NOSSAS REDES

MUNDO

Moraes, do STF, pede a extradição de Oswaldo Eustáquio – 15/10/2024 – Brasília Hoje

PUBLICADO

em

Moraes, do STF, pede a extradição de Oswaldo Eustáquio - 15/10/2024 - Brasília Hoje

O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), enviou ao ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, o pedido de extradição do influencer bolsonarista, Oswaldo Eustáquio, foragido na Espanha.

O pedido foi formalizado por Moraes em 3 de setembro, pouco mais de uma após o magistrado determinar à Polícia Federal que incluísse o nome de Eustáquio na difusão vermelha da Interpol, o canal de foragidos da polícia internacional.

Moraes determinou a prisão do aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em dezembro do ano passado por incentivar e participar de manifestações que pediam o golpe contra a posse do presidente Lula (PT).

A pasta liderada por Lewandowski enviou o pedido de extradição ao Ministério das Relações Exteriores, responsável por dar andamento à solicitação junto ao país europeu.

Ao Metrópoles, Eustáquio criticou nesta terça (15) a decisão de Moraes.

“Mais uma decisão injusta, arbitrária e persecutória de Alexandre de Moraes, que vem me perseguindo desde 2020, quando me prendeu preventivamente. Até hoje nada descobriram sobre mim. Essa decisão fará o Brasil passar vergonha em âmbito internacional, porque tenho proteção como exilado político na Espanha”, disse ao site.


LINK PRESENTE: Gostou deste texto? Assinante pode liberar sete acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.



Leia Mais: Folha

Advertisement
Comentários

You must be logged in to post a comment Login

Comente aqui

MUNDO

Lula lança programa de R$ 1 bilhão para produção e compra de arroz

PUBLICADO

em

Lula lança programa de R$ 1 bilhão para produção e compra de arroz

Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou, nesta quarta-feira (16), o Programa Arroz da Gente para estimular a produção e a formação de estoques do grão no país. Serão investidos cerca de R$ 1 bilhão na iniciativa para a compra de até 500 mil toneladas do produto.

Os pequenos e médios produtores que quiserem produzir arroz poderão assinar contratos de opção com o governo federal, que garantirá a compra da produção com preço já estabelecido. Durante a cerimônia, no Palácio do Planalto, o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, explicou que os parâmetros dos contratos de opção foram estabelecidos em parceria com os ministérios da Fazenda e da Agricultura.

“Os contratos vão estimular a produção do arroz em até 500 mil toneladas, auxiliando a mitigar as perdas das safras de 2023 e 2024 devido à seca e às enchentes na Região Sul”, disse. “Esse programa visa ampliar a produção de arroz pela agricultura familiar e promover a diversidade regional e de variedades cultivares”, acrescentou.

O Programa Arroz da Gente faz parte do Plano Nacional de Abastecimento Alimentar (Planaab), chamado Alimento no Prato, e é lançado após o fracasso do leilão para a compra de arroz importado, em maio, pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), e anulado no mês seguinte diante de denúncias de irregularidades das empresas vencedoras. Um novo edital chegou a ser prometido pelo governo, mas a medida provisória que autorizava o leilão perdeu a validade antes de ser votada pelo Congresso Nacional.

O leilão tinha como objetivo garantir o abastecimento e estabilizar os preços do produto no mercado interno, que tiveram uma alta média de 14%, chegando em alguns lugares a 100%, após as inundações no Rio Grande do Sul em abril e maio deste ano. O estado é responsável por cerca de 70% do arroz consumido no país. A produção local foi atingida tanto na lavoura como em armazéns, além de ter a distribuição afetada por questões logísticas no estado.

Mapa da Fome

O Programa Arroz da Gente faz parte do conjunto de ações apresentadas hoje pelo governo para o abastecimento alimentar da população e o incentivo à produção orgânica, em celebração ao Dia Mundial da Alimentação, e estão contempladas no Plano Nacional de Abastecimento Alimentar (Planaab), batizado de Alimento no Prato, e no Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Planapo).

O Dia Mundial da Alimentação é celebrado globalmente em 16 de outubro, data de fundação da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), em 1945.

