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Mortes no trânsito: MP pede explicações à Prefeitura de SP – 31/01/2025 – Cotidiano

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Fábio Pescarini
O promotor de Justiça Arthur Antonio Tavares Moreira Barbosa deu 45 dias para a Prefeitura de São Paulo informar quais ações serão tomadas a partir deste ano para reduzir a letalidade no trânsito paulistano.
O prazo faz parte de um processo administrativo de acompanhamento instaurado pela 1ª Promotoria de Justiça de Habitação e Urbanismo da Capital, a partir de manifestação no ano passado da deputada federal Tabata Amaral (PSD), da ativista Renata Falzoni, que em outubro de 2024 seria eleita vereadora pelo mesmo partido —assumiu seu mandato na Câmara Municipal de São Paulo no último dia 1º de janeiro— e pelo agente comunitário José Jailson da Silva.
A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e Transporte e da Secretaria Executiva de Mobilidade e Trânsito, diz que foi notificada e que responderá formalmente com as informações solicitadas dentro do prazo.
O documento da promotoria, a partir da reclamação, afirma que 935 pessoas morreram entre janeiro e novembro do ano passado na cidade de São Paulo, número 13% maior que o mesmo período de 2023, a partir de dados do Infosiga, sistema de monitoramento da letalidade no trânsito do governo estadual.
No balanço fechado do ano passado, que não consta no processo administrativo do Ministério Público, com data do último dia 23 de janeiro, 1.031 pessoas morreram no trânsito da capital. O número é 11% superior ao de 2023, com 928 óbitos, e o maior desde 2016.
O prazo para manifestação do município surgiu após pedido para que a Promotoria investigasse a alta no número de mortes e na mudança de meta do mandato passado do prefeito Ricardo Nunes (MDB) para redução da mortalidade no trânsito.
A reclamação chama a fiscalização de trânsito na cidade de pífia e cita que não houve qualquer justificativa para a retirada da meta que impunha à prefeitura a redução da mortalidade —em abril de 2023, a gestão Nunes revisou seu Programa de Metas e uma delas, a 39, passou de “reduzir o índice de mortes no trânsito para 4,5 por 100 mil habitantes” para a promessa de “realizar 18 ações para a redução do índice de mortes no trânsito”.
No documento, o promotor afirma que a Secretaria de Governo Municipal encaminhou esclarecimentos prestados pela CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) e pela Secretaria Municipal de Mobilidade e Trânsito, informando que as alterações no Programa de Metas 2021/2024 não modificaram ou reduziram o escopo da iniciativa que visa alterar o índice de mortandade no trânsito da cidade de São Paulo, “mas aumentaram os escopos das metas de atuação da municipalidade”.
Também diz que em documento enviado pela prefeitura foram trazidos dados que corroboram com o fato de que as medidas adotadas no município têm pouca eficácia na prevenção ou redução da mortalidade no trânsito.
“As mortes dispararam e a falta de fiscalização é causa do aumento sistemático”, afirma a vereadora Falzoni.
Como mostrou a Folha, em junho do ano passado o número de veículos sob responsabilidade de um agente de trânsito na cidade de São Paulo havia saltado quase 70% em uma década.
A disparada reflete a queda de pouco mais de 20% no quadro desses funcionários na CET entre 2014 e 2023, na contramão aos 30% a mais de carros, motos e outros na frota na capital paulista.
“É possível diminuir o número de mortes no trânsito, mas se não fizer nada, elas vão aumentar”, afirma a vereadora.
Em nota, a prefeitura destaca a Faixa Azul para trânsito exclusivo de motos como uma das ações contra a letalidade. Atualmente há 215,2 km de sinalizações para motociclistas e nesses trechos houve redução de 47,2% nas mortes, afirma a administração municipal.
“Também foram implantadas 1.088 frentes seguras [marcação no asfalto para motos em frente aos demais veículos nos semáforos] e mantidas restrições para a circulação de motocicletas em trechos das pistas expressas das marginais Pinheiros e Tietê.
Para os pedestres, a gestão Nunes diz que a cidade expandiu as Áreas Calmas (onde o limite é de 30 km/h), implantou mais de 12 mil faixas de travessia, ampliou o tempo de travessia em cerca de 500 cruzamentos e reduziu a velocidade máxima permitida de 50 km/h para 40 km/h em 24 vias. O número de mortes por atropelamento, porém, passou de 352 vítimas em 2023 para 373 no ano passado (6% de alta).
“Em relação aos ciclistas, a cidade dispõe da maior malha cicloviária do país, com 753,7 km”, afirma. “A capital está passando também pela modernização de todos os 2.586 cruzamentos semaforizados do centro expandido.”
