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Nikolas Ferreira x Felipe Neto: deputado e influen…

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Nikolas Ferreira x Felipe Neto: deputado e influen...

Luiz Paulo Souza

O deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) e o influenciador Felipe Neto trocaram ofensas nas redes sociais na noite desta sexta-feira, 7. A briga começou após o parlamentar chamar o empresário de “hipócrita”, “covarde” e “bunda mole” ao compartilhar uma noticia em que Neto afirmava não comentar mais sobre política nas redes sociais. Em retribuição, o mineiro foi chamado de “chupetinha”.

Em entrevista concedida ao portal F5, da Folha de São Paulo, o influenciador diz que já fez a seu papel e afirma que, em 2025, pretende se dedicar a produção de conteúdos para o seu canal no YouTube. “O fato de eu ter passado os últimos anos em um gigantesco embate político, vocês sabem qual foi a consequência disso”, disse ele a repórter Maria Paula Giacomelli. “Eu não apareci em nenhum momento. Por quê? Porque as agências não trabalham mais comigo. Isso é um fato. E tudo bem. Foi o preço que paguei para poder lutar a luta que eu lutei.”

Ao compartilhar uma captura de tela referente a reportagem, no X, antigo Twitter, Nikolas Ferreira escreveu “esse aqui merece o título de maior hipócrita, covarde e bunda mole do Brasil”. Felipe Neto, em resposta, publicou um print do tuíte do deputado, onde diz “e foi esse bunda mole que te colocou pra mamar em 2022. Valeu chupetinha”, seguido por um emoji de beijo. Cada uma das mensagens tiveram dezenas de milhares de curtidas e ao menos 1.000 compartilhamentos. 

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Essa não é a primeira vez que os dois discutem nas redes. Durante a campanha eleitoral, em 2022, Nikolas reagiu a vídeos de Felipe Neto, fazendo crítica a postura supostamente de esquerda do influenciador. O empresários respondeu o parlamentar pela primeira vez em outubro daquele ano, o chamando de “chaveirinho da milícia”, “acessório do fascismo” e “chupetinha de genocida”. Desde lá, na esteira da polarização política que dominou o país, as brigas entre os dois são frequentes.

Nos comentários grande parte dos seguidores são inflamados pela contenda, tomando lados, mas também há quem critique as discussões. Por um lado, seguidores do deputado mineiro o cobram para falar mais sobre atuação política e projetos de lei, enquanto do outro, fãs de Neto argumentam que o apelido usado por ele é homofóbico e o pedem para não dar palco para o parlamentar de oposição. Enfim alguma parcimônia.

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POLÍTICA

Lula e Kassab encenam um ato de pragmatismo e desc…

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Lula e Kassab encenam um ato de pragmatismo e desc...

Daniel Pereira

Uma das prioridades do presidente Lula para fortalecer o governo — e a sua eventual candidatura à reeleição — é estreitar laços com o PSD, partido que conquistou o maior número de prefeituras em 2024, controla três ministérios e tem a maior bancada do Senado, além da quarta da Câmara. A negociação entre as partes, como de costume, não será fácil.

Comandante do PSD, Gilberto Kassab disse recentemente que, se a eleição fosse hoje, Lula seria derrotado. De quebra, ainda declarou que Fernando Haddad, da Fazenda, é um ministro fraco. A repercussão foi imediata. Primeiro, porque Kassab dirige uma legenda que tem pré-candidato à Presidência, o governador do Paraná, Ratinho Jr. Segundo, porque Kassab é secretário do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), cortejado por políticos e empresários para concorrer ao Planalto já em 2026.

Com problemas de popularidade e de gestão, Lula sabe que alianças custam mais caro em conjunturas desfavoráveis. O presidente preferiu não polemizar e só lembrou ao “companheiro” Kassab que faltam quase dois anos até a próxima votação. Em conversas reservadas, Kassab se disse surpreso com a repercussão de suas declarações. Em público, resolveu mudar de tom. “Ainda é muito cedo para afirmar qualquer coisa sobre a eleição. Ele ainda pode reverter o cenário. Ele é forte”, declarou ao jornal Estado de S. Paulo.

De olho em 2026

Se não conseguir fechar alianças formais com partidos de centro para a próxima eleição, Lula quer pelo menos fortalecer núcleos de apoio a ele nessas legendas, inclusive naquelas que trabalharam por Jair Bolsonaro em 2022  e ainda têm alas expressivas simpáticas ao ex-presidente. No caso específico do PSD, depois de evitar a polêmica com Kassab, o petista distribuiu afagos a outros dois integrantes da sigla: o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e o ex-presidente do Senado Rodrigo Pacheco.