Em discurso, o presidente Lula reafirmou o compromisso de tirar novamente o Brasil do Mapa da Fome, até 2026. “Quando nós voltamos [para o terceiro mandato] já tinha 33 milhões de pessoas passando fome outra vez. Nós já tiramos, em um 1 ano e 10 meses de governo, 24,5 milhões de pessoas do Mapa da Fome outra vez, e a nossa ideia é tirar todos da fome até terminar o mandato”, disse, cobrando seus ministros para que as ações sejam, de fato, tiradas do papel. “Isso não pode ser letra morta, isso tem que acontecer”, afirmou.

O Mapa da Fome é publicado anualmente pela FAO e apresenta o número de pessoas que enfrentam a fome e a insegurança alimentar no mundo. Um país entra na lista quando mais de 2,5% de sua população enfrenta falta crônica de alimentos. O Brasil havia saído do Mapa da Fome em 2014 e sustentou a posição até 2018. Entre 2019 e 2022, houve crescimento da insegurança alimentar e nutricional e o país voltou a integrar o relatório da organização.

Em 2023, mais de 24 milhões de pessoas saíram da situação de insegurança alimentar grave no Brasil.

O presidente reafirmou que o combate à fome é uma escolha política dos governantes e lembrou que o Brasil vai lançar a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza na Cúpula de Líderes do G20, em novembro, no Rio de Janeiro.

“A gente pode dizer que existe seca, a gente pode dizer que existe excesso de chuva, a gente pode dizer tudo que nós quisermos, mas a verdade é que a única explicação para a existência da fome é uma coisa chamada irresponsabilidade de quem governa os países, de quem governa os estados. É preciso que o Estado tenha a capacidade de priorizar para quem que ele quer governar, nós temos que fazer escolhas”, disse Lula.

Segurança alimentar

Além do Programa Arroz da Gente, o Plano Alimento no Prato tem medidas para ampliar os sacolões populares e centrais de abastecimento por todo o país, para facilitar o acesso a alimentos saudáveis e frescos. Inicialmente, serão implantadas seis novas centrais de abastecimento: na Bahia, Ceará, Rio Grande do Norte, em Sergipe e duas em São Paulo.

“São 29 iniciativas e 92 ações estratégicas para criar um sistema de abastecimento inclusivo e estruturado que garanta o direito à alimentação e a soberania alimentar desde a produção até chegar no prato”, explicou o ministro Paulo Teixeira, citando ainda o incentivo à produção de alimentos saudáveis em sistemas sustentáveis, observando, principalmente, os alimentos da cesta básica do brasileiro.

Para a presidente do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), Elisabetta Recine, o lançamento simultâneo dos dois planos representa o compromisso do governo e da sociedade civil organizada de “desatar dois dos principais nós que fazem com que a realização do direito humano à alimentação adequada seja ainda um grande desafio”.

Segundo ela, a forma como os alimentos são produzidos e consumidos “é um dos principais contribuidores da crise climática”, por isso, defendeu que é preciso avançar “com compromisso, orçamento e práticas efetivas para transformar o sistema alimentar”.

“[É preciso] uma produção que não envenene a terra, a água, as pessoas, que dialogue com a natureza e com a nossa preciosa biodiversidade, que produz alimentos para o bem viver de maneira compartilhada, que permita que todas as pessoas sem distinção de raça, de cor, de gênero e de renda possam usufruir de comida boa e barata”, disse.

“[É necessário ainda] retomar a responsabilidade do Estado brasileiro em garantir uma rede capilarizada e diversificada de equipamentos de abastecimento que estejam baseadas no desenvolvimento local, que implante estrategicamente feiras, mercados, pequenos comércios nas periferias, no caminho da casa ao trabalho, em horários que facilitem o cotidiano das pessoas, que amplie, como nunca ousamos, o acesso às compras públicas da agricultura familiar e camponesa, que possamos amortecer com estoques estratégicos os movimentos especulativos nacionais e internacionais dos preços dos alimentos, que possamos recuperar a área cultivada do feijão, da mandioca, da nossa comida. É disso que se trata os anúncios desta manhã”, defendeu.

Produção orgânica

O Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Planapo), por sua vez, vai reunir ações para fortalecer as cadeias produtivas de produtos orgânicos e agroecológicos. Ele prevê iniciativas voltadas para pesquisa e inovação, incentivo às compras públicas e inclusão de mulheres, jovens, indígenas e quilombolas na agricultura familiar, além de ações de incentivos financeiros e de apoio para a transição agroecológica, para a sustentabilidade e a conservação ambiental.

