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Motorista atropela grupo na Alemanha e deixa feridos – 13/02/2025 – Mundo

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Motorista atropela grupo na Alemanha e deixa feridos - 13/02/2025 - Mundo

Um carro atropelou uma multidão em Munique, no sul da Alemanha, disse a polícia local nesta quinta-feira (13). Ainda não há informações oficiais sobre o número de atingidos, mas, segundo o jornal alemão Bild, 15 pessoas ficaram feridas.

Após o incidente, cujas causas ainda não estão esclarecidas, uma operação em larga escala foi lançada no local, perto da estação central da cidade. Na rede social X, a polícia disse ter conseguido deter o motorista, que não era mais considerado uma ameaça adicional.

O atropelamento parece ter afetado pessoas que participavam de uma manifestação ligada a uma greve organizada pelo sindicato Verdi, de acordo com a emissora local BR. A organização disse que não tinha informações sobre o incidente.

“Uma pessoa está deitada na rua e um jovem foi levado pela polícia. Pessoas estão sentadas no chão, chorando e tremendo”, escreveu um repórter da emissora local BR em uma postagem no X.

O incidente ocorre às vésperas da Conferência de Segurança de Munique, que está programada para começar nesta sexta-feira (14). O vice-presidente dos Estados Unidos, J.D. Vance, e o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, devem chegar ao país ainda nesta quinta.

O episódio se soma a outros da mesma natureza na Europa nos últimos anos. Em dezembro do ano passado, por exemplo, um homem invadiu com o carro um mercado de Natal em Magdeburgo, cidade na Alemanha localizada a cerca de 130 km de Berlim, matando ao menos cinco pessoas e ferindo dezenas.

Antes disso, em 2016, um homem matou doze pessoas e feriu 48 ao invadir um mercado lotado em Berlim com um caminhão. O motorista, o tunisiano Anis Amri, que teve o pedido de asilo recusado, foi morto quatro dias depois em Milão.



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O Hamas diz que liberará reféns israelenses como planejado – DW – 13/02/2025

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O Hamas diz que liberará reféns israelenses como planejado - DW - 13/02/2025

O Grupo Militante do Hamas Na quinta-feira, disse que continuaria implementando o acordo de cessar-fogo, incluindo uma bolsa de prisão de reféns dentro do prazo acordado.

O Hamas havia ameaçado um atraso em uma liberação programada de reféns, acusando Israel de não cumprir suas obrigações de permitir o movimento de tendas e abrigos como parte da tréguaassim como outras supostas violações.

Ainda não está claro que efeito o lançamento de alguns dos reféns pode ter.

O presidente dos EUA, Donald Trump, respondeu à ameaça de atraso dizendo que “todos os reféns” devem ser libertados ao meio -dia no sábado ou “deixar o inferno sair”.

O primeiro -ministro israelense Benjamin Netanyahu disse que seu país retomaria “combate intenso” se o Hamas não cumprisse o prazo.

O que o Hamas disse

“Não estamos interessados ​​no colapso do acordo de cessar-fogo na faixa de Gaza, e estamos interessados ​​em sua implementação e garantir que a ocupação (Israel) a adere completamente”, disse o porta-voz do Hamas, Abdel-Latif al-Qanoua.

“A linguagem das ameaças e intimidação usada por Trump e Netanyahu não serve à implementação do acordo de cessar -fogo”, acrescentou.

O Hamas disse que os mediadores egípcios e do Catar continuariam com os esforços “para remover obstáculos e fechar lacunas”, com conversas em andamento na capital egípcia, Cairo.

Trump planeja limpar Gaza atrai críticas, confusão

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O grupo disse que as negociações se concentraram em questões como Israel, permitindo a entrada de casas móveis, tendas, suprimentos médicos e de combustível, bem como máquinas pesadas necessárias para a remoção de escombros.

O que está acontecendo com a trégua?

Sob o cessar -fogo, o Hamas libertou até agora 16 reféns israelenses de um grupo inicial acordado de 33 crianças, mulheres e homens mais velhos em troca de centenas de prisioneiros e detidos palestinos.

Os lançamentos são o primeiro estágio de um acordo multifásico, com a segunda parte buscando o retorno de todos os reféns restantes e uma extensão indefinida da trégua.

O futuro do acordo de cessar -fogo foi jogado em mais dúvidas sobre Proposta de Trump de remover cerca de 2 milhões de palestinos de Gaza e resolvê -los em outros países.

O Hamas é classificado como uma organização terrorista por muitos países, incluindo os Estados Unidos, Israel e Alemanha.

Editado por: Roshni Majumdar



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Crescem casos de câncer de pulmão em mulheres não fumantes – 13/02/2025 – Equilíbrio e Saúde

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Crescem casos de câncer de pulmão em mulheres não fumantes - 13/02/2025 - Equilíbrio e Saúde

Pinar Uysal-Onganer

Os casos de câncer de pulmão estão aumentando em pessoas que nunca fumaram, especialmente entre mulheres, segundo um novo estudo da agência especializada em câncer da OMS (Organização Mundial da Saúde).

