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na frente de Kamala Harris, o ex-autoridade republicana eleita Adam Kinzinger acusa Donald Trump, um homem “chorão, fraco, minúsculo e assustado”

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na frente de Kamala Harris, o ex-autoridade republicana eleita Adam Kinzinger acusa Donald Trump, um homem “chorão, fraco, minúsculo e assustado”

O diário da campanha presidencial americana, quarta-feira, 16 de outubro, pela manhã

Os democratas dividiram os papéis na terça-feira. Para Biden, Joe e Jill, Pensilvânia, estado de balanço crucial para as eleições de 5 de novembro e estado de nascimento do presidente americano. Kamala Harrisela continuou sua ofensiva pelo voto afro-americano, concedendo Detroit (Michigan, outro estado de balanço) uma entrevista com o apresentador de rádio negro Charlamagne Tha God. Ela defendeu sua comunicação estrita: “Alguns chamariam isso de disciplina. »

Por sua vez, Donald Trump abriu o terreno na Geórgia, outro estado importante que perdeu por alguns milhares de votos em 2020. Primeiro durante uma reunião pública com mulheres, transmitida pelo canal Fox News, durante a qual adoptou notavelmente um tom mais complacente sobre a questão do aborto , sugerindo leis menos “forte” nos estados republicanos. Depois, em Atlanta, durante um comício, ele disse que qualquer hispânico ou afro-americano que votasse em Kamala Harris deveria ser “examinem a cabeça, pois eles (deles) realmente retornaram ».

  • Citação do dia
  • “Todos sabemos que Trump é um empresário fracassado. »

    O presidente Joe Biden em um jantar com os democratas na Filadélfia na terça-feira.

    • Número de hoje: 5.107.100

    Este é o número de eleitores que já votaram, de acordo com a contagem de New York Times. Houve o dobro em 2020, no mesmo período – a crise da Covid-19 desempenhou um grande papel na altura no sucesso do voto por correspondência e antecipado.

    Kamala Harris concederá entrevista à Fox News na quarta-feira, a primeira entrevista formal da vice-presidente no canal conservador, que não esconde a preferência por Donald Trump. O repórter Bret Baier fará as perguntas e o programa será gravado na Pensilvânia.

    Donald Trump inicia uma excursão de ônibus de três dias pela Carolina do Norte na quarta-feira. Em 2020, ele venceu os quinze principais eleitores do estado por apenas 75 mil votos. Este ano, um obstáculo no seu caminho: o candidato republicano a governador, Mark Robinson, a quem Trump chamou “Martin Luther King com esteróides”. Atolado em escândalos, este último é em grande parte o perdedor. Ele arrastará seu mentor com ele?



    Leia Mais: Le Monde

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    MPT resgata no Rock in Rio 14 trabalhadores em situação de escravidão

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    MPT resgata no Rock in Rio 14 trabalhadores em situação de escravidão

    Ana Cristina Campos – Repórter da Agência Brasil

    O Ministério Público do Trabalho no Rio de Janeiro (MPT-RJ) e a Auditoria Fiscal do Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), informaram nesta quarta-feira (18) que resgataram 14 trabalhadores em condições análogas às de escravo de uma empresa de carregamento de equipamentos que prestava serviço para a produção do Rock in Rio 2024.

    Na madrugada do dia 22 de setembro, uma força-tarefa de auditores fiscais e procuradores do Trabalho inspecionou as instalações do evento e encontrou os 14 funcionários dormindo em condições degradantes sobre papelões, sacos plásticos e lonas. As vítimas trabalhavam como carregadores dos mais diversos objetos, como grades, bebidas, barricadas, brindes e estruturas metálicas, atuando na montagem e limpeza de alguns espaços.

    Segundo o MPT, os trabalhadores foram contratados com a promessa deo receber diárias que variavam entre R$ 90 e R$ 150, a depender do número de horas trabalhadas. Muitos dos empregados dobravam jornadas por dias seguidos na expectativa de aumento de ganhos, chegando a trabalhar por 21 horas em um dia e voltando a trabalhar após 3 horas de descanso. Apesar da promessa de remuneração, os valores não foram pagos integralmente, constatou o MPT.

    A ação foi realizada a partir dos indícios de que trabalhadores da empresa contratada pela organizadora do evento estavam pernoitando no escritório da empresa no interior do festival, na Arena de Tênis do Parque Olímpico, e realizando jornadas em sequência.

    Algumas das trabalhadoras resgatadas informaram que tomavam banho de caneca no banheiro feminino e tiravam a maçaneta da porta do sanitário para que os homens não entrassem no local.

    Os trabalhadores disseram que permaneciam no local após o término das escalas durante a madrugada para dobrarem, ou seja, para iniciarem novas jornadas na manhã do mesmo dia e após já terem trabalhado por mais de 12 horas. Há relatos de funcionários que trabalhavam por dias seguidos sem ir para casa ou com intervalos de três horas entre as jornadas, trabalhando das 8h às 5h e reiniciando o trabalho às 8h na mesma manhã.

