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Mike Tyson x Jake Paul: O que está por trás da mania do boxe das celebridades? | Notícias do boxe

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5 meses atrásem
Mike Tyson, o ex-campeão dos pesos pesados de 58 anos que recentemente se recuperou de uma úlcera estomacal, enfrentará o YouTuber de 27 anos que virou boxeador Jake Paul em uma luta de boxe no AT&T Stadium em Arlington, Texas, na sexta-feira .
Com impressionantes US$ 40 milhões em disputa na “bolsa” da luta e nenhum cinturão em jogo, o confronto, que foi aprovado pelo Departamento de Licenciamento e Regulamentação do Texas, atraiu a condenação da comunidade do boxe por ser um produto da cultura de celebridades que alguns consideram uma desvalorização da arte deste esporte.
A partida de sexta-feira marca a última de uma série de confrontos pouco ortodoxos envolvendo celebridades e ex-profissionais.
Como chegamos ao ponto em que um ex-profissional em recuperação de problemas de saúde enfrentará um homem 31 anos mais novo em um ringue de boxe – e potencialmente atrairá milhões de espectadores em todo o mundo?
Quando começou a mania do boxe das celebridades?
O conceito de luta de boxe entre celebridades existe há décadas, mas até recentemente estava limitado a eventos de caridade e programas de TV inovadores de curta duração.
A qualidade e a intensidade dessas lutas variaram muito, desde um confronto inesperadamente acirrado em 2002 entre os comediantes britânicos Ricky Gervais e Bob Mortimer até uma luta morna, mas simbólica, em 2015, entre o senador americano Mitt Romney e o pentacampeão mundial dos pesos pesados, Evander Holyfield.
Em 2017, o então campeão dos leves do UFC, Conor McGregor, quebrou as convenções ao lutar contra o campeão de boxe Floyd Mayweather Jr em uma luta cruzada chamada “The Money Fight”.
Mayweather recebeu US$ 100 milhões garantidos e McGregor US$ 30 milhões pela luta. Acordos de não divulgação significaram que os pagamentos finais não foram publicados, mas relatórios posteriores dos campos de combatentes sugerem que os pagamentos foram muito mais elevados do que o previsto.
Naquele mesmo ano, um evento de boxe amador em Londres colocou influenciadores do YouTube uns contra os outros com uma briga de manchete entre KSI – um influenciador e músico britânico de 31 anos, e Joe Weller, 28, também um influenciador e músico britânico.
Isso deu início a uma tendência com Jake Paul, que se destacou postando vídeos de pegadinhas online, enfrentando KSI no ano seguinte e depois contra Mayweather em uma partida de exibição de 2021.
Por que celebridades e ex-profissionais querem entrar no ringue?
Jake Paul foi claro sobre sua prioridade – dinheiro.
“Estou aqui para ganhar US$ 40 milhões e nocautear uma lenda”, disse ele em entrevista coletiva em agosto.
A partida de sexta-feira será transmitida exclusivamente pelo serviço de streaming Netflix, uma medida que aumentou os pagamentos no setor de lutas de boxe profissional de grande sucesso.
Por exemplo, o indiscutível campeão dos pesos pesados, Oleksandr Usyk, embolsou cerca de US$ 45 milhões em sua última luta contra o boxeador britânico Tyson Fury, na Arábia Saudita, em maio.
Certamente marcará um aumento considerável em relação à última luta de Paul contra o boxeador britânico Tommy Fury, na qual, segundo relatos, Paul levou para casa aproximadamente US$ 3,2 milhões.
Duke McKenzie, um ex-boxeador britânico que conquistou títulos mundiais em três categorias de peso, disse à Al Jazeera que, ao contrário de Paul, a motivação de Tyson provavelmente não é apenas dinheiro.
“É o ego dele, nada mais, nada menos”, disse ele inflexivelmente.
Tyson poderia encontrar muitas outras maneiras de ganhar dinheiro, incluindo usar sua fama para endossar produtos, indicando que o ex-boxeador é movido pelo desejo de reviver glórias passadas, disse McKenzie.
A luta estava originalmente marcada para 20 de julho, mas foi adiada depois que Tyson sofreu um surto de úlcera estomacal.
Esta condição, aliada à sua idade, deixa McKenzie preocupado com o fato de o ex-campeão estar colocando seu ego antes de sua saúde, disse ele.
“O que estamos vendo é um guerreiro velho e desgastado pelo choque que, infelizmente, ainda quer reviver seu passado.
“Eu gostaria que ele pudesse abandonar o esporte com a cabeça erguida, mas seu ego não permite.”