As descobertas, publicadas na revista científica The Lancet Respiratory Medicine, revelam que o adenocarcinoma, o tipo mais comum de câncer de pulmão entre não fumantes, é responsável por quase 60% dos casos da doença em mulheres, em comparação com 45% em homens.

Cerca de 2,5 milhões de novos casos de câncer de pulmão foram diagnosticados em todo o mundo em 2022 – um aumento de 300 mil desde 2020. O estudo sugere que fatores ambientais, especialmente a poluição do ar, assim como a predisposição genética e as respostas imunológicas, podem estar impulsionando esse aumento no câncer de pulmão não relacionado ao tabagismo.

Um dos fatores de risco mais significativos para o câncer de pulmão em não fumantes são as mutações genéticas, especialmente as mutações no gene EGFR. Este gene fornece instruções para a produção de uma proteína na superfície das células envolvidas no crescimento e na divisão.

As mutações neste gene levam à divisão celular descontrolada e ao crescimento do tumor. Elas são encontradas em 50% dos adenocarcinomas pulmonares em mulheres asiáticas não fumantes, e em 19% dos casos em mulheres ocidentais não fumantes, em comparação com um percentual de 10-20% em homens não fumantes.

Os avanços nos testes genéticos facilitaram a detecção destas mutações. No entanto, o aumento da exposição à poluição do ar, que é conhecida por desencadear mutações no gene EGFR, também pode estar contribuindo para sua prevalência cada vez maior.

Outras alterações genéticas que impulsionam o crescimento do tumor incluem mutações nos genes ALK e ROS1, que são encontradas em cerca de 5% dos casos de câncer de pulmão em não fumantes. Estas mutações são observadas com mais frequência em mulheres jovens não fumantes, principalmente na Ásia. Felizmente, programas de rastreio aprimorados, especialmente em países do Leste Asiático, ajudam a detectar essas mutações com mais frequência.

As mutações no TP53, um gene crucial de supressão de tumores, também parecem ser mais comumente encontradas em mulheres não fumantes do que em homens. Este gene impede que as células se tornem cancerígenas, e sua mutação leva a um crescimento celular fora de controle. O hormônio estrogênio pode interagir com as mutações do TP53, aumentando a probabilidade de desenvolvimento de câncer de pulmão em mulheres ao longo do tempo.

Outro gene que vale a pena mencionar é o KRAS. As mutações neste gene geralmente estão associadas ao câncer de pulmão relacionado ao tabagismo. Mas elas estão sendo cada vez mais encontradas em não fumantes, sobretudo mulheres.

Estudos recentes sugerem que a exposição a partículas microscópicas presentes no ar, ou PM2,5 (chamadas assim porque têm 2,5 micrômetros ou menos), pode ser responsável por estas mutações em mulheres não fumantes.

Como os níveis de PM2,5 continuam a aumentar em muitas cidades, a exposição a estas partículas pode ser outro fator que contribui não apenas para o câncer de pulmão, mas também para outros tipos de câncer em mulheres.

Além da predisposição genética, as flutuações hormonais podem influenciar o crescimento de tumor em mulheres. Os receptores de estrogênio são encontrados no tecido pulmonar, e estudos experimentais sugerem que o estrogênio promove o crescimento do tumor. Estudos mostram que mulheres que fazem TRH (terapia de reposição hormonal) apresentam um risco menor de câncer de pulmão, em comparação com mulheres que não fazem TRH, sugerindo que os ciclos naturais de estrogênio podem oferecer algum nível de proteção.

Inflamação crônica

Além da genética e dos hormônios, a inflamação crônica também pode explicar por que o câncer de pulmão está aumentando entre mulheres não fumantes.

As mulheres têm maior probabilidade de desenvolver doenças autoimunes do que os homens, e problemas com o sistema imunológico podem desempenhar um papel no câncer. A inflamação persistente pode causar danos repetidos aos tecidos, levando a alterações no DNA e promovendo o crescimento anormal das células, o que aumenta o risco de câncer.

Mulheres com doenças autoimunes, como artrite reumatoide e lúpus, têm maior chance de ter câncer de pulmão, possivelmente devido à inflamação prolongada nos pulmões. As moléculas inflamatórias —como a interleucina-6 e o fator de necrose tumoral alfa— podem exacerbar o câncer, ajudando as células tumorais a sobreviver e se espalhar.

As doenças autoimunes têm aumentado a nível global, provavelmente devido a mudanças ambientais, mudanças na alimentação e mudanças na microbiota intestinal (a constelação de microrganismos que vivem em nossos intestinos e desempenham um papel importante na nossa saúde). Como as mulheres são desproporcionalmente afetadas por doenças autoimunes, elas podem ser mais vulneráveis ao câncer causado por inflamação crônica.

À medida que a expectativa de vida aumenta, mais mulheres estão acumulando anos de ativação do sistema imunológico, o que leva a um risco maior de desenvolver câncer de pulmão relacionado à inflamação. Além disso, fatores como poluição, produtos químicos de uso doméstico e exposições relacionadas ao trabalho podem piorar os problemas do sistema imunológico, aumentando ainda mais o risco de câncer.

