ACRE
No Acre: Igreja Universal,Projeto sócio educativo, realizam uma manha de lazer, e café da manha para Jovens detentos na Aquiri
PUBLICADO
6 anos atrásem
O evento marcou presença de familiares e voluntários do projeto Social, levantado pela Igreja Universal do Bosque.
A ideia é conduzir os menores infratores para se educarem nos conhecimentos da Palavra de Deus, tendo seguimento de resgatar os Jovens para o evangelho e conhecerem uma nova direção, após serem libertados, e voltando a viver na sociedade.
O Pastor Bruno Santana, organizador do Projeto, conta com uma equipe de voluntários, com dedicação e atendimentos aos Jovens nas Unidades e acompanhando, durante a internação e após serem liberados, conduzindo para o Evangelho.
A sensação de dever cumprido!
O evento teve início as 8 horas da manhã, com apoio da diretoria da Aquiri , com um futebol, o fute -sócio! Juntados equipes de menores infratores e voluntários do projeto Social Educativo Universal. O evento teve também a presença de familiares.
Após o futebol, os voluntários da Universal prepararam um café da manhã especial, servindo familiares , agentes e os adolescentes internos.
No Fut-social, juntou-se 50 adolescentes, realizando atividades e interação familiar, conforme afirmado pelo Diretor Adeilson.
¨A interação entre os adolescentes, e familiares, junto com equipes de segurança, e o trabalho da Universal é para inserir eles no meio social, após saírem da unidade e interagir na sociedade. Essas atividades serão realizadas junto à igreja Universal, nesta parceria com o Pastor Bruno para um propósito de mudança, para que eles venham a sair daqui para a sociedade, e iremos continuar a parceria com a Universal durante o decorrer do ano, finalizou Adeilson, diretor da Unidade Aquiri.
Os trabalhos sociais realizados pela Igreja Universal, coordenado pelo Pastor Bruno Santana, é realizado em todas unidades do Estado, visitando e levando mensagens de incentivos conforme a Palavra de Deus, e mudanças durante os dias de Segunda, Quinta, sexta e Domingo.
Juntos com voluntários capacitados para ajudar os adolescentes, tanto dentro da unidade como fora, para que eles possam estar junto à sociedade.
Relacionado
ACRE
Saúde do Acre participa do Encontro Nacional das Vigilâncias de Anomalias Congênitas
PUBLICADO
18 minutos atrásem
12 de dezembro de 2024 Luana Lima
O governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre) participou nesta terça e quarta-feira, 11 e 12, em Brasília (DF), do Encontro Nacional das Vigilâncias de Anomalias Congênitas, promovido pelo Departamento de Análise Epidemiológica e Vigilância de Doenças não Transmissíveis (Daent), vinculado à Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) do Ministério da Saúde.
O encontro teve como objetivo principal fomentar a implantação e a estruturação da vigilância de anomalias congênitas em nível estadual, fortalecendo as políticas de saúde pública no país e aprimorando os processos de notificação e acompanhamento dessas condições.
As anomalias congênitas são alterações estruturais ou funcionais que ocorrem durante o desenvolvimento e podem ser detectadas antes, durante ou após o nascimento. Diferentes tipos de fatores de risco (genéticos, infecciosos, nutricionais, ambientais, entre outros) podem atuar de forma separada ou conjunta na ocorrência de anomalias congênitas em diversos órgãos e sistemas do corpo humano.
O evento também se destacou pela participação ativa de representantes estaduais, como o coordenador da Rede Cegonha e da Rede Alyne, Walber Carvalho, que ressaltou: “Este evento e oficina ajudarão a construir uma vigilância mais efetiva, organizando fluxos junto às maternidades e qualificando os profissionais envolvidos diretamente nas notificações. Este é um avanço para o nosso estado e um compromisso da Secretaria de Saúde com a sociedade”.
A chefe do Departamento de Atenção Ambulatorial Especializada da Sesacre, Emanuelly Nóbrega, também enfatizou a importância da participação no evento, destacando a relevância da sensibilização dos profissionais para a notificação das anomalias congênitas: “A mortalidade infantil ainda é um desafio, e este encontro nos permite estabelecer um processo contínuo de monitoramento, investigação e notificação dos casos, além de proporcionar um acompanhamento oportuno e resolutivo dentro da rede de saúde”.
O Encontro Nacional das Vigilâncias das Anomalias Congênitas se apresenta, assim, como um marco na consolidação de políticas públicas voltadas à melhoria da saúde infantil no Brasil, com foco na detecção precoce e na qualidade do acompanhamento das anomalias congênitas. Com a participação de gestores e profissionais de saúde de todo o país, o evento representou uma oportunidade única de troca de conhecimentos e construção de soluções para enfrentar um problema que afeta diretamente a mortalidade infantil no Brasil.
Visualizações: 3
Relacionado
ACRE
Maternidade Bárbara Heliodora reforça assistência em casos de morte fetal
PUBLICADO
49 minutos atrásem
12 de dezembro de 2024 Cássia Veras
A perda de um filho ainda no ventre é um dos momentos mais dolorosos que uma família pode enfrentar. O óbito fetal, definido pela medicina como a morte do feto antes da completa expulsão ou extração do útero a partir de 22 semanas completas de gestação, é um tema sensível e que exige cuidado, tanto no atendimento médico quanto no acolhimento emocional.
Em Rio Branco, o ginecologista e obstetra Edvaldo Amorim é um dos profissionais à frente da Maternidade Bárbara Heliodora, unidade-referência no atendimento a gestantes no estado. O médico explica que o manejo clínico e emocional dessas pacientes é feito com base em protocolos médicos e respeito à singularidade de cada caso.
