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O abate em andamento de centenas de camurças em Doubs gera polêmica

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O abate em andamento de centenas de camurças em Doubs gera polêmica

Uma camurça, no parque nacional dos Pirenéus, em julho de 2023.

“Um massacre, um escândalo, assassinatos em massa, sentenças de morte incríveis. » Representante da Associação para a Proteção dos Animais Selvagens (Aspas) em Doubs, Jean Chapuis não mede palavras para descrever a mesa de caça à camurça da federação departamental: 200 cabras jovens ou velhas, machos ou fêmeas, já abatidas em meados de dezembro no âmbito do plano de caça Doubs, aplicável de 9 de setembro de 2024 a 29 de janeiro de 2025. Para este ex-engenheiro agrônomo, estes os abates não teriam outro propósito senão “satisfazer os desejos dos adeptos de um hobby sanguinário, sem justificativa real e séria” do ponto de vista ecológico.

Seu protesto e o de outras organizações ambientalistas resultaram na interposição, em outubro, de um recurso de anulação do decreto municipal de 21 de agosto que valida a autorização para levar 259 a 594 camurças, proposta a montante pela comissão departamental de caça e vida selvagem onde , entre outros, tem sede o Escritório Francês de Biodiversidade.

Em Besançon, uma associação animal, Humanimo, lançou uma petição online com o mesmo objectivo que recolheu mais de 50.000 assinaturas. Sábado, 14 de dezembro, uma delegação de diversas associações entregou-o ao diretor do gabinete do prefeito de Doubs, no final de uma manifestação que reuniu 70 ativistas, e exigiu do Estado “a suspensão imediata do plano de caça à camurça e uma moratória de cinco anos durante os quais a espécie não poderia mais ser morta”. Outras ações de protesto estão planejadas.

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Miss França 2025, isso pode ser um detalhe para você…

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Miss França 2025, isso pode ser um detalhe para você…

Na primeira fila, Cindy Fabre, diretora do concurso Miss França, Sylvie Vartan, presidente do júri, Angélique Angarni-Filopon, a vencedora, e Jean-Pierre Foucault.

Senhorita repetida

Essa cena lhe parece familiar? É normal. Todos os anos, quase na mesma data, uma jovem, com tiara na cabeça, lenço no peito, desaba em prantos nos braços de outras jovens igualmente brilhantes, mas sem tiara. Ao seu lado, Jean Pierre-Foucault sistematicamente dominado pelos acontecimentos. Este ano, a cena aconteceu no dia 14 de dezembro no Futuroscope de Poitiers e o papel principal foi interpretado por Angélique Angarni-Filopon. Miss França 2025 é ela.

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Feito Vaison

A vencedora mais velha da história da competição, há muito reservada para mulheres com menos de 24 anos, Angélique Angarni-Filopon, 34, foi presenteada com a tradicional faixa Miss França. Com 1,60 metros de comprimento, 9,5 cm de largura e amarrado com alfinete, é fabricado há muitos anos pela casa francesa Varinard, com sede em Vaison-la-Romaine. Saiba disso: originalmente especializada na fabricação de bandeiras, a empresa também produz lenços de prefeito.

Guerra de renda

Angélique Angarni-Filopon vestiu uma imponente anágua de tule rosa justificando um breve ponto da história. O material leva o nome da cidade de mesmo nome, localizada em Limousin, onde era feita a renda agulhada, chamada “point de Tulle”. Foi na Inglaterra, em 1777, que o tule industrial foi desenvolvido com o objetivo de imitar, em larga escala, a renda de tule. A contrapartida britânica tornou-se tão rapidamente qualitativa que Napoleão teve a sua importação proibida em 1802 para não desencorajar os artesãos franceses, afligidos por tal concorrência.

Tudo que brilha

A abundância de lantejoulas em vários looks aqui presentes, em particular à esquerda da imagem do vestido de Cindy Fabre, diretora do concurso nacional Miss França, e na jaqueta Sylvie Vartan, presidente do júri deste ano, permite-nos lembrar que o uso deste ornamento é uma das tendências mais duradouras da história. Julgue por si mesmo: em 1327 aC, o Faraó Tutancâmon foi mumificado e depois coberto com pequenos pedaços semelhantes a lantejoulas, supostamente para garantir sua estabilidade financeira post-mortem.

Bom pé, bom ilhó

O eterno Ringmaster da competição, Jean-Pierre Foucault, vestiu um smoking clássico, acompanhado de uma gravata borboleta em tons bordô, para pior efeito, e um cravo vermelho na lapela que pelo menos nos permite fazer um interlúdio de cinema . Harrison Ford, em Indiana Jones e o Templo da Perdição, ele também usava um cravo na lapela, assim como Marlon Brando em O padrinho ou Sean Connery em Dedo de ouro. Jean-Pierre Foucault segue, portanto, os passos dos maiores. Deixará o mesmo traço estilístico? Quem sabe.

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Sem anistia para Bolsonaro, por tentativa de golpe ou cloroquina – 22/12/2024 – Marcelo Leite

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Sem anistia para Bolsonaro, por tentativa de golpe ou cloroquina - 22/12/2024 - Marcelo Leite

Quantas das 700 mil mortes por Covid teriam sido evitadas no Brasil se Jair Bolsonaro (PL) não tivesse feito propaganda de cloroquina até para as emas do Planalto? Cem mil, 200 mil?

Nesta antevéspera de Natal, cristãos que ainda incensam o presidente mais impio já visto no país deveriam fazer exame de consciência. É hora de penitenciar-se por tamanho pecado de lesa-humanidade, que médicos possuídos por ideologia simularam contar com apoio da ciência.