Lula disse que não pretende tirar Silveira do ministério e afirmou que seu candidato ao governo de Minas é Pacheco. O governo também cogita dar uma pasta mais poderosa para a bancada do PSD na Câmara, que hoje está à frente do Ministério da Pesca. O plano é claro: enquanto Kassab não se decide sobre 2026, o presidente avança nas negociações com outros caciques da sigla. 

Apoio caro

O presidente conhece como poucos o Centrão, grupo político que controla o Congresso e do qual o PSD faz parte. Quando tentava salvar o mandato de Dilma Rousseff, ele prometeu concessões diversas às legendas que agora corteja, que responderam com juras de fidelidade e continuaram no ministério da presidente até que, ao detectar a iminente derrocada da petista, debandaram para o lado do vice Michel Temer.

Kassab foi um dos que fizeram esse movimento e, como ocorreu no passado, deve seguir o rumo dos ventos em 2026. Como a classe política em geral, ele só fechará uma aliança eleitoral com Lula se o presidente estiver com alta popularidade e o governo bem aprovado. Além de desconfiança, o pragmatismo marca a relação entre os dois. 



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A reunião de Lula com a presidente do Banco do Brasil

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A reunião de Lula com a presidente do Banco do Brasil

Robson Bonin

A reunião de Lula com a presidente do Banco do Brasil | VEJA

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Na esteira desse retorno de Davi Alcolumbre ao comando do Senado, congressistas da base aliada pressionam Lula para que ele demita a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros.

Lula, no entanto, gosta do trabalho da presidente do banco — que é bem avaliada inclusive pela equipe de Fernando Haddad — e não deve mexer na instituição, apesar do ímpeto das cobranças de aliados.

Nesta semana, por exemplo, o presidente teve uma reunião de trabalho com Tarciana no Planalto para conhecer os resultados do banco colhidos em 2024 e definir metas para este ano. Lula, até onde se sabe, não falou em demissão.


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A armadilha do projeto que regula a atuação das pr…

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A armadilha do projeto que regula a atuação das pr...

Marcela Mattos

O projeto apresentado pela oposição fechou as portas para qualquer apoio do governo, ao menos a curto prazo, para uma discussão no Congresso sobre quais devem ser as prerrogativas e os direitos de uma primeira-dama.

Na última segunda-feira, 3, o deputado Daniel Freitas (PL-SC), aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro, protocolou uma proposta que regulamenta a atuação da primeira-dama e estabelece uma série de normas.

O texto, na prática, impõe uma restrições às atividades e veda que uma primeira-dama represente o governo federal em eventos nacionais ou internacionais e exerça qualquer função política ou administrativa. Conforme a proposta, às companheiras e aos companheiros de presidentes caberiam apenas funções sociais e o apoio a iniciativas que “edifiquem a cidadania, a caridade e a humanidade”.

A medida estabelece ainda que a primeira-dama deve prestar contas em uma audiência pública no Congresso Nacional e que os gastos do cartão corporativo não podem estar sob sigilo. As regras valeriam também para a/o cônjuge do vice-presidente da República e de governadores.

Governo vê debate enviesado

A proposta do parlamentar é endereçada à primeira-dama Janja, cuja atuação é alvo de críticas principalmente por estar cercada de sigilos quanto aos gastos, à agenda e à equipe mantida por ela. Nesta semana, o Ministério Público Federal abriu um inquérito para apurar os dados. Janja, por sua vez, passou a usar as redes sociais para divulgar sua agenda.

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Oficialmente, o governo Lula pondera que, por ordem do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), as informações relativas aos familiares do presidente e do vice devem ser protegidas.

Internamente, uma ala do governo defendia que houvesse uma definição em lei sobre o alcance da atuação de uma primeira-dama. Isso porque hoje, como não há uma especificação e um cargo formal, abre-se uma lacuna inclusive em termos administrativos.

Agora, porém, o entendimento é o de que o debate ficou contaminado por uma onda oposicionista que tenta politizar o tema. Dessa maneira, a discussão de qualquer projeto, avaliam os governistas, daria apenas a munição para os adversários atacar Janja e o governo. O melhor, portanto, é deixar esse assunto de lado.



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