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Latrocínio ganha holofote, mas polícia derrapa na solução – 15/03/2025 – Cotidiano

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15 de março de 2025
Paulo Eduardo Dias
Uma sequência recente de latrocínios (roubo seguido de morte) que foram filmados e compartilhados nas redes sociais tem chamado a atenção para o aumento deste tipo de crime na cidade de São Paulo —e criado um desafio para a polícia, que muitas vezes encontra dificuldade para resolver os casos.
A isso, soma-se ainda o fato de que este tipo de crime historicamente é um dos que mais causa insegurança na população.
Um dos casos mais recentes aconteceu na manhã desta quinta (13), quando o agente da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) José Domingos da Silva, 48, foi morto enquanto trabalhava na Vila Sônia, zona oeste da cidade.
O crime foi registrado pela câmera corporal que ele usava. As imagens mostram quando o criminoso chegou em uma motocicleta, apontou a arma para José e exigiu seus pertences. O agente reagiu e foi atingido por tiros. O autor dos disparos fugiu na sequencia. Até a noite desta sexta (14), ninguém tinha sido preso.
A rapidez na ação dos criminosos contrasta com a investigação, que em grande parte das vezes termina sem resultados, o que revolta familiares das vítimas. A Folha acompanha diversos casos sem solução.
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública do governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) afirmou que as as ações de policiamento preventivo e ostensivo estão sendo reorientadas para ampliar o patrulhamento e reduzir a incidência deste tipo de crime em diferentes regiões da capital.
“Paralelamente, o uso da tecnologia tem sido intensificado no trabalho de inteligência policial, visando o desmantelamento de quadrilhas de assaltantes e receptadores, um dos principais fatores que impulsionam os crimes patrimoniais”, acrescentou o texto.
A pasta disse ainda que o combate aos crimes contra a vida, incluindo homicídios e latrocínios, segue como prioridade da atual gestão.
No ano passado, foram 53 pessoas mortas neste tipo de crime na capital paulista, 10 a mais do que no ano anterior, segundo dados da secretaria. Em janeiro deste ano foram quatro mortes, ante sete no mesmo mês do ano passado.
Era início da tarde de 23 de janeiro quando o consultor Vitor Rocha e Silva, 23, e o namorado, o analista Felipe Lobato, 26, saíram da casa onde estavam hospedados para almoçar em um restaurante de Pinheiros, na zona oeste da capital. O casal morava em Minas Gerais e tinham chegado na cidade um dia antes.
Pouco depois de começarem a caminhar, um homem apareceu e exigiu que eles entregassem os celulares. O casal reagiu e teve início uma briga entre eles e o ladrão. Uma segunda pessoa, porém, apareceu em uma moto e atirou contra Silva. Ele chegou a ser levado ao hospital, mas não resistiu e morreu.
Dois meses depois, a polícia não prendeu quem matou o consultor, e também não conseguiu achar seu celular.
“Quando passa o tempo, você começa a olhar o quanto que muitas coisas são feitas de forma errada. Essa ausência de resposta, essa ausência de investigação, essa ausência de visualização do que está acontecendo, também de transparência, dói bastante”, diz Felipe.
O namorado da vítima acompanha à distância a investigação. Ele voltou para a cidade onde moravam, em Minas Gerais, no dia seguinte ao crime. “Aconteceu com ele, aconteceu situação parecida com mais umas duas, três pessoas em São Paulo”, afirma o analista.
O ciclista Vitor Medrado, 46, foi baleado e morto em um latrocínio ao lado do Parque do Povo, no Itaim Bibi, também na zona oeste, 20 dias após o caso em Pinheiros.
Ele estava parado na calçada e mexia no celular quando dois homens chegaram em uma moto. A ação, gravada por câmeras de segurança, durou poucos segundos. Antes mesmo de a pessoa que estava na garupa descer da moto, o ciclista caiu no chão, atingido pelo tiro. O homem ainda revistou a vítima caída, pegou seu celular, subiu na moto e fugiu.
Os suspeitos de envolvimento no crime não foram presos até agora.
Quem também foi morto por um celular foi o ajudante de cozinha Levi Maurício da Costa, 18. Ele foi abordado na noite de de 16 de dezembro na rua Alice Leo, no Jardim Ângela, zona sul, por um ladrão em uma moto, que exigiu o aparelho.
Familiares disseram que o suspeito ainda teria pedido os tênis do jovem —ele foi baleado quando tirava o calçado. Três meses depois, a família segue sem uma explicação oficial. Os parentes vez ou outra vão até a delegacia cobrar uma resposta. Em uma dessas vezes, ouviram de um policial que o autor do crime tinha sido morto dias depois do ataque.
