NOSSAS REDES

MUNDO

Meio-campista Matheus Pereira é convocado para seleção brasileira

PUBLICADO

em

Meio-campista Matheus Pereira é convocado para seleção brasileira

Agência Brasil

O camisa 10 do Cruzeiro Matheus Pereira é o mais novo convocado da seleção brasileira na próxima terça-feira (15), no duelo contra o Peru, em Brasília, pela 10ª rodada das Eliminatória da Copa do Mundo de 2026. O meio-campista foi chamado pelo técnico Dorival Júnior para a vaga de Lucas Paquetá, que terá de cumprir suspensão.

Paquetá levou o segundo cartão amarelo no confronto contra o Chile, na noite de quinta (10), quando o Brasil venceu os chilenos de virada, por 2 a 1, com gols de Igor Jesus e Luiz Henrique. Isso após o susto no primeiro minuto do jogo, quando o Chile abriu o placar após cabeçada de Vargas.

Após o triunfo na capital chilena, a seleção galgou posições na tabela de classificação: deixou a sétima posição e agora ocupa o quarto lugar. alçou a seleção ao quarto lugar a 11 rodadas do fim. Apenas os seis primeiros colocados asseguram vaga direta no Mundial de 2026, com sede no Canadá, Estados Unidos e México. O sétimo colocado terá de passar pela repescagem para carimbar a vaga.

“Feliz de ver a maturidade da equipe, com equilíbrio e tranquilidade, um grupo jovem, tentando acelerar, invertendo a bola para os lados. Vimos nesse jogo muita coisa que foi trabalhada. Ficou claro que estamos seguindo passo a passo e aos pouquinhos tentando encontrar o melhor caminho”, disse Dorival, durante entrevista coletiva após a vitória do Brasil.

Na próxima terça (15) os brasileiros enfrentam os peruanos no Estádio Mané Garincha, a partir das 21h45 (horário de Brasília).

Lista de convocados

GOLEIROS

Weverton – Palmeiras

Bento – Al-Nassr

Ederson – Manchester City

LATERAIS

Danilo – Juventus

Vanderson- Monaco

Alex Telles – Botafogo

Abner – Lyon

ZAGUEIROS

Beraldo – PSG

Fabrício Bruno – Flamengo

Gabriel Magalhães – Arsenal

Marquinhos – Paris Saint-Germain

MEIO-CAMPISTAS

André – Wolverhampton

Bruno Guimarães – Newcastle

Andreas Pereira – Fulham

Gerson – Flamengo 

Matheus Pereira – Cruzeiro

Rodrygo – Real Madrid

ATACANTES

Endrick – Real Madrid 

Raphinha – Barcelona

Luiz Henrique – Botafogo

Igor Jesus – Botafogo

Savinho – Manchester City

Gabriel Martinelli – Arsenal





Leia Mais: Agência Brasil

Advertisement
Comentários

Warning: Undefined variable $user_ID in /home/u824415267/domains/acre.com.br/public_html/wp-content/themes/zox-news/comments.php on line 48

You must be logged in to post a comment Login

Comente aqui

MUNDO

MOB Destrua o PM Hasina, PM Hasina – DW – 02/06/2025

PUBLICADO

em

MOB Destrua o PM Hasina, PM Hasina - DW - 02/06/2025

Milhares de manifestantes em Bangladeshenfurecido em Primeiro Ministro Sheikh Hasinatocaram o pai e o líder fundador do país, Sheikh Mujibur Rahman, em Dhaka.

O incidente ocorreu na noite de quarta -feira, quando Hasina fez um discurso ardente pedindo aos apoiadores que resistissem ao governo interino.

Hasina entregou o endereço de Índia vizinhaonde ela está atualmente no exílio.

Os manifestantes ameaçaram “arruinar” o edifício significativo – que simbolizou a independência de Bangladesh – se Hasina seguisse seu discurso.

Quando o líder deposto iniciou o discurso on -line, os manifestantes invadiram a casa e começaram a vandalizar suas paredes de tijolos.

Relatórios da mídia disseram que algumas pessoas da multidão foram vistas carregando paus e martelos, enquanto outros trouxeram um guindaste e uma escavadeira para demolir a casa.

“Eles não têm o poder de destruir a independência do país com escavadeiras. Eles podem destruir um prédio, mas não serão capazes de apagar a história”, disse Hasina durante seu discurso à medida que a demolição continuava.

Os manifestantes invadiram a antiga residência do Sheikh Mujibur Rahman em Dhaka em 5 de fevereiro de 2025
Muitos dos manifestantes direcionados à casa do líder fundador de Bangladesh estão alinhados com o grupo “estudantes contra discriminação”Imagem: Jóia Sufiana de Abu

Edifício simbólico

A casa era onde o líder da independência de Bangladesh, Sheikh Mujibur Rahman, declarou a pausa formal do país do Paquistão em 1971.

Foi também onde Mujibur Rahman e a maioria de seus membros de sua família foram assassinados em 1975.

Hasina, que sobreviveu ao assassinato, mais tarde transformou o prédio em um museu.

A casa foi incendiada pela primeira vez no ano passado, quando os manifestantes visavam símbolos do governo Hasina.

Justiça da Mob

O governo cuidador do país, Liderado pelo ganhador do Nobel Muhammad Yunustem lutado para impedir a justiça da máfia contra os apoiadores de Hasina.

Na quarta -feira, os manifestantes também atacaram várias casas e empresas pertencentes à casa de Hasina Awami League Apoiadores.

Hasina foi demitida de seu poder de 15 anos em Bangladesh durante uma revolta mortal liderada por estudantes em 2024.

O governo interino acusou Hasina, 77 anos, de corrupção generalizada e abusos dos direitos humanos durante seu governo, que começou em 2009.