Há muito tempo, a poluição do ar é reconhecida como um fator significativo no risco de câncer de pulmão, mas novas evidências sugerem que as mulheres podem ser particularmente vulneráveis. Estudos mostram que a anatomia e a função pulmonar das mulheres as tornam mais suscetíveis aos efeitos nocivos dos poluentes. Os pulmões das mulheres são menores do que os dos homens, com vias aéreas mais estreitas, o que pode fazer com que mais partículas finas, como PM2,5, fiquem presas em seus pulmões.

Além disso, foi demonstrado que o estrogênio amplifica as respostas inflamatórias quando exposto a poluentes, potencialmente tornando o tecido pulmonar mais propenso a danos que podem levar ao câncer de pulmão.

As mulheres estão mais expostas à poluição do ar do que os homens, mas de uma maneira diferente. Enquanto os homens geralmente enfrentam a poluição do trabalho em fábricas, as mulheres passam mais tempo em ambientes fechados, onde a fumaça tóxica da cozinha e da calefação são mais comuns.

A poluição do ar doméstica, especialmente a partir de materiais como madeira, carvão e querosene, pode aumentar o risco de câncer de pulmão. As mulheres que trabalham em locais como fábricas têxteis, salões de beleza e hospitais também estão mais expostas a produtos químicos nocivos que podem danificar os pulmões. Nas cidades em rápida expansão, as mulheres geralmente estão em áreas com muito tráfego e poluição industrial.

Mais significativo

As mulheres são biologicamente mais propensas do que os homens a desenvolver certas mutações genéticas que aumentam o risco de câncer de pulmão. No entanto, fatores como o aumento da poluição, alterações nos níveis hormonais, desequilíbrios no sistema imunológico e maior expectativa de vida estão tornando estes riscos ainda mais significativos.

Pesquisas recentes sugerem que o vírus HPV também pode contribuir para o câncer de pulmão em mulheres, ressaltando a necessidade de mais estudos e medidas preventivas.

Compreender as funções dos fatores imunológicos, hormonais, genéticos e virais é fundamental para detectar precocemente o câncer de pulmão, criar tratamentos mais eficazes e desenvolver formas melhores de prevenção.

* Pinar Uysal-Onganer é professora de biologia molecular na Universidade de Westminster, em Londres.

Este artigo foi publicado originalmente no site de notícias acadêmicas The Conversation e republicado aqui sob uma licença Creative Commons. Leia aqui a versão original (em inglês).



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Novo planeta habitável é descoberto por cientistas do Reino Unido

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As diferenças entre cada IA podem te ajudar a escolher a melhor para suas necessidades. - Foto: Lionel Bonaventure/AFP

Uma pesquisa internacional confirmou a existência de um novo planeta com potencial de ser habitável e abrigar vida fora do Sistema Solar. E mais: o exoplaneta orbita uma estrela semelhante ao Sol!

A equipe, formada por cientistas do Reino Unido, descobriu que o HD 20794 d, está localizado a apenas 20 anos-luz da Terra. A descoberta foi publicada na revista Astronomy & Astrophysics, no final de janeiro, e é resultado de mais de 20 anos de observações.

“Emocionantemente, sua proximidade conosco, significa que há esperança para futuras missões espaciais obterem uma imagem dele”, disse Michael Cretignier, cientistas da Universidade de Oxford.

Possibilidade de vida

Embora esteja em uma zona habitável, é cedo para afirmar se o HD 20794 d pode sustentar a vida.

O planeta tem uma massa seis vezes maior que a da Terra e, como possui órbita elíptica, sua temperatura varia ao longo do ano.

De qualquer maneira, o HD 20794 d se torna agora um grande foco para a comunidade internacional, que pode iniciar projetos voltados para detectar outros sinais de vida fora do sistema solar.

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Como foi descoberto

Os primeiros sinais do planeta foram identificados em 2022, a partir de dados do espectrógrafo HARPS, no Observatório de La Silla, no Chile.

Agora, três anos depois, o HD 20794 é revelado. Para confirmar a existência, o grupo usou pequenas variações no espectro de luz emitido pela estrela.

As oscilações indicaram a presença de um objeto massivo, com gravidade influenciando o movimento da estrela.

“Pra mim, foi naturalmente uma grande alegria quando pudemos confirmar a existência do planeta. Também foi um alívio, já que o sinal original estava no limite de detecção do espectrógrafo, então era difícil estar completamente convencido se o sinal era real ou não”, destacou Michael.

Próximos passos

Segundo Michael, o próximo passo é aprender mais sobre a sua composição e condições climáticas.

Futuros telescópios, como o Extremely Large Telescope e o Habitable Worlds Observatory, vão servir para analisar sua atmosfera em busca de sinais de bioassinaturas e substâncias químicas.

“Embora meu trabalho consista principalmente em encontrar esses mundos desconhecidos, agora estou muito entusiasmado para ouvir o que outros cientistas podem nos dizer sobre esse planeta recém-descoberto, principalmente porque ele está entre os análogos mais próximos da Terra que conhecemos e devido à sua órbita peculiar”, finalizou.

Veja o vídeo de apresentação do novo planeta:



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