O que mais está alimentando a mania do boxe de celebridades?
Em 2023, a tendência de brigas entre celebridades atingiu novos níveis quando o fundador da Meta, Mark Zuckerberg, e o fundador da Tesla e proprietário da plataforma de mídia social XElon Musk, pareceu concordar com uma “luta de jaula”.
Musk recorreu à sua própria plataforma para anunciar que, após conversas com o primeiro-ministro e o ministro da Cultura de Itália, “eles chegaram a um acordo sobre uma localização épica”, acrescentando: “tudo no enquadramento da câmera será a Roma antiga”.

Embora a partida nunca tenha se concretizado, o episódio demonstrou o quão popular o conceito havia se tornado.
“O processo de se tornar extremamente rico é um tipo de competição acirrada que desencadeia uma espécie de hiper-masculinidade”, disse Caroline Knowles, socióloga e Global Professorial Fellow da Queen Mary University of London, à Al Jazeera.
Ela disse que o mesmo impulso – uma intensa vontade de ter sucesso no mundo dos negócios – se presta a entrar no mesmo mundo competitivo e de alto risco do esporte de combate.
Em seu livro Serious Money: Walking Plutocratic London, Knowles estudou o comportamento dos super-ricos em Londres.
Ela disse que durante sua pesquisa descobriu que as atividades que a maioria das pessoas consideraria hobbies seriam levadas muito mais a sério por aqueles que vivem no mundo hipercompetitivo de multimilionários e bilionários.
Ela se lembra de ter conversado com oligarcas russos interessados em escalar montanhas, sempre “tentando ultrapassar o limite” e competindo para ver quem conseguia alcançar os picos mais altos do mundo.
Knowles acrescentou que a arrogância de pertencer a uma elite rica pode fazer alguém acreditar que pode fazer qualquer coisa, incluindo entrar em uma jaula do octógono ou lutar contra um ex-boxeador profissional.
O que isso significa para o boxe?
Do ponto de vista empresarial, disse McKenzie, os confrontos entre celebridades geram dinheiro e interesse no boxe, mas isso “desvalorizou” o esporte porque os padrões dos lutadores não “representam o verdadeiro boxe”.
É uma opinião compartilhada por muitos no mundo do boxe.
“Se eu fosse Jake Paul, me sentiria um pouco envergonhado, para ser honesto com você”, disse Eddie Hearn, um dos promotores mais conhecidos do esporte, à BBC Sport em outubro.
“Isso é perigoso, irresponsável e, na minha opinião, desrespeitoso ao boxe”, acrescentou Hearn.
McKenzie administra sua própria academia de boxe e estima que 80% dos homens que se inscrevem nela “adorariam ser Jake Paul”.
“Todo mundo que passa pela minha porta pensa que pode ser campeão depois de três ou quatro lutas”, disse ele.
Ele acrescentou que o caminho rápido e de “muito dinheiro” de Paul para a luta desmente o trabalho duro e a luta física e mental da vida real que os boxeadores têm que colocar em seu ofício, no entanto.
“A realidade é que para ser boxeador é preciso um certo tipo de mentalidade. Lembro-me de acordar às cinco da manhã, correr 16 quilômetros com o estômago vazio e depois ir à academia às duas da tarde”, disse ele.
Por que as lutas de boxe de celebridades foram aprovadas?
Existem vários órgãos sancionadores internacionais no boxe, resultando em mais de 100 títulos em disputa e produzindo uma série complicada de vários campeões mundiais em diferentes categorias de peso.
Existem quatro organizações principais que sancionam as lutas de boxe: a Associação Mundial de Boxe (WBA), o Conselho Mundial de Boxe (WBC), a Federação Internacional de Boxe (IBF) e a Organização Mundial de Boxe (WBO).
Porém, para quem tem um interesse passageiro pelo esporte, o sistema pode parecer confuso, e a importância de uma única faixa pode se diluir com tantas no mix.
Essa confusão aumentou o apelo por um confronto de grande sucesso, em que o vencedor leva tudo, entre dois grandes nomes, disseram especialistas.
As lutas de boxe de celebridades, que não se preocupam com classificações ou títulos, só precisam ser sancionadas pela comissão de boxe do órgão regulador onde o evento é realizado – no caso de Tyson x Paul, o Departamento de Licenciamento e Regulamentação do Texas.
Embora McKenzie tenha dito que vê o grande número de títulos em disputa como um problema no boxe, ele ainda vê a mídia social como o principal motor por trás dessa última moda.
Ele duvida que a luta algum dia tivesse sido sancionada antes da era das redes sociais – mas agora, o glamour e o dinheiro que pode trazer ao desporto alteraram o cenário de forma irreparável.
Ele teme que seja necessário que alguém como um velho Tyson ou um inexperiente Paul se machuque gravemente para que o apelo do boxe de celebridades desapareça.
A luta acontecerá na sexta-feira, 15 de novembro, com evento programado para começar às 19h local (01h GMT do dia 16 de novembro).
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Família adota cachorrinha abandonada na rua por mulher de moto; tentou alcançar tutora