    A equipe verificou o banheiro e constatou que o local estava muito sujo, com diversas roupas penduradas e com urina no chão, entre outras irregularidades.

    Foi constatado o trabalho análogo à escravidão em decorrência das condições degradantes do alojamento, da jornada exaustiva e de trabalho forçado, diz o MPT. 

    A Auditoria-Fiscal do Trabalho lavrou 21 autos de infração punindo a empresa contratada e 11 autos de infração em relação à realizadora do evento, Rock World S.A., que foi responsabilizada diretamente pelo trabalho análogo à escravidão, em razão da negligência na fiscalização do cumprimento da legislação trabalhista por parte da empresa contratada.

    A fiscalização também emitiu guias de seguro-desemprego pelas quais os trabalhadores podem receber três parcelas de um salário mínimo cada.

    O procurador do Trabalho Thiago Gurjão disse que após sucessivas audiências, as empresas não quiseram firmar termo de ajustamento de conduta (TAC) junto ao MPT/RJ. Ele informou que o MPT irá adotar medidas cabíveis para impedir que as irregularidades constatadas voltem a ocorrer, e também para garantir a necessária indenização por danos morais individuais às vítimas, além de indenização por danos morais coletivos.

    O MPT requisitou informações à empresa que emitiu o certificado de “evento sustentável” para o Rock in Rio, e cobrou quais providências serão adotadas a partir da constatação de trabalho escravo na edição de 2024. O MPT também questionou as empresas apoiadoras do evento para que informem quais medidas serão adotadas, considerando o possível uso de trabalho escravo na divulgação de suas marcas, inclusive na montagem de estandes, painéis e placas de anúncios.

    Segundo o auditor-fiscal do Trabalho Raul Capparelli, o resgate de trabalhadores não é inédito no Rock in Rio. No evento de 2013, 93 trabalhadores foram resgatados de condições análogas à escravidão em uma empresa do ramo de fast food. Na edição de 2015, foram resgatados 17 trabalhadores, também de empresa que atuava com alimentação. 

    Este ano, a empresa que organiza e produz o Rock in Rio foi considerada diretamente responsável pela exploração do trabalho em condições análogas às de escravo, pois os trabalhadores atuavam diretamente na produção do evento como carregadores.

    “A gente recebe muitas denúncias de matéria trabalhista, sobretudo no pré-evento, quando a estrutura está sendo montada. Já em algumas edições a gente percebeu a recorrência do recebimento de denúncias de trabalhadores, há também fraudes trabalhistas, trabalhadores sem carteira assinada, e contratos de pessoa física como empresa ou microempreendedor. As irregularidades se repetem. A gente quase não vê avanço”, disse Isabel Maul, vice-procuradora chefe do MPT-RJ.

    Nota do Rock in Rio

    A Rock World, empresa organizadora do Rock in Rio, declarou enorme estranhamento à divulgação do Ministério Público de fatos tão graves que sequer foram julgados. 

    “Tais acusações ainda precisam ser esclarecidas para que, dessa forma, medidas cabíveis possam ser tomadas. A Rock World repudia qualquer forma de trabalho que não siga as regras de respeito ao trabalhador. Destaca também o compromisso em instruir todas as empresas terceirizadas e fornecedores a realizarem os processos de contratação dentro da legislação brasileira. Por fim, informa que atua de forma transparente e que integrantes do Ministério Público do Trabalho acompanharam todas as etapas de contratação”, diz a nota.

    O comunicado informa que ao longo de 24 edições, 300 mil empregos diretos e indiretos foram criados e milhares de pessoas fora da Cidade do Rock foram beneficiadas por meio dos projetos sociais que o festival apoia, “reafirmando os valores de pluralidade, comunidade, sustentabilidade e seu compromisso com a construção de um mundo melhor para todos”.

    “Apenas na última edição do Rock in Rio de 2024, foram gerados mais de 32 mil postos de trabalho. Tais contratações foram distribuídas por 160 projetos de marcas e mais de 320 projetos de fornecedores, todos realizados e apresentados em mais de 30 mil documentos apresentados e analisados pelos órgãos competentes”, finaliza a nota.



    Leia Mais: Agência Brasil



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    Southampton x Liverpool: quartas de final da Carabao Cup – ao vivo | Copa Carabão

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    Southampton x Liverpool: quartas de final da Carabao Cup – ao vivo | Copa Carabão

    Scott Murray

    Principais eventos

    Aqui está um lembrete do que exatamente aconteceu quando esses dois equipes clubes se reuniram no mês passado…

    … e foi assim que as coisas aconteceram na última vez que se enfrentaram na Taça da Liga, nas meias-finais de 2017. Apresenta uma escandalosa defesa de Fraser Forster aos 54 minutos de, er, Fraser Forster.

    O Saints faz três mudanças após o desastre do Spurs. James Bree, Nathan Wood e Cameron Archer estão dentro, substituindo o trio ausente de Kyle Walker-Peters, Kamaldeen Sulemana e Adam Armstrong.

