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Menina de 12 descobre amuleto egípcio de 3.500 anos enquanto caminhava; raridade

O ator Paulo Betti lança seu livro de autobiografia em Brasília e faz dois espetáculos, no estilo monólogo. - Foto: @paulobetti

Era apenas mais um passeio para a estudante Dafna Filshteiner, em Tel Aviv, Israel. Mas, de repente, a menina, de 12 anos, viu um amuleto egípcio — uma verdadeira raridade de 3.500 anos.

A pequenina pedra chamou a atenção da garota. A descoberta é tão importante que especialistas inscreveram a raridade nos registros da Autoridade de Antiguidades de Israel.



É uma pequena pedra em forma de besouro e atesta a influência egípcia antiga no que é hoje o Israel moderno, segundo os estudiosos.

Detalhes na inscrição

A pequena pedra traz inscrições reveladoras: datas e nomes que indicam que a peça fez parte de um acervo pessoal de um egípcio.

Pela cultura antiga do Egito, os amuletos eram grandes protetores contra a má sorte.

Para os especialistas, a revelação também identifica a extensão do domínio dos egípcios na época, que alcançava o que hoje é Israel moderno.

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Emoção e surpresa

Ainda surpresa com sua descoberta, a menina disse que jamais imaginou a importância da revelação.

“Mostrei para minha mãe, e ela disse que era apenas uma pedra comum ou uma conta. Mas então vi uma decoração e teimosamente insisti que era mais do que isso, então pesquisamos na internet”, Dafna.

Ao levar a pedra para os especialistas, veio a análise. “Lá, identificamos mais fotos de pedras semelhantes ao que havíamos encontrado. Percebemos que era algo especial e imediatamente ligamos para a Autoridade de Antiguidades”, disse ela, segundo o Gizmodo.

O amuleto tem inscrições e datas, que identificam 3.500 anos, foi encontrado por Dafna, uma menina em Tel Aviv, Israel. Foto: Gizmodo



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