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Noite histórica. Globo e SBT se unem em transmissão para homenagear Silvio Santos no “Melhores do Ano” - Acre Notícias
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Noite histórica. Globo e SBT se unem em transmissão para homenagear Silvio Santos no “Melhores do Ano”

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Os 10 melhores vinhos tintos de até R$ 100 foram escolhidos por especialistas do Guia de Vinhos. Veja! - Foto: Freepik

Simplesmente inesquecível. A noite deste domingo (15/12) ficará marcada na TV brasileira como histórica. TV Globo e SBT se unem, em transmissão simultânea, para homenagear Silvio Santos no Troféu Melhores do Ano 2024.

Essa parceria mostra que concorrentes nada têm de inimigos ou adversários ferozes, muito pelo contrário. Afinal, na premiação, Silvio Santos, in memoriam, morto em agosto, ganhou o troféu “Melhor dos Melhores”. As filhas Patrícia Abravanel e Daniela Beyruti o representaram. Mas não parou por aí.



Luciano Huck e Patrícia Abravanel deram um show à parte durante a premiação. Elogios mútuos, humor e muita simpatia dominaram o palco, levando o público ao delírio, inclusive na hora de jogar os famosos aviõezinhos do “quem quer dinheiro”.

Melhor dos Melhores

“Ele era o ‘Melhor dos Melhores’, o legado e a história são muito importantes mesmo, cheio de simbolismos”, disse Luciano Huck. “Vocês têm a genética e a gente tem a inspiração”, afirmou o apresentador da Globo, entregando o troféu para Patrícia Abravanel, do SBT.

A apresentadora retribuiu: “Meu pai queria mostrar que é possível realizar sonhos. Ele via o melhor nas pessoas”, disse ela.

Em seguida, a artista afirmou: “Você se comunica com a mesma missão do meu pai. Você quer inspirar as pessoas a serem ainda melhores”.

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Quem quer dinheiro?

O espetáculo que Silvio Santos promovia, jogando aviãozinho de notas de dinheiro, foi reproduzido pela dupla no palco do Domingão da Globo.

Patrícia Abravanel surpreendeu, tirando do bolso do vestido duas notas, já dobradinhas. Uma ela segurou e, a outra deu para Luciano Huck.

Os dois andaram pelo auditório e, claro, jogaram as notas. Foi demais! De fundo, um ator imitava a voz de Silvio Santos. Era como se o tempo tivesse parado ali, bem naquele momento.

Melhores do Ano

A premiação Melhores do Ano também entregou troféus em outras categorias, a seguir os grandes vencedores da noite:

  • Revelação do Ano: Larissa Bocchino
  • Profissional do Esporte: Karine Alves
  • Jornalismo: César Tralli
  • Atriz Coadjuvante: Daphne Bozaski
  • Ator Coadjuvante: Vladimir Brichta
  • Atriz de Série: Marjorie Estiano
  • Ator de Série: Juan Paiva
  • Série do Ano:  Justiça 2
  • Humor: Paulo Vieira
  • Atriz de Novela: Andrea Beltrão
  • Música do Ano: “Dois Tristes” – Simone Mendes
  • Ator de Novela: Chay Suede
  • Novela do Ano: Renascer

"Meu pai via o melhor das pessoas", revela Patrícia Abravanel no palco com Luciano Huck numa noite histórica em transmissão simultânea Globo e SBT. Foto: @sonoticiaboa/@sbt/@globoplay “Meu pai via o melhor das pessoas”, revela Patrícia Abravanel no palco com Luciano Huck numa noite histórica em transmissão simultânea Globo e SBT. Foto: @sonoticiaboa/@sbt/@globoplay

Demais! Mais do que histórico, foi pura emoção. Assista:



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Após a derrubada de Assad na Síria, será o próximo a cair o regime do Irão? – DW – 16/12/2024

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Após a derrubada de Assad na Síria, será o próximo a cair o regime do Irão? – DW – 16/12/2024

A surpresa e o rápido colapso O regime de Bashar Assad na Síria foi recebido com otimismo cauteloso por muitos em Irãonde aqueles desiludidos com o seu próprio regime clerical islâmico autoritário vêem paralelos entre as suas lutas e as do povo sírio.

Para os iranianos, a queda de Assad é significativa porque a Síria tem sido uma pedra angular da estratégia regional de Teerão, simbolizando não só a influência geopolítica, mas também um modelo partilhado de resiliência autoritária.

As repercussões dos desenvolvimentos Síria estão, portanto, a fazer-se sentir em todo o panorama social e político do Irão.

A derrubada de Assad reavivou a esperança entre os iranianos de uma possível mudança interna, especialmente depois da decisão do governo iraniano de repressão brutal ao movimento “Mulheres, Vida, Liberdade”que deixou centenas de mortos e milhares de presos.

Anne Applebaum: O que a queda de Assad significa para outros autocratas

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A situação levou até o Líder Supremo Ali Khamenei a fazer uma declaração pública.

