POLÍTICA
Motta vai receber medalha de Zema e participar de…

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Nicholas Shores
O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), vai visitar Minas Gerais nesta segunda-feira, Dia de Tiradentes, para cumprir agendas com o governador Romeu Zema (Novo) e o deputado Aécio Neves (PSDB).
Às 9h, Motta vai receber a Medalha da Inconfidência das mãos do chefe do Executivo mineiro, em cerimônia em Ouro Preto.
Depois, a partir das 11h45, o presidente da Câmara participa, em São João del Rei, da programação de homenagens pelo 40º aniversário da morte de Tancredo Neves, eleito presidente pelo voto indireto em 1984, mas que adoeceu e faleceu antes de tomar posse.
Aécio Neves, autor do convite a Motta para as agendas pela efeméride, é neto de Tancredo.
A programação prevê uma visita ao túmulo do ex-presidente, a reabertura do Memorial Tancredo Neves e um almoço no Solar do Presidente.
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Deputado quer informações dos Correios sobre risco…

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21 de abril de 2025
Nicholas Shores
O deputado Luiz Carlos Motta (PL-SP) apresentou um requerimento para que a Comissão de Trabalho da Câmara peça aos Correios, “em caráter de urgência e de forma contínua”, informações sobre as medidas que a direção da empresa está adotando “para enfrentar os riscos de colapso financeiro e operacional”.
Ao demandar “esclarecimentos detalhados sobre a atual situação administrativa e financeira da estatal, diante das graves denúncias e evidências de instabilidade que vêm sendo amplamente noticiadas”, Motta cita notas do Radar sobre o rombo no caixa da operadora de planos de saúde da estatal e o alerta da Associação de Profissionais dos Correios (Adcap) para o cenário de “pré-insolvência” na empresa.
Para ser enviado aos Correios, o pedido de informações precisa ser aprovado em reunião da Comissão de Trabalho. Se isso acontecer, o presidente da estatal, Fabiano Silva dos Santos, terá prazo de trinta dias para responder aos questionamentos, sob pena de ser enquadrado em crime de responsabilidade.
Em seu requerimento, Motta busca saber se a direção da estatal “reconhece publicamente a gravidade da situação de caixa pela qual vem passando e os impactos disso sobre os trabalhadores” e “por que não estão sendo divulgados, de maneira acessível e periódica, dados atualizados sobre pagamentos de salários, encargos trabalhistas, contribuições previdenciárias e fundiárias, bem como sobre a situação contratual do plano de saúde dos empregados”.
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Felipe Barbosa
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POLÍTICA
Eleições de 2026 dão fôlego ao projeto de anistia…

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20 de abril de 2025
Laryssa Borges
Atores da cena política de Brasília estão convencidos de que pressões da base eleitoral e apelos de prefeitos alinhados à direita foram determinantes para que 262 deputados federais, cinco a mais do que o mínimo necessário, assinassem o requerimento de urgência do projeto que anistia envolvidos na invasão e depredação dos prédios do Supremo Tribunal Federal (STF), do Congresso e do Palácio do Planalto em 8 de janeiro de 2023. Para esses atores, o número de assinaturas – incluindo 83 de deputados de MDB, PSD e União Brasil, que detêm três ministérios cada um no governo Lula – reflete desde já a formação de alianças partidárias para a disputa do próximo ano. Essa tese encontra guarida no próprio STF.
Mesmo que seja incerto o destino de um eventual perdão amplo, geral e irrestrito, as assinaturas no requerimento funcionam desde já como mecanismo para cabalar o voto bolsonarista nas disputas eleitorais de 2026. Entre os 262 signatários, mais de 70% são de deputados das regiões Sul e Centro-Oeste, conhecidas pelo bom desempenho eleitoral de políticos alinhados a Bolsonaro nas últimas eleições. Em contraposição, entre congressistas da região Nordeste, tida como bastião do PT, o endosso à urgência da anistia beirou a casa dos 33%.
Conforme mostra a nova edição de VEJA , a posição errática do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), que fizera acenos ao Judiciário contra a anistia, mas nos últimos dias disse que o tema estará sob consulta em reunião de líderes partidários, tem sido acompanhada de perto por integrantes do Supremo, que inevitavelmente vai ser chamado a arbitrar a legitimidade da concessão de clemência em discussão no Congresso. Ainda que grande parte dos condenados tidos como massa de manobra no 8 de janeiro potencialmente recebam benefícios como a prisão domiciliar ou o uso de tornozeleira, como aconteceu recentemente com a militante símbolo do bolsonarismo que ficou conhecida por pichar a estátua da justiça com um batom, o STF pretende rejeitar, em seus julgamentos, a possibilidade de anistia a condenados por crimes como golpe de Estado e tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito.
A ideia é que, mesmo que o Congresso avalize uma anistia ampla, geral e irrestrita que englobe o ex-presidente e antigos integrantes do governo, o Supremo declare a manobra inconstitucional por considerar, entre outras coisas, que o quebra-quebra se equipara a terrorismo, crime que, pela Constituição, não pode ser alvo de perdão. De forma complementar, os ministros cogitam ainda argumentar que uma anistia teria por objetivo desfazer condenações legítimas da Justiça brasileira, o que violaria a separação de poderes prevista na Constituição.
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