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Lucas Mathias
O Brasil registrou um aumento de 23% nas violências não letais contra a mulher, entre 2022 e 2023, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira, 26, pelo Instituto Igarapé. Apenas no ano passado, mais de 39 mulheres por hora foram vítimas de alguma forma de agressão desse tipo. Na maioria dos casos registrados de violência física, 74,5%, a força corporal foi o método mais utilizado, e o estado do Rio foi 84% mais violento que o índice nacional.
O maior aumento foi registrado na violência patrimonial — ou seja, quando há subtração ou destruição de bens, instrumentos de trabalho, documentos ou recursos econômicos. Este tipo teve aumento de 35%, seguido pela violência sexual (28%), física (22%) e psicológica (20%).
Quando se coloca uma lupa sobre os dados da violência sexual, as principais vítimas, 59% do total, são meninas de 0 a 14 anos. O Distrito Federal e o Amazonas registraram as maiores taxas: 76% e 71% superiores, respectivamente, à média nacional. No país, em 2023, 190 mulheres foram violentadas sexualmente por dia.
Os dados foram coletados por meio da plataforma EVA (Evidências sobre Violências e Alternativas para Mulheres e Meninas), que pertence ao Igarapé e centraliza dados oficiais de saúde e segurança pública.
“A ideia é preencher lacunas históricas de informações sobre a violência contra mulheres, tendo em vista que as violências letais são o centro das discussões sobre segurança pública, deixando as violências não letais – das quais as mulheres são as maiores vítimas – em segundo plano e fazendo com que não recebam a atenção necessária na formulação de políticas públicas e nos debates sobre o tema”, comenta Melina Risso, diretora de pesquisa do instituto.
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Prefeitos em Brasília para encontro com Lula recla…
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Nicholas Shores
O presidente da Comissão Mista de Orçamento (CMO), deputado Julio Arcoverde (PP-PI), afirmou que prefeitos que viajaram para o encontro nacional em Brasília organizado pelo governo Lula estão reclamando do atraso na aprovação da lei orçamentária de 2025.
“As prefeituras já estão começando a sentir falta dos recursos da saúde, dizendo que isso pode dar um problema mais sério lá na ponta”, disse o deputado.
Arcoverde e o relator-geral do Orçamento, senador Angelo Coronel (PSD-BA), estão à espera da audiência de conciliação sobre emendas parlamentares entre o governo Lula, a cúpula do Congresso e o STF, convocada pelo ministro Flávio Dino para 27 de fevereiro.
Como a Lei Orçamentária Anual de 2025 ainda não foi aprovada, o governo está executando um orçamento provisório, com receitas e despesas reduzidas. Hoje, a previsão é retomar as discussões na CMO na semana depois do Carnaval.
A peça provisória não inclui a verba das emendas parlamentares, que, em 2024, responderam por 49,2 bilhões de reais do Orçamento. Deputados e senadores são obrigados a destinar metade dos repasses à Saúde – o que explica as queixas dos prefeitos.
“70% do relatório do Orçamento estão prontos. Os 30% que faltam a gente vai adequar às exigências do Supremo. Não adianta fazer um relatório e, dois dias depois, sair uma decisão proibindo algum tipo de emenda que colocamos no relatório”, disse o presidente da CMO.
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“Não quero fugir para Miami”, diz Lula sobre o fim…
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12 de fevereiro de 2025![“Não quero fugir para Miami”, diz Lula sobre o fim...](https://sp-ao.shortpixel.ai/client/to_auto,q_lossless,ret_img,w_1080,h_565/https://www.acre.com.br/wp-content/uploads/2025/02/Nao-quero-fugir-para-Miami-diz-Lula-sobre-o-fim.jpg)
Gustavo Maia
Na entrevista que concede neste momento à Rádio Diário FM, de Macapá, para onde irá nesta quinta-feira, o presidente Lula alfinetou seu antecessor, Jair Bolsonaro, ao dizer que não quer fugir para Miami, na Flórida, nos Estados Unidos, ao fim do seu mandato, no ano que vem.
Ele se referiu indiretamente à viagem do ex-presidente, no dia 30 de dezembro de 2022, para Orlando, também na Flórida, onde ficou até 30 de março de 2023. Bolsonaro não participou da posse do petista.
“Eu tenho dois anos muito, mas muito, muito primorosos na minha vida. São possivelmente os dois anos mais importantes da minha vida, porque eu acho que eu preciso entregar tudo aquilo que eu prometi para o povo, e eu quero entregar porque quero sair de cabeça erguida como eu entrei de cabeça erguida, descer a rampa, ir lá cumprimentar o povo”, declarou Lula.
“Não quero fugir para Miami. Não quero deixar de colocar a faixa no presidente que ganhar as eleições. Não. Eu quero respeitar o resultado eleitoral, e se alguém ganhar eu vou lá entregar a faixa”, complementou, sem deixar claro se irá concorrer à reeleição ou não.
Assista à entrevista na íntegra:
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Lula diz querer explorar petróleo no Amapá e criti…
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Gustavo Maia
No final da entrevista que concedeu na manhã desta quarta-feira à Rádio Diário FM, de Macapá, o presidente Lula disse ao entrevistado que estava aguardando ele fazer a pergunta sobre “a questão” da exploração do petróleo no Amapá. O imbróglio diz respeito à Margem Equatorial, região que se estende por mais de 2.200 km ao longo da costa entre o estado e o Rio Grande do Norte e tem a expectativa de ser “o novo pré-sal”.
A exploração, no entanto, gera preocupação entre ambientalistas. A proximidade da Foz do Amazonas e a força das correntes marítimas aumentam o risco de danos em caso de vazamento de óleo. O projeto de exploração está travado desde 2023, quando técnicos do Ibama negaram a licença ambiental para a Petrobras perfurar a região. Desde então, a estatal busca atender às exigências do órgão para obter autorização, sob forte pressão da classe política — com destaque para o novo presidente do Senado, Davi Alcolumbre, e o líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues, ambos do Amapá.
Lula foi então questionado se, “afora os entraves do Ibama”, vai mandar liberar a exploração do petróleo do estado. “Não é que eu vou mandar explorar, eu quero que ele seja explorado. Agora, antes de explorar, nós temos que pesquisar, nós temos que ver se tem petróleo, nós temos que ver a quantidade de petróleo, porque muitas vezes você cava um buraco de 2.000 metros de profundidade e você não encontra o que você imaginava encontrar”, declarou o presidente.
Na sequência, ele contou que, nesta semana ou na próxima haverá uma reunião entre a Casa Civil com o Ibama, que é subordinado ao Ministério do Meio Ambiente e da Mudança do Clima de Marina Silva, e criticou o “lenga-lenga” do instituto comandado pelo ex-deputado federal Rodrigo Agostinho.
“E nós precisamos autorizar que a Petrobras faça pesquisa. É isso que nós queremos. Se depois a gente vai explorar é outra discussão. O que não dá é pra gente ficar nesse lenga-lenga, o Ibama é um órgão do governo parecendo que é um órgão contra o governo”, afirmou o petista.
“Não. O que nós queremos é que o governo diga qual é a vontade dele, a Petrobras é uma empresa responsável, a Petrobras é a empresa mais responsável, ela tem a maior experiência de exploração de petróleo em águas profundas, nós vamos cumprir todos os ritos necessários para que a gente não cause nenhum estrago na natureza, mas a gente não pode saber que tem uma riqueza embaixo de nós que a gente não vai explorar. Até porque é dessa riqueza que a gente vai ter dinheiro para construir a famosa e sonhada transição energética”, concluiu.
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