São 197 iniciativas, envolvendo 14 ministérios. De acordo com o ministro Paulo Teixeira, o Planapo tem como compromisso destinar R$ 6 bilhões em crédito no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) para a produção orgânica e ou agroecológica; R$ 115 milhões em fomento visando a inclusão produtiva e R$ 100 milhões em parceria com a Fundação Banco do Brasil e com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O governo também quer promover uma nova etapa de substituição de agrotóxicos altamente tóxicos e de alta periculosidade usados nos diversos cultivos no país. “Diversos químicos já proibidos na Europa e nos Estados Unidos ainda são largamente utilizados aqui no Brasil, e esses químicos, deverão ser substituídos por biológicos. O melhor de tudo é que os bioinsumos são capazes de garantir alta produtividade, alta qualidade e por um custo menor”, disse Teixeira.

Segundo o ministro, ainda não há definição dos produtos que serão atingidos pela medida.



Leia Mais: Agência Brasil



Continue lendo

MUNDO

Incêndio destrói corpo de bombeiros alemão multimilionário equipado sem alarmes | Alemanha

PUBLICADO

em

Incêndio destrói corpo de bombeiros alemão multimilionário equipado sem alarmes | Alemanha

Kate Connolly in Berlin

Um quartel de bombeiros de última geração no oeste Alemanha que foi concluído no ano passado, ao custo de dezenas de milhões de euros, queimou totalmente porque não estava equipado com alarme de incêndio.

A cidade de Stadtallendorf revelou orgulhosamente a nova estrutura há menos de um ano, mas na manhã de quarta-feira os serviços de emergência foram alertados para uma fogo que começou em um veículo antes de se espalhar rapidamente por todo o edifício.

Cerca de 170 bombeiros combateram o incêndio, incluindo membros da brigada de bombeiros voluntária local, enquanto chamas de 10 metros saltavam do telhado da estação. .

Ninguém ficou ferido, embora 10 carros de bombeiros também tenham sido destruídos. Mas o alívio pela falta de vítimas rapidamente deu lugar à incredulidade pelo facto de o edifício não ter alarme de incêndio – e depois à crescente indignação e perplexidade com a revelação de que este não era um requisito legal.

Os bombeiros que correram para o local ficaram emocionados ao perceber que sua própria estação havia sido totalmente queimada.

“É um pesadelo para um bombeiro. Ninguém quer ter de extinguir o seu próprio quartel de bombeiros”, disse o inspector distrital de bombeiros, Lars Schäfer, aos meios de comunicação alemães, acrescentando que o custo dos danos foi estimado entre 20 milhões e 24 milhões de euros.

Quando a estação foi inaugurada, foi saudada pelo jornal local, o Imprensa da Alta Hessianacomo “moderno, inovador e de última geração”.

Mas Schäfer disse que não era legalmente obrigado a ter um alarme de incêndio porque pertencia ao município local e foi classificado como um edifício que contém equipamentos, e não como um quartel de bombeiros.

Norbert Fischer, presidente da Associação dos Bombeiros do Estado de Hesse, apelou a uma revisão urgente da legislação.

Um porta-voz do município disse que um muro de proteção contra incêndio impediu que as chamas se espalhassem para uma ala separada do edifício.

A causa do incêndio ainda não foi determinada, mas relatórios iniciais sugeriram que um carregador de bateria poderia ter superaquecido.

Schäfer disse que por razões de segurança e também para o moral local, o edifício teve que ser reconstruído o mais rápido possível. Se uma futura estrutura seria equipada com um sistema de alarme de incêndio seria um assunto para discussão, disseram as autoridades.



Leia Mais: The Guardian



Continue lendo

MUNDO

Soldados israelenses comemoram destruição de vila libanesa | Israel ataca o Líbano

PUBLICADO

em

Soldados israelenses comemoram destruição de vila libanesa | Israel ataca o Líbano

Feed de notícias

As forças israelenses detonaram uma enorme quantidade de explosivos na vila libanesa de Mhaibib, dizendo que tinham como alvo a “infraestrutura terrorista” subterrânea do Hezbollah. Soldados israelenses gravaram-se celebrando a aparente destruição da aldeia com sorrisos e gargalhadas.



Leia Mais: Aljazeera

Continue lendo

MAIS LIDAS