![O Ministro da Transição Ecológica, Agnès Pannier-Runacher, no Elysée, em 8 de fevereiro de 2025.](https://img.lemde.fr/2025/01/08/0/0/3653/2435/664/0/75/0/e27a171_ftp-import-images-1-yooegml2fcmj-5682980-01-06.jpg)
«Conecte o bebê, plugue! » (“Ramo, bebê, ramo!”) Em 10 de fevereiro, no palco do Grand Palais, um Emmanuel Macron da VRP Accents lançou editores de inteligência artificial (AI), esse incentivo para conectar seus servidores à França. Como um eco bastante diluído, o ministro da Transição Ecológica, Agnès Pannier-Runacher, sublinha no dia seguinte, na abertura do fórum de IA sustentável, que 95 % da eletricidade francesa Leste DARBOBONÉE – MUITO DE DIZER que é o país ideal para a inteligência artificial.
Está lá, nas instalações do Ministério da Ecologia, que o dia inteiro, o coração das trocas em torno do componente “tecnologias responsáveis” é mantido. Em frente a cem espectadores, é uma questão de combater a desinformação climática, a acessibilidade à IA nos países menos desenvolvidos, mas acima de todo o impacto ecológico. A partir do ângulo da preocupação, o crescimento sustentou as necessidades energéticas da IA, mas também, mais surpreendentemente, em um dia resolutamente otimista: apresentado em várias ocasiões como auxiliar precioso, a IA permitiria, por exemplo, otimizar as redes de transporte público, ou Para limitar os impactos do aquecimento global, fornecendo inundações ou mesmo detectando partidas de incêndio.
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