    O Liverpool faz oito alterações após o empate com o Fulham. Entraram Caoimhín Kelleher, Wataru Endō, Jarell Quansah, Tyler Morton, Alexis Mac Allister, Harvey Elliott, Darwin Núñez e, estreando no clube, o emocionante meio-campista de 17 anos, Trey Nyoni. Eles substituem Alisson, Virgil van Dijk, Andrew Robertson, Dominik Szoboszlai, Curtis Jones, Ryan Gravenberch, Luis Díaz e Mohamed Salah, que permaneceram em casa.

    As equipes

    Southampton: McCarthy, Harwood-Bellis, Bednarek, Wood, Bree, Downes, Fernandes, Aribo, Manning, Dibling, Archer.
    Subs: Lumley, Edwards, Sugawara, Lallana, Fraser, Amo-Ameyaw, Onuachu, Sulemana, Brereton Diaz.

    Liverpool: Kelleher, Quansah, Gomez, Endo, Alexander-Arnold, Morton, Mac Allister, Nyoni, Elliott, Gakpo, Nunez.
    Subs: Jaros, Chiesa, Jota, Tsimikas, McConnell, Nallo, Norris, Danns, Ngumoha.

    Árbitro: Simon Hooper (Wiltshire).

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    Atualizado em 19h18 GMT



    Preâmbulo

    É difícil saber o que esperar aqui esta noite. Southampton estão saindo de sua especial contra o Spurs e acabaram de demitir seu técnico; O altíssimo Liverpool perdeu preciosos pontos na Premier League em casa contra o Fulham no fim de semana, mas ainda recebeu muitos elogios por sua coragem de dez jogadores. Por outro lado, o Saints deu ao Liverpool uma boa corrida pelo seu dinheiro aqui na liga no mês passado, e na última vez que este jogo foi disputado, terminou empatado em 4-4. Acrescente uma série de possíveis mudanças na Copa da Liga por parte de ambas as equipes, além do fato de que há uma participação nas semifinais em jogo, e boa sorte em prever o que acontecerá aqui. Direto para os pênaltis se não houver vencedor no tempo regulamentar, lembre-se. O pontapé inicial é às 20h GMT. Está ligado!



    Leia Mais: The Guardian

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    Sergio Perez, do México, deixa a equipe Red Bull F1, mas nenhum substituto é nomeado | Notícias do automobilismo

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    Sergio Perez, do México, deixa a equipe Red Bull F1, mas nenhum substituto é nomeado | Notícias do automobilismo

    Perez deixa a equipe após uma temporada ruim em 2024, onde não conseguiu ajudar a Red Bull a vencer o campeonato de construtores.

    A Red Bull Racing anunciou que o piloto mexicano Sergio Perez deixou a equipe de Fórmula 1 após quatro temporadas.

    Perez, de 34 anos, ingressou na Red Bull em 2021 e ajudou a equipe a conquistar dois títulos de construtores e completou uma dobradinha de pilotos com o companheiro de equipe tetracampeão mundial Max Verstappen em 2023.

    “Gostaria de agradecer a Checo (Perez) por tudo o que ele fez pela Oracle Red Bull Racing nas últimas quatro temporadas”, disse o chefe da equipe Red Bull, Christian Horner, em comunicado na quarta-feira.

    “Desde o momento em que ingressou em 2021, ele provou ser um extraordinário jogador de equipe, ajudando-nos a conquistar dois títulos de Construtores e a nosso primeiro 1-2 no campeonato de Pilotos.

    “Embora Checo não corra pela equipe na próxima temporada, ele sempre será um membro extremamente popular da equipe e uma parte preciosa de nossa história. Obrigado, Checo.”

    Perez venceu cinco Grandes Prêmios com as cores da Red Bull, incluindo uma vitória no GP de Mônaco e uma dobradinha no Azerbaijão.

    No entanto, sua forma piorou na temporada de 2024, gerando rumores sobre seu futuro na equipe.

    Ele ficou em oitavo lugar na classificação de pilotos, enquanto a Red Bull cedeu o título da equipe à McLaren com um terceiro lugar.

    “Estou extremamente grato pelos últimos quatro anos com a Oracle Red Bull Racing e pela oportunidade de correr com uma equipe tão incrível”, disse Perez.

    “Dirigir pela Red Bull tem sido uma experiência inesquecível e sempre guardarei com carinho os sucessos que alcançamos juntos.

    “Um grande obrigado a cada pessoa da equipe… Desejo a vocês tudo de melhor para o futuro.

    “Também foi uma honra correr ao lado de Max como companheiro de equipe todos esses anos e compartilhar nosso sucesso.”

    A Red Bull acrescentou em seu comunicado que “anúncios sobre a escalação completa da equipe para 2025 serão feitos no devido tempo”.

    O neozelandês Liam Lawson é considerado o favorito para substituir Perez.

    Sergio Perez, do México, dirigindo o (11) Oracle Red Bull Racing RB20 na pista durante os treinos antes do Grande Prêmio de F1 de Abu Dhabi no Circuito Yas Marina em 6 de dezembro de 2024, em Abu Dhabi, Emirados Árabes Unidos (Joe Portlock/Getty Images)



    Leia Mais: Aljazeera

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