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18 horas atrásem
18 de abril de 2025
O amor para combater a maldade. A cachorrinha que foi abandonada numa rua deserta pela ex-tutora, pilotando uma moto, é adotada justamente pela família que a encontrou e resgatou. Os nomes desses verdadeiros seres humanos não foram divulgados.
Em Barra Velha, SC, as imagens de uma mulher, pilotando uma moto, e abandonando a cadelinha, causaram indignação. A maltês, de 15 anos, foi cuidada por veterinários e técnicos da Fundação Municipal do Meio Ambiente (Fundema) depois de ser encontrada.
De acordo com a Fundema, a família que achou a cachorrinha, que ganhou o nome de Julie, demonstrou interesse em adotá-la. Como ela foi muito bem tratada por eles, o processo será rápido.
Amor à primeira vista
Julie foi encontrada perdida no meio de uma rua deserta. Mas as imagens mostraram que a pequena tentou alcançar a ex-tutora, correndo em vão atrás da moto.
A família que encontrou a cachorrinha foi autorizada a adotar a dog. A Fundema apenas prepara a formalização do trâmite burocrático.
De acordo com a fundação, o motivo é que as pessoas que salvaram o pet demonstraram “muito carinho e amor” por ela.
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Cuidados veterinários
O presidente da Fundema, Kaiann Barentin, disse que a cachorrinha está saudável e não tem, aparentemente, nenhuma alteração. Segundo ele, a doguinha foi cuidadosamente examinada e passa bem.
Por cautela, Julie será submetida a mais exames de saúde para verificar o estado geral dela.
É importante porque se trata de um animal de 15 anos que estava sob a guarda de uma pessoa que a abandonou.
Ex-tutora alega problemas mentais
A tutora, única suspeita de abandonar Julie na estrada, alegou surto psicótico e desorientação no momento do ato.
Pela lei pena brasileira, pessoas diagnosticadas com transtornos de ordem mental não podem ser punidas, como as demais.
Porém, a Fundema instaurou procedimento administrativo para aplicação de multa contra a mulher.
Já a Polícia Civil abriu um inquérito para apurar o crime de maus-tratos, segundo o Boa Notícia Brasil.
Julie, essa simpática Maltês de 15 anos, abandonada pela ex-tutora na rua, agora terá uma família humana nova e que a ama muito. – Foto: Fundema
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Implante de próteses faz brasileiro voltar a andar; teve 2 pernas amputadas

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19 horas atrásem
18 de abril de 2025
Vida nova! O gaúcho Jedimar de Oliveira, de 37 anos, morador de Caxias do Sul, RS, recebeu um implante de próteses e voltou a andar, após quase um ano. O brasileiro, que teve as duas pernas amputadas, foi beneficiado por uma técnica usada é inovadora, a ostointegração, semelhante à aplicada nos implantes dentários.
Oito meses depois da amputação provocada por uma vasculite (inflamação da parede dos vasos sanguíneos, que pode afetar qualquer parte do corpo), Jedimar voltou a sentir o prazer de pisar no chão.
“O que mais me perguntam é se sinto dor. E não, não sinto nada. É como se minhas pernas ainda estivessem aqui. Desde que instalei as próteses, tenho a consciência de onde estou pisando”, disse o homem.
Como funciona
As próteses mantêm Jedimar de pé e foram instaladas com a mesma técnica utilizada em implantes dentários.
A chamada osteointegração implantou na tíbia de Oliveira uma haste metálica e as próteses foram acopladas diretamente nela, o que facilita a adaptação e garante movimentos muito próximos dos naturais.
A operação realizada pela equipe de ortopedia do Pompéia Ecossistema de Saúde foi a primeira da América Latina feita nas duas pernas e anexada à tíbia.
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Reaprender a caminhar
As duas hastes metálicas são implantadas nas tíbias de Jedimar para que consiga ter segurança para ficar de pé e andar. As próteses são acopladas com precisão, segundo NB Notícias.
A coordenadora do curso de Fisioterapia da FSG, Alexandra Renosto, explicou que antes do grande dia, de colocar as próteses, Jedimar fez uma série de exercícios para “reaprender a caminhar”.
“Não é exagero dizer que ele precisou reaprender a caminhar. Ele ainda está, inclusive, em processo de aprendizagem. Precisamos respeitar a integração do osso com o implante e começamos de forma progressiva a soltar o peso dele nas próteses”, disse.
Osteointegração no Brasil
Desenvolvida na Suécia nos anos 1990, a osteointegração é uma técnica considerada recente no Brasil devido ao custo elevado.
No caso de Jedimar, a equipe que o tratou fez campanha para arrecadar recursos e financiar o tratamento. Deu certo!
A inovação foi trazida ao país pelo ortopedista Marcelo Souza e pelo protesista Tiago Bessa, que realizaram o primeiro procedimento do tipo em 2022, em uma paciente com amputação na perna direita devido a câncer ósseo.
Desde então, 24 pacientes já passaram pela técnica no Brasil e na Argentina.
O brasileiro Jedimar é o primeiro no país a receber implante de próteses nas duas pernas amputadas e consegue andar. Para conseguir receber os implantes, a equipe do hospital fez campanha para arrecadar dinheiro. Foto: @J3dmar
Veja o Jedimar de Oliveira caminhando normalmente com as próteses:
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Sai ranking das melhores comidas de rua do mundo; coxinha na lista!

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19 horas atrásem
18 de abril de 2025
Monique de Carvalho
18 / 04 / 2025 às 09 : 56
A coxinha é a comida que representa nosso país no ranking das melhores comidas de rua do mundo. – Foto: TesteAtlas
Comida de rua é mais do que alimentação: é cultura, memória e afeto. E o mundo todo parece estar descobrindo isso, prato por prato. Um novo ranking divulgado pelo site TasteAtlas mostrou quais são as melhores comidas de rua do mundo— e o Brasil ganhou seu espacinho com a saborosa coxinha!
O ranking foi formado com base nas notas dadas por pessoas do mundo todo, que experimentaram os pratos em seus países de origem. A lista virou uma verdadeira viagem gastronômica, passando por sabores da Argélia, China, Indonésia, México, Índia e, claro, do Brasil.
Entre bolinhos recheados, massas fritas e combinações exóticas, a coxinha brasileira se destacou. Mesmo sem estar no topo, o fato de ter sido lembrada entre tantas delícias do planeta já é motivo de orgulho pra gente!
As campeãs do sabor
O topo do ranking ficou com pratos de três países diferentes, mostrando a diversidade e criatividade que a comida de rua pode ter. Em primeiro lugar, veio a Karantika, da Argélia. Feita com farinha de grão-de-bico, água, óleo, pimenta, sal e ovos, a mistura vai ao forno e vira uma espécie de torta douradinha por fora e cremosa por dentro. É servida quentinha em barraquinhas e padarias, principalmente na cidade de Oran.
O segundo lugar ficou com o Guotie, um tipo de dumpling chinês muito famoso. O bolinho é recheado com carne de porco, repolho, gengibre, cebolinha e outros temperos. A técnica de preparo também é especial: primeiro se frita a base, depois se adiciona água para cozinhar no vapor. O resultado é uma delícia crocante e suculenta ao mesmo tempo.
Na terceira posição, a Indonésia marcou presença com o Siomay, um bolinho de peixe no vapor. Ele vem acompanhado de ovos, batatas, tofu e até melão amargo. Tudo é servido com um molho de amendoim bem temperado, molho de soja doce e suco de limão. Uma explosão de sabores!
Leia mais notícia boa:
Coxinha brasileira representa no ranking
O Brasil apareceu na 62ª posição com a amada coxinha de São Paulo. O salgado, tão comum em padarias e lanchonetes, ganhou o coração dos avaliadores. A casquinha crocante e dourada por fora, com recheio macio e cremoso de frango desfiado por dentro, fez sucesso.
A coxinha representa bem o jeitinho brasileiro de transformar ingredientes simples em algo especial. É comida de festa, de lanche rápido, de infância. E agora, também é reconhecida mundialmente como uma das melhores comidas de rua!
Top 10 das melhores comidas de rua segundo o TasteAtlas
- Karantika – Argélia
- Guotie – China
- Siomay – Indonésia
- Quesabirria – México
- Parotta – Índia
- Kulcha de Amritsari – Índia
- Ohn no khao swè – Mianmar
- Tacos – México
- Shawarma – Líbano
- Bánh mì – Vietnã
TasteAtlas
A lista do TasteAtlas é mais do que um ranking. Ela mostra como a comida de rua é parte essencial da identidade dos povos. São pratos feitos com carinho, vendidos em barraquinhas, mercados ou pequenas lanchonetes, muitas vezes com receitas passadas de geração em geração.
O TasteAtlas é uma plataforma especializada em gastronomia mundial. O site reúne informações sobre comidas típicas, bebidas, ingredientes e pratos regionais, sempre com base nas experiências reais dos usuários.
Veja a lista completa das melhores comidas do mundo neste link.

Karantika, da Algeria – Foto: TesteAtlas

Guotie, da China – Foto: TesteAtlas

Siomay, da Indonésia – Foto: TesteAtlas

Birria tacos (Quesabirria), do México – Foto: TesteAtlas

Parotta, da Índia – Foto: TesteAtlas
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