Em seu discurso, o ex -primeiro -ministro alegou que os novos líderes do país assumiram o poder por meios “inconstitucionais”.

Turbulência em Bangladesh

Para visualizar este vídeo, ative JavaScript e considere atualizar para um navegador da web que Suporta o vídeo HTML5

Editado por: Wesley Dockery



Leia Mais: Dw

Continue lendo

MUNDO

EUA emite isenção para permitir ajuda à missão no Haiti – 06/02/2025 – Mundo

PUBLICADO

em

EUA emite isenção para permitir ajuda à missão no Haiti - 06/02/2025 - Mundo

Os Estados Unidos disseram na quarta-feira (5) que concederam uma isenção ao congelamento da ajuda do presidente Donald Trump para permitir o envio de milhões de dólares para uma missão de segurança no Haiti, embora parte da assistência esteja suspensa.

“Os Estados Unidos não pausaram toda a ajuda à Missão Multinacional de Apoio à Segurança no Haiti”, disse um porta-voz do Departamento de Estado dos Estados Unidos, enquanto o chefe da diplomacia americana, Marco Rubio, aterrissava na República Dominicana, onde espera discutir a crise migratória haitiana.

Rubio, em sua primeira viagem pela América Latina, deu luz verde a US$ 40,7 milhões em assistência para a Polícia Nacional do Haiti e para a missão multinacional, acrescentou o porta-voz.

O anúncio ocorre um dia após as Nações Unidas informarem que o governo dos Estados Unidos havia notificado sobre o congelamento de uma contribuição de 13,3 milhões de dólares para um fundo mais amplo da missão.

O Departamento de Estado não negou a suspensão, mas disse que era uma pequena fração de sua contribuição total.

Na terça-feira (4), os Estados Unidos entregaram equipamentos blindados pesados para essa força de segurança liderada pelo Quênia e para a polícia haitiana, acrescentou o porta-voz.

A administração do ex-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, trabalhou para estabelecer a força internacional a fim de trazer estabilidade ao Haiti, onde as gangues tomaram o controle de grande parte da capital, Porto Príncipe.

Biden ofereceu apoio financeiro e logístico, mas não enviou tropas. Trump, por sua vez, ao assumir o poder, decidiu cortar o financiamento dos Estados Unidos e deu ordens para encerrar as operações da principal agência de ajuda do governo, a Usaid.

Nesta primeira turnê, Rubio se concentrou em promover o objetivo de Trump de deter a migração e enviar de volta as pessoas indocumentadas.

El Salvador, Guatemala e Panamá ofereceram impulsionar a cooperação em matéria de migração nas escalas anteriores de Rubio.

O chefe da diplomacia dos EUA se reunirá nesta quinta-feira (6) com o presidente dominicano, Luis Abinader, que tem defendido uma linha dura semelhante à de Trump, embora contra os imigrantes de seu país vizinho Haiti, aumentando as deportações e construindo um muro na fronteira.

No final de janeiro, o secretário-geral da ONU, António Guterres, advertiu que Porto Príncipe poderia ser invadida por gangues se a comunidade internacional não aumentasse a ajuda à missão de segurança.

O ministro das Relações Exteriores do Haiti, Jean-Victor Harvel Jean-Baptiste, advertiu em uma reunião do Conselho de Segurança da ONU que seu país enfrenta “grandes dificuldades” que ameaçam não apenas a população, mas também “a própria sobrevivência do Estado”.

O Haiti, que não tem presidente nem Parlamento, é atualmente governado por um organismo de transição que luta para gerir a violência extrema ligada a gangues, a pobreza e outros desafios. No país, foram mobilizados pouco menos de 800 dos 2.500 efetivos de segurança esperados.

Ao menos 5.600 pessoas morreram no Haiti no ano passado como resultado da violência das gangues, cerca de mil a mais do que em 2023, segundo a ONU.

Mais de um milhão de haitianos foram obrigados a fugir de suas casas, três vezes mais do que há um ano.



Leia Mais: Folha

Continue lendo

MUNDO

O dilema dos aliados árabes dos Estados Unidos diante dos projetos de Donald Trump

PUBLICADO

em

O dilema dos aliados árabes dos Estados Unidos diante dos projetos de Donald Trump

Khan Younès, no sul da Faixa de Gaza, em 5 de fevereiro de 2025.

Entre descrença e nervosismo, os aliados árabes de Washington foram devolvidos à parede. Juntamente com o primeiro -ministro israelense, Benyamin Netanyahu, na terça -feira, 4 de fevereiro, o presidente americano, Donald Trump, confirmou apoiar a viagem forçada ao Egito e Jordânia de 2 milhões de palestinos fora da faixa de Gaza, desabitável por quinze meses de guerra entre Israel e Israel e Hamas. Pegando seus aliados de surpresa, Ele chegou ao ponto de sugerir que os Estados Unidos assumem o controle do enclave Para transformá -lo em «Riviera» (Côte d’Azur) do Oriente Médio, com o apoio financeiro das Petromonarquias do Golfo.

As principais partes interessadas martelou sua oposição ao plano Trump. Ao lado do presidente palestino, Mahmoud Abbas, na quarta -feira, 5 de fevereiro, o rei Abdallah II da Jordânia novamente rejeitou “Qualquer tentativa de anexar terras e deslocamento dos palestinos a Gaza e na Cisjordânia”enquanto no Cairo, o ministro das Relações Exteriores egípcio, Badr Abdelatty, que conheceu o primeiro -ministro palestino, Mohammed Mustafa, insistiu na importância de fortalecer a autoridade palestina em Gaza politicamente e economicamente.

Você tem 85,28% deste artigo para ler. O restante é reservado para assinantes.



Leia Mais: Le Monde

Continue lendo

MAIS LIDAS