“Qualquer pessoa cujas análises ou declarações desanimam o povo está cometendo um crime e será tratado. Alguns fazem isso no exterior, usando meios de comunicação em língua persa, mas ninguém dentro do país deve se envolver em tal comportamento”, alertou Khamenei na semana passada.

As suas observações sublinham as preocupações do regime sobre um efeito dominó, especialmente porque a deposição de Assad destaca vulnerabilidades em regimes que reprimem a dissidência e dependem fortemente do apoio externo.

A liderança iraniana poderá temer que factores desestabilizadores semelhantes, como dificuldades econômicas generalizadas e o declínio das alianças regionais, poderão ter repercussões internas e ameaçar a sua própria estabilidade.

Apoiadores do regime ‘em estado de choque’

Hossein Razzagh, um ativista político e ex-prisioneiro que foi detido diversas vezes desde o Protestos do Movimento Verde em 2009acredita que a queda de Assad perturbou principalmente os mais ferrenhos apoiantes da República Islâmica.

Estes apoiantes, muitas vezes compostos por famílias da elite do regime e pessoas com ligações ao establishment militar e clerical, estão profundamente empenhados na sobrevivência do regime e foram abalados pela perda de um dos seus principais aliados regionais.

“O colapso de Assad deixou os apoiantes da linha dura do regime em estado de choque”, disse Razzagh à DW, apontando para as reações entre as famílias daqueles que morreram lutando pelo regime na Síria, conhecidos no Irão como os “Defensores do Santuário”.

Razzagh disse: “Esta situação abalou a máquina de propaganda da República Islâmica. Muitos dos seus apoiantes obstinados questionam agora se o próprio Irão está à beira do colapso.”

Ele acrescentou que a actual perda de credibilidade do regime entre os seus seguidores mais leais não tem precedentes, mesmo quando comparada com eventos como o Movimento Verde de 2009, os protestos contra combustíveis de 2019ou o rescaldo do abate do voo 752 da Ukraine International Airlines.

“O estado psicológico da sociedade é tal que qualquer faísca, seja a morte de Khamenei ou outro revés significativo, poderia assinalar o início do fim do regime”, disse ele.

Potências regionais moldam a Síria pós-Assad

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Legitimidade se desgastando por dentro

Hassan Asadi Zeidabadi, outro activista político baseado em Teerão e defensor do boicote às eleições, enfatizou o crescente descontentamento interno com a ineficiência e a corrupção do governo. “O que levou à queda de Assad foi uma crise de legitimidade e incompetência”, disse ele. “O mesmo se aplica ao governo iraniano, que falha cada vez mais em satisfazer até mesmo as necessidades básicas dos seus cidadãos.”

Zeidabadi destacou questões como escassez de combustível, cortes de energia, restrições à Internet e poluição severa, citando exemplos recentes como apagões prolongados nas principais cidades e níveis recordes de poluição atmosférica em Teerão.

Estas crises contínuas alimentaram a ira pública e aprofundaram o descontentamento com o governo. Ele apontou para paralelos históricos, observando: “A nacionalização do petróleo no Irão inspirou movimentos semelhantes no Egipto, enquanto o Movimento Verde em 2009 desempenhou um papel no desencadeamento da Primavera Árabe. Da mesma forma, a Primavera Árabe influenciou os líderes do Movimento Verde, levando à sua prisão domiciliária.”

No entanto, ele argumentou que o Irão pode não seguir necessariamente a trajectória da Síria, acrescentando: “Embora a dinâmica geopolítica e histórica do Médio Oriente crie destinos interligados, isto não coloca automaticamente o Irão no efeito dominó”.

Aprofundada desilusão pública com o regime

Mehdi Mahmoudian, um activista político e antigo preso político, destacou a diminuição da credibilidade e eficácia da República Islâmica, que atribuiu aos repetidos fracassos do regime na abordagem de questões internas fundamentais e à sua perda de confiança entre os cidadãos e a comunidade internacional.

Ele destacou a incapacidade do regime de cumprir as promessas de alívio económico ou de manter uma governação consistente, o que apenas aprofundou a desilusão pública.

Quão vulnerável está o Irão após a queda de Assad na Síria?

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“O regime perdeu tanto a sua legitimidade como a sua capacidade de funcionar”, disse Mahmoudian. “O colapso de Assad sublinha quão pouca influência Teerã tem agora nas negociações com o Ocidente.”

Mahmoudian instou os governos ocidentais a adoptarem uma abordagem mais estratégica para apoiar a mudança no Irão. “O foco do Ocidente tem sido frequentemente nos interesses económicos em detrimento dos direitos humanos no Irão”, disse ele, defendendo sanções internacionais mais fortes dirigidas à liderança do regime, ao mesmo tempo que aliviam as restrições que prejudicam os cidadãos comuns.

“Em vez de uma intervenção directa, os países ocidentais deveriam concentrar-se no fortalecimento da sociedade civil no Irão”, acrescentou.