“Infelizmente, não temos controle sobre todas as gestações, e nossa intenção é sempre que o bebê e a mãe saiam da maternidade saudáveis. Mas, quando ocorre um óbito fetal, nosso papel é cuidar da saúde física e emocional dessa mulher com todo o cuidado necessário”, afirma.
Abortamento antes de 20 semanas de gestação
As causas de morte fetal podem ser diversas, incluindo doenças genéticas, síndromes hipertensivas maternas, infecções, desnutrição e problemas com a placenta. Quando a morte ocorre antes das 20 semanas, o caso é classificado como abortamento.
Segundo o médico, em situações como essa, é possível esperar que o organismo da mulher expulse o feto de forma espontânea, o que pode levar até 30 dias. “Compreendendo a nossa sociedade, onde nem todas as pacientes conseguem assimilar essa conduta, geralmente as internamos e iniciamos a preparação do colo do útero para que haja a eliminação do feto, com posterior curetagem uterina, para evitar infecções e hemorragias” explica.
Morte fetal após 20 semanas de gestação
Para casos de morte fetal após as 20 semanas, Amorim enfatiza que a cesariana não é indicada. “Isso gera muita ansiedade nas pacientes, mas a via vaginal é a mais segura. Mesmo pacientes com cesáreas anteriores ou com o bebê em posição pélvica podem ter um parto normal, porque nosso foco é preservar a saúde da gestante”, esclarece.
O tempo de indução do parto, segundo o especialista, pode variar de 24 a 48 horas, podendo excepcionalmente se estender para três dias. Durante todo o processo, as pacientes são avaliadas regularmente, com exames frequentes para monitorar sua condição. “Estamos atentos a infecções, problemas de coagulação e anemia, e garantimos que o acompanhamento seja completo e seguro. Nosso objetivo é acolher essa mulher em um momento tão difícil e oferecer todo o suporte psicológico, médico e social de que ela precisa”, destaca.
Cuidado e acolhimento
Além do cuidado técnico, a Maternidade Bárbara Heliodora busca oferecer acolhimento para as gestantes e suas famílias. A unidade é gerida pelo governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), que tem investido em capacitação de profissionais e infraestrutura para garantir um atendimento humanizado e eficiente.
“Estamos de portas abertas para esclarecer dúvidas e encontrar as melhores soluções para cada caso. Nosso compromisso é cuidar, com humanidade e profissionalismo”, afirma.
Visualizações: 9
Relacionado
ACRE
Procuradoria-Geral promove treinamento de liderança afetiva para procuradores e chefes
PUBLICADO
1 hora atrásem
12 de dezembro de 2024 Susana Bonfanti
A Procuradoria-Geral do Acre (PGE/AC) concluiu na quarta-feira, 11, o treinamento “Sentir para agir – um novo jeito de liderar”, com a facilitadora Vanessa Vogliotti, no auditório da instituição. O curso foi voltado para procuradores e servidores que ocupam cargos de liderança na instituição, e ministrado em quatro aulas, num total de 15h. O objetivo foi capacitar e qualificar os participantes nos aspectos da liderança afetiva e comunicação assertiva.
“O curso foi pensado para que a gente pudesse, em grupo, identificar quais são as características da liderança que cada um possui. O objetivo maior é impactar a forma como cada líder aqui, cada pessoa que tem sob sua gestão uma equipe, que são pessoas, seja empático e possa identificar aquele líder que é focado em resultados, o líder estratégico, o líder colaborativo”, observou a procuradora-geral do Estado, Janete Melo.
Vanessa explicou que o estilo de liderança afetiva serve para a valorização do indivíduo e de suas emoções, sendo muito importante para as tarefas e objetivos do dia a dia.
“Neste treinamento, esteve reunida a alta liderança da PGE. Trazer a liderança afetiva, com a composição dos seus oito passos, vai melhorar ainda mais a relação entre as pessoas, a conexão e, especialmente, o alcance de todos os resultados que a instituição precisa alcançar”, contextualizou.
O corregedor-geral da PGE, Gerson-Ney Vilela, que também é psicólogo, mencionou a importância dos temas debatidos. “Achei muito importante essa experiência. Um dos principais temas abordados foi o autoconhecimento, que é o pilar da inteligência emocional”, apontou.
O estilo de liderança afetiva é fundamental para que a instituição tenha bom relacionamento com servidores e colaboradores, promovendo respeito e harmonia no local de trabalho.
“Era um curso que eu já gostaria de ter feito antes. As minhas percepções são bem positivas, porque vejo que, a partir do momento que a gente tem um treinamento como esse em uma instituição, é uma orientação. O curso fala como a nossa liderança afeta as pessoas e como lidar melhor com as nossas emoções e com as emoções dos outros”, relatou o designer gráfico da PGE, Thennyson Passos.
Visualizações: 4
Relacionado
PESQUISE AQUI
MAIS LIDAS
- ACRE6 dias ago
Tarauacá celebra inclusão em Sorteio Habitacional do Governo do Acre
- MUNDO2 dias ago
Herdeiro da Marabraz move ação para interditar o pai – 10/12/2024 – Rede Social
- AMAZÔNIA6 dias ago
Tarauacá engaja-se no Programa Isa Carbono para fortalecer Políticas Ambientais
- OPINIÃO5 dias ago
O Indiciamento de 37 pessoas pela PF – O Episódio e suas consequências
Você precisa fazer login para comentar.