A gestão Tarcísio confirmou que não prendeu ninguém em nenhum dos três casos. “As investigações dos dois primeiros casos citados, ocorridos na região do Parque do Povo e na rua Joaquim Antunes [em Pinheiros], seguem em andamento pela 3ª Central Especializada de Repressão a Crimes e Ocorrências Diversas (Cerco) e pelo 14º Distrito Policial (Pinheiros), respectivamente”.
Conforme a pasta, a morte de Costa continua em investigação pelo 47º DP (Capão Redondo), “mesmo após a morte do investigado, com o objetivo de concluir o inquérito e confirmar a autoria”.
Para o analista criminal Guaracy Mingardi, identificar quem comete um latrocínio é muitas vezes mais difícil do que descobrir o autor de um assassinato. “O homicídio quem comete é um conhecido da vítima. O latrocínio acontece no meio da rua com dois sujeitos que se encontram. O sistema de investigação é difícil”.
“Quem consegue solucionar latrocínio é a polícia da área. Os policiais daquela região deveriam conhecer os ladrões que agem naquela localidade. Ter informantes na rua. Aí você chega no ladrão. Mas não existe mais policial de área na prática. Tem poucos investigadores e sem motivação. Já não tem rede de informantes,”. afirma ele, que também é integrante do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Segundo Guaracy, encaminhar os casos para delegacias especializadas —como o DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa) ou o DEIC (Departamento Estadual de Investigações Criminais)— não surte o efeito desejado. Por atuarem em toda a cidade, elas acabam sem conhecer o perfil de criminosos que atuam em determinada área, diz ele.
“Muitas vezes o criminoso tem antecedentes, já foi fotografado. O cara rouba perto da região em que mora, ele não atravessa a cidade. Conhece as ruas de fuga. Os distritos policiais existem para isso, mas atualmente servem para prestar queixa ou investigar crimes de autoria conhecida.”
Quem também vê falhas no policiamento é a desembargadora Ivana David, do Tribunal de Justiça de São Paulo. Juíza há mais de três décadas, ela classificou como assustadora a situação atual. “Estamos chegando ao homicídio seguido de roubo, tamanha a banalidade com a vida. Se mata sem a vítima reagir”, afirma.
“Muitos jovens e adolescentes estão envolvidos em crimes contra o patrimônio. O jovem é impetuoso, ele atira. O telefone celular vale muito para o crime. Você tem organizações criminosas que levam o telefone para fora do país. Você tem ligação com organizações criminosas ligadas com a receptação. Alguém na ponta vai comprar ou usar esse telefone”, diz. “Os crimes contra o patrimônio existem porque eu tenho em outra ponta quem compra, quem usa.”
Como estão as investigações de casos recentes de latrocínio em São Paulo
Ariol Elvariste
Morto na rodovia Raposo Tavares, no Butantã, em 25 de fevereiro – ninguém foi preso
Luiz Mineiro da Silva
Morto na estrada da Baronesa, no Jardim Ângela, em 25 de fevereiro – ninguém foi preso
Vitor Medrado
Morto na rua Brigadeiro Haroldo Veloso, no Itaim Bibi, em 13 de fevereiro – ninguém foi preso
Vitor Rocha e Silva
Morto na rua Joaquim Antunes, em Pinheiros, em 23 de janeiro – ninguém foi preso
Josenildo Belarmino de Moura Júnior
Morto na rua Amaro Guerra, em Santo Amaro, em 14 de janeiro – três suspeitos presos, atirador segue foragido
Anderson Felipe da Silva
Morto na estrada do Alvarenga, em Pedreira, em 22 de dezembro – ninguém foi preso
Levi Maurício da Costa
Morto na rua Alice Costa, no Jardim Ângela, em 16 de dezembro – suspeito foi morto
Mauro Guimarães Soares
Morto na rua Caio Graco, na Vila Romana, em 21 de setembro – três suspeitos presos
Eliane Toniolo
Morta na alameda dos Jurupis, em Moema – 18 de setembro – três suspeitos presos, um quarto segue sem ser identificado
Leonardo Rodrigues Nunes
Morto na rua Rolando, em Sacomã, em 12 de junho – ninguém foi preso
Fonte: Secretaria de Segurança Pública
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Túneis misteriosos desenhados por Da Vinci são descobertos 500 anos depois em castelo

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13 minutos atrásem
15 de março de 2025
Pesquisadores descobriram túneis misteriosos desenhados pelo mestre Leonardo Da Vinci, pintor, escultor e arquiteto e cientista. Eles estão sob o Castelo Sforza, em Milão, na Itália. Tudo foi encontrado graças a tecnologias modernas de escaneamento.