O famigerado Didier Raoult é um deles. Pesquisador francês invocado pelos charlatães que tomaram a liderança da classe médica brasileira, o microbiologista acaba de rolar escada abaixo, em direção ao inferno, com o cancelamento do artigo mais célebre de Raoult (3.858 citações na literatura científica).

Em março de 2020, Raoult e 17 coautores publicaram no International Journal of Antimicrobial Agents estudo dizendo que a droga antimalárica hidroxicloroquina associada ao antibiótico azitromicina havia reduzido ou eliminado a carga de coronavírus, após seis dias, em 20 pacientes comparados com grupo de controle.

Governantes de extrema direita como Donald Trump e Bolsonaro apregoaram o remédio que supostamente resolveria a pandemia. Até o Exército brasileiro foi mobilizado para produzir o composto.

A tênue demão de verniz científico logo começou a craquelar. Apenas quatro dias depois, a especialista em integridade de pesquisa Elisabeth Blik divulgou em seu blog uma série de problemas no artigo.

Para começar, o fato de ter sido submetido, revisado, aceito e publicado em meros quatro dias. Publicações científicas costumam levar semanas ou meses no processo de revisão por pares, e tanta velocidade já serviria para suscitar suspeita, mesmo num clima de urgência como o criado pela pandemia.

Havia mais problemas, inclusive éticos. Bik levantou indícios de que os pacientes não teriam dado consentimento informado para participar do teste clínico. Os perfis dos participantes nos grupos de tratamento e de controle eram muito díspares (idade etc.), quando o correto seria comparar pessoas semelhantes.

Originalmente havia 26 pacientes em tratamento, mas o artigo só mostrava resultados para 20 deles. Dos 6 que faltam, 3 foram parar na UTI, 1 morreu e 2 saíram do hospital antes do sexto dia. Se incluídos os quatro casos de piora evidente, seriam bem menos animadores os números do estudo.

Demorou quatro anos, contudo, para a publicação do grupo Elsevier terminar a investigação e decidir-se pela retratação do artigo. Lentidão incompreensível, tendo em vista a rapidez –ou leviandade– com que o trabalho foi aceito.

“Este estudo altamente controverso foi a pedra angular de um escândalo global. A promoção dos seus resultados levou à prescrição excessiva de hidroxicloroquina a milhões de pacientes, resultando na adoção de riscos desnecessários para milhões de pessoas e potencialmente em vários milhares de mortes evitáveis”, afirmou a Sociedade Francesa de Farmacologia após o cancelamento de Raoult.

Milhares de mortes evitáveis. Elas devem ser lançadas nas contas de Raoult, Trump, Bolsonaro e médicos acumpliciados contra os mandamentos da profissão –para não falar dos impenitentes que ainda os apoiam. Nada de perdão para eles.


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Menino ganha “um dia de brinquedos” após ajudar empresário com o único dinheiro que tinha

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A luta contra o câncer de próstata ganhou mais um aliado: um suplemento alimentar que promete combater as células doentes. É a vitamina K, encontrada em vegetais. - Foto: Freepik

A gentileza de uma criança emocionou o empresário Matt Busbice. Desarrumado e orando na porta de uma cafeteria, ele foi confundido com um sem-teto por um menino, que lhe ofereceu o único dólar que tinha. Como gratidão, o homem deu “um dia de brinquedos” para o garotinho.

Matt ficou tocado pela atitude e quis retribuir. Ele levou o garoto para uma loja, onde o menino escolheu tudo o que queria em uma loja.

A história viralizou em 2024 e, agora, o Só Notícia Boa relembra esse ato de bondade que inspirou milhares de pessoas.

Fogo e susto

Matt é um empresário do ramo de empresas de atividades ao ar livre em Louisiana, nos Estados Unidos e já comercializou centenas de milhões de dólares no mercado.

Há um mês, foi uma cafeteria com roupa de dormir e o cabelo sem pentear, para tomar uma xícara de café e lá foi confundido com um sem-teto pelo menino Kelvin Ellis Jr, de 9 anos.

“Eu comecei a abrir lentamente os olhos e havia uma criança vindo em minha direção, mais ou menos da minha altura”, disse o homem.

Ele se surpreendeu com o que o menino fez: parou na frente dele com uma nota de US$ 1 e deu para o empresário.

“Eu fiquei confuso e disse, ‘O que?’”, lembrou Matt.

Quem é a criança

Kelvin disse ao empresário:

“Se você é um sem-teto, aqui está um dólar. Sempre quis ajudar um morador de rua e finalmente tive a oportunidade”, disse o menino, enquanto entregava o único dinheiro que tinha.

Kelvin havia acabado de receber a quantia, depois de tirar boas notas na escola, mas ele sentiu que Matt precisava mais do que ele.

O empresário primeiro ficou confuso, mas depois, emocionado, convidou Kelvin para entrar e fazer um lanche.

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Recompensou com dia de compras de brinquedos

Depois, ele entrou em contato com o pai do menino e disse que queria recompensar a criança pela boa intenção que teve.

Matt levou Kelvin para uma loja de artigos esportivos e deu 40 segundos para o menino escolher tudo que quisesse, gratuitamente. Até mesmo uma bicicleta ele pegou!

“Estou alegre porque ajudei alguém”, disse o menino. “Dê algo e você sentirá que ganhou muitas coisas com isso”, concluiu.

Já o empresário, acredita que o ato do pequeno serve como inspiração.

“Se você doar, na verdade vai tirar mais proveito disso. Eu não conseguia entender isso quando criança. Se pudermos espalhar isso,tudo vai mudar”, finalizou.

Depois de ter explicado que não era um desabrigado, Matt convidou Kelvin para tomar café. Foto: Reprodução/The Mirror.

Kelvin ficou super feliz com os produtos que ganhou de presente de Matt. