As ações da Amazon caíram 3% após um Exclusivo da Reuters que o retalhista online provavelmente enfrentará uma investigação da UE no próximo ano para saber se favorece os produtos da sua própria marca no seu mercado online.
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Mesmo com chuva fraca, São Paulo registra falta de luz em bairros
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2 meses atrásem
Agência Brasil
“Infelizmente está se tornando cada vez mais real a associação entre intempéries climáticas e a falta de energia elétrica na cidade”, desabafou a cirurgiã-dentista aposentada Angela Guidini, neste sábado (19) pela manhã, após mais uma falta de energia em seu apartamento, no bairro da Saúde, em São Paulo (SP).
Além da casa de Angela e apesar da chuva fraca, outros 111 mil imóveis ficaram sem energia elétrica, conforme a Enel Distribuição São Paulo. Foram 24 cidades na região da Grande São Paulo atingidas pela falta de eletricidade.
Na capital, além da Saúde, os bairros de Pinheiros, Vila Andrade, Jabaquara e Santo Amaro também ficaram sem luz. “Em uma grande metrópole como essa que é a cidade de São Paulo é inadmissível a falta de atenção e de competência com as quais temos convivido diariamente junto à empresa Enel”, criticou a dentista.
Enel
Conforme a distribuidora de energia, a empresa mantém seu contingente mobilizado e atuante neste sábado (19). São 2.400 profissionais de prontidão. “A chuva, de moderada a fraca, atingiu a área de concessão nesta manhã, principalmente as regiões oeste e sul”, informou a Enel, que não disponibilizou os prazos para o restabelecimento no fornecimento.
No bairro da Saúde a energia tinha voltado por volta das 13h30. Mas, segundo o boletim da empresa, até as 15h, 93.452 clientes de cidades da região metropolitana ainda estavam sem luz.
No fim de semana passado, quando uma tempestade atingiu a cidade, aproximadamente 3,1 milhões de clientes da Enel ficaram sem energia elétrica. Em alguns casos, a ausência no fornecimento demorou cerca de uma semana.
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Dólar sobe para R$ 6 com pressão de importadores
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10 minutos atrásem
12 de dezembro de 2024 Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil*
No dia seguinte à elevação de 1 ponto percentual da taxa Selic (juros básicos da economia), o dólar voltou a ficar acima de R$ 6, por causa da demanda de importadores. A bolsa teve forte queda, sob influência da decisão do Banco Central (BC).
O dólar comercial encerrou esta quinta-feira (12) vendido a R$ 6,009, com alta de R$ 0,041 (+0,69%). A cotação operou em baixa ou próxima da estabilidade na maior parte do dia, chegando a R$ 5,92 na abertura dos negócios. No entanto, a pressão de importadores, que aproveitaram a queda para comprar a moeda norte-americana, elevou a cotação ao longo da tarde.
A moeda norte-americana subiu mesmo com a intervenção do BC. Pela manhã, a autoridade monetária vendeu US$ 4 bilhões das reservas internacionais com compromisso de comprar o dinheiro daqui a uns meses. Essa foi a primeira atuação no câmbio em um mês.
O mercado de ações teve um dia mais pessimista. Após encostar nos 130 mil pontos na quarta-feira (11), o índice Ibovespa, da B3, fechou aos 126.042 pontos, com recuo de 2,74%. Essa foi a maior queda diária desde 2 de janeiro de 2023.
A bolsa foi influenciada pela decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de elevar a Selic de 11,25% para 12,25% ao ano, enquanto a maior parte das instituições financeiras apostava em reajuste para 12% ao ano. Juros altos pressionam o mercado de ações porque os investidores saem da bolsa para investirem em renda fixa, como títulos públicos, considerados menos arriscados.
*Com informações da Reuters
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Revisitado: Os casamentos abertos se tornaram populares? |
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12 de dezembro de 2024 Guardian Staff
Esse episódio executado originalmente na segunda-feira, 29 de abril de 2024
Quando Molly Roden Inverno Quando saiu de casa uma noite, farta de o marido voltar para casa tarde demais para ajudar com os filhos, as coisas tomaram um rumo inesperado. Ela foi a um bar com uma amiga e acabou conhecendo um homem bem mais jovem. Mas em vez de um caso, ela diz a Helen Pidd, o seu interesse por este outro homem desencadeou uma conversa surpreendente com o seu marido – e levou-os a abrir o seu casamento a outras pessoas.
Casamentos não monogâmicos e relacionamentos poliamorosos dificilmente são novos ou inéditos. Mas o livro de Winter parece ter tocado porque a sua família e o seu casamento pareciam tão convencionais – e ela diz que ainda raramente ouvimos histórias sobre mães em relacionamentos com mais de uma pessoa. Winter explica o que aprendeu sobre si mesma e sobre os relacionamentos em seu casamento aberto. E como ela descobriu que sua mãe também tinha um relacionamento aberto, mas o mantinha escondido.
No Reino Unido, outra mãe de crianças pequenas escreveu um livro inspirado por seu casamento aberto, enquanto o terapeuta Andrew G Marshall diz que relacionamentos não monogâmicos não são o tabu que eram antes. Ele discute quais podem ser as armadilhas e alegrias.
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Amazon provavelmente enfrentará investigação sob as regras tecnológicas da UE no próximo ano
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12 de dezembro de 2024 Ashutosh Mishra
Negócios e FinançasTecnologia
21 de novembro de 2024, 2h04 1 minuto
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Tópicos de interesse: Negócios e FinançasTecnologia
Tipo: Melhor da Reuters
Setores: Negócios e FinançasTecnologia
Regiões: Europa
Tipos de vitória: Exclusividade
Tipos de história: Exclusivo / Scoop
Tipos de mídia: Texto
Impacto no cliente: História regional importante
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