Embora a repressão violenta da dissidência tenha aumentado os riscos para os protestos contra o regime, há uma sensação crescente entre os iranianos de que poderá surgir outra oportunidade de mudança, especialmente à medida que a influência regional de Teerão diminui.

A derrubada de Assad intensificou este sentimento de possibilidade, deixando muitos iranianos a perguntarem-se se o momento de ajuste de contas da República Islâmica está próximo.

Editado por: Srinivas Mazumdaru



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Filha de Fachin será vice-reitoria da UFPR – 16/12/2024 – Painel

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Filha de Fachin será vice-reitoria da UFPR - 16/12/2024 - Painel

Catarina Scortecci

A nova direção da UFPR (Universidade Federal do Paraná) terá a médica especializada em cirurgia pediátrica e professora Camila Fachin para a cadeira de vice-reitora da instituição.

Ela é filha do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Edson Fachin e foi eleita em setembro na chapa encabeçada pelo professor Marcos Sunye, que toma posse na noite desta sexta-feira (13) como reitor. Já a posse da nova vice-reitora será somente em 8 de março de 2025.

A diferença de datas ocorre desde 2006, quando o então reitor Carlos Augusto Moreira Jr saiu do cargo para concorrer à Prefeitura de Curitiba. Na época, a vice Márcia Mendonça assumiu o cargo dele na universidade e desde então há uma lacuna entre os inícios dos mandatos de reitor e vice.

Sunye e Camila foram eleitos para um mandato de quatro anos. A chapa deles venceu com 62% dos votos na consulta pública à comunidade universitária, figurando em primeiro lugar na lista tríplice enviada ao presidente Lula, que confirmou os nomes em decreto publicado no último dia 4.


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Setor da construção civil cresce 4,1% em 2024

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Setor da construção civil cresce 4,1% em 2024

Pedro Peduzzi – Repórter da Agência Brasil

O setor de construção civil cresceu 4,1% em 2024. Para 2025, a expectativa é de uma nova alta, desta vez de 2,3%, segundo previsões iniciais da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), apresentadas nesta segunda-feira (16), por meio do relatório Desempenho da Construção Civil em 2024 e Perspectivas para 2025.

De acordo com a CBIC, o resultado se deve a fatores como o aquecimento do mercado imobiliário pela retomada de obras do Programa Minha Casa, Minha Vida; obras em função do ano eleitoral; dinamismo do mercado de trabalho; e melhor desempenho da economia brasileira.

“O bom desempenho da construção civil durante o ano de 2024 pode ser notado também nas vendas de cimento, no período acumulado de dezembro de 2023 a novembro de 2024. No mercado interno, foram 64,5 milhões toneladas, o que corresponde a uma alta de 4% em relação a igual período do ano anterior. E de janeiro a novembro, as vendas foram de 60 milhões [de toneladas], uma alta de 4% considerando igual período do ano anterior”, disse Ieda Vasconcelos, economista da CBIC.

Segundo o presidente da CBIC, Renato Correia, o bom resultado influencia toda a cadeia produtiva do setor. “Quando a construção cresce, o consumo de materiais obviamente cresce, assim como vários setores são impulsionados. É o caso do cimento e também do aço, das louças, das tintas, portas, esquadrias, vidros e uma série de materiais que fazem com que a economia gire”, explicou.

Mercado de trabalho

O relatório mostra, ainda, resultados positivos no mercado de trabalho da construção civil. Foram criadas mais de 230 mil novas vagas formais entre janeiro e outubro de 2024.” Boa parte das novas contratações foi de jovens entre 18 e 29 anos”, destacou Correia, citando que este é o perfil de cerca de 52% das novas contratações.

Com o resultado, o número de trabalhadores do setor com carteira assinada ficou em 2,98 milhões, número que equivale ao nível observado em 2014 no país.

“Um outro dado muito importante diz respeito ao salário médio de admissão do setor da construção civil. Quando analisamos o mês de outubro, tendo por base dados do Ministério do Trabalho, vemos que fomos o segundo setor com maior salário de admissão [R$ 2.335, 69]. Esse resultado é superior à média nacional [de R$ 2.153,18]”, ressaltou Ieda Vasconcelos.

“No trimestre passado, a gente estava em terceiro lugar em crescimento do salário de entrada. Isso mostra que o setor, além de empregar muito, está pagando bem em relação aos demais segmentos”, complementou o presidente da CBIC.

Foram anotados também resultados positivos no mercado imobiliário. Segundo a CBIC, de janeiro a setembro, as vendas de apartamentos novos aumentaram 20%, totalizando 292.557 unidades comercializadas. Já os lançamentos cresceram 17,3%.

O financiamento imobiliário também avançou com o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) tendo financiado 516.207 unidades nos primeiros dez meses de 2024.

O resultado corresponde a uma alta de 28,1%. Foram movimentados R$ 107,3 bilhões – expansão de 37,8% na comparação com igual período de 2023.



Leia Mais: Agência Brasil



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