Com radares de penetração no solo, escaneamento a laser, GPS, fotogrametria e modelagem 3D, as estruturas que estavam ocultas por séculos vieram à tona. O grupo acredita que ainda pode haver mais segredos escondidos sob a histórica fortaleza.
“Os resultados foram muito mais significativos e intrigantes do que havíamos previsto. Descobrimos salas em um segundo nível subterrâneo e uma passagem adicional paralela à conhecida”, contou Francesca Biolo, historiadora de arquitetura da Universidade Politécnica de Milão, na Itália.
Passado enigmático
O Castelo Sforza começou a ser construído no século XIV e foi expandido ao longo dos anos. Durante o Alto Renascimento, o local foi um centro de arte e engenharia. E Da Vince foi o responsável por projetar as fortificações defensivas.
Com o tempo, uma parte das instalações foi demolida ou perdeu sua função original. Apesar das passagens subterrâneas serem conhecidas, a descoberta de um novo nível abaixo do solo sugere que o castelo pode ter outros mistérios.
“Leonarda da Vinci era altamente conhecedor das estruturas militares e sistemas defensivos de sua época. Em seu esboço, o corpo principal do castelo é clareamento reconhecível, junto com múltiplas passagens”, disse
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Legado de Leonardo
Leonardo da Vinci não foi apenas um grande artista, mas também um estudioso de engenharia militar.
Os desenhos para fortificação do Castelo Sforza demonstraram um profundo conhecimento em táticas de defesa.
Segundo os pesquisadores, não é possível afirmar que ele tenha, com certeza, projetado as passagens subterrâneas.
Todavia, sua influência nas estruturas do castelo estão mais do que provadas.
Agora, o grupo pretende procurar mais detalhes que possam revelar a participação de Da Vinci na fortaleza milanesa.
É a tecnologia ajudando a descobrir parte da história da humanidade.
Um radar de penetração no solo ajudou a revelar os novos segredos do Castelo Sforza, com túneis misteriosos desenhados por Leonardo Da Vinci. – Foto: Politécnico de Milão
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Capitão do navio russo acusado de homicídio culposo aparece em Hull Court | Notícias do Reino Unido

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15 de março de 2025
Harry Taylor
O capitão do navio de contêiner russo que colidiu com um petroleiro americano no Mar do Norte, matando um membro da tripulação, apareceu no tribunal.
Vladimir Motin of Primorsky, São Petersburgo, na Rússia foi acusado de homicídio culposo por negligência por causa da colisão no início desta semana.
Motin, 59, compareceu ao Tribunal de Magistrados de Hull no sábado de manhã, onde ouviu as acusações contra ele e foi preso sob custódia.
O Serviço de Promotoria da Coroa disse que um cidadão filipino de 38 anos, Mark Angelo Pernia, morreu após a colisão entre o Solong e o Stena imaculado na costa leste de Yorkshire.
Trinta e seis pessoas de ambos os navios chegaram à terra.
Os policiais receberam relatórios às 11h da segunda -feira que dois navios haviam colidido e um membro da tripulação estava faltando.
Uma declaração da polícia de Humberside disse: “Uma investigação da polícia de Humberside apoiada pela Agência Marítima e da Guarda Costeira na colisão entre um navio -tanque e um navio de carga no Mar do Norte, na costa de East Yorkshire, resultou em um homem sendo acusado”.
O stena imaculado com bandeira dos EUA ainda está ancorado no ponto em que a colisão aconteceu, a cerca de 20 quilômetros da costa de East Yorkshire, perto de Withernsea.
O navio estava carregando combustível de aviação para os militares dos EUA.
O Solong flutuou para o sul, até um ponto em que podia ser visto na costa de Lincolnshire.
Estava navegando de Grangemouth, na Escócia, a Roterdã, na Holanda, quando o acidente aconteceu.
Na sexta -feira, o principal guarda costeiro Paddy O’Callaghan disse que os navios eram estáveis e as salvadoras embarcaram nos dois para continuar as avaliações de danos.
Ele disse: “Agora existem apenas pequenos bolsos periódicos de fogo no Solong que não estão causando preocupação indevida.
“Os rebocadores especializados com capacidade de combate a incêndios permanecem nos locais de ambos os navios.
“Os vôos regulares de vigilância aérea continuam monitorando os navios e confirmando que continua a não haver motivo de preocupação com a poluição do Stena imaculada ou do Solong”.
O MOTIN aparecerá em seguida no Old Bailey em 14 de abril.
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