senado, 93% dos magistrados brasileiros receberam um valor superior ao teto no agregado no último ano, enquanto no MP esse índice é de 91,5%. No último ano, por exemplo, mais de mil juízes receberam mais de um milhão de reais. 

Continua após a publicidade

E as despesas podem ser ainda mais alarmantes que os 11,1 bilhões identificados, já que nem todos os órgãos publicam dados de suas folhas de pagamento em bases que permitem o manejo dessas informações, casos de Tribunais de Contas, estados e municípios, por exemplo.

“Infelizmente, o relator da PEC [o deputado Moses Rodrigues (União-CE)] e o plenário da Câmara acabaram cedendo às pressões corporativistas dessas carreiras do Judiciário e do Ministério Público. E o que poderia ser uma discussão séria e republicana sobre o que está sujeito ou não ao teto, vai ter pouco efeito na prática”, pontua o pesquisador Bruno Carazza.

Para ele, a desidratação do texto enviado pelo governo federal na Câmara passa ainda um recado ao mercado, que tem voltado suas críticas especialmente ao Planalto e à Fazenda.

“O mercado tem colocado muita pressão sobre o governo, sobre as propostas de ajuste fiscal. Mas, esse caso deixa evidente que o Congresso também joga contra o equilíbrio fiscal, a responsabilidade nas contas públicos e até contra a moralidade nos pagamentos dos serviços públicos. A proposta do governo era de impor regras mais rigorosas nesses pagamentos acima do teto. O Congresso cedeu ao lobby dessas carreiras poderosas e acabou aprovando um projeto que abre portas para esses gastos”, conclui.



Leia Mais: Veja



Continue lendo

POLÍTICA

Relator da LDO critica fortemente decisão do Congr…

PUBLICADO

em

Relator da LDO critica fortemente decisão do Congr...

Matheus Leitão

Em entrevista ao programa Ponto de Vista, de VEJA, o senador Confúcio Moura (MDB-RO), relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), criticou a decisão do Congresso de aprovar a LDO sem vincular o aumento das emendas parlamentares à regra do arcabouço fiscal. Ele classificou a medida como “casuística” e “populista”, lamentando o impacto da decisão.

Por que a LDO foi aprovada sem atrelar as emendas à regra do arcabouço?

Nós procuramos segurar essa parte, atrelando o aumento das emendas às necessidades de cortes sugeridas pelo governo. Levei essa proposta até o plenário, mas lá a pressão é enorme. É como se fosse um enxame de abelhas em cima do presidente da Câmara, Marcos Pereira. Ele ficou atormentado com os pedidos e acabou tomando essa decisão.

A decisão pode agravar a crise entre o Congresso, o governo e o STF?

Sim, acho que foi uma oportunidade perdida de demonstrar apoio ao governo e ao STF, que tem cobrado transparência e rastreabilidade dos gastos públicos. Dinheiro público não pode ser tratado como presente de Papai Noel. Foi um gesto casuístico e populista, e isso me incomodou.

Ajustes fiscais

Confúcio Moura reforçou que a proposta original buscava ajustes fiscais necessários, mas a pressão dos parlamentares impediu a aplicação dessa medida.

A decisão ocorre em um contexto de impasse sobre emendas parlamentares, o que travou outras pautas econômicas importantes, como o ajuste fiscal e a reforma tributária, deixando tudo acumulado para o fim do ano legislativo.





Leia Mais: Veja

Continue lendo

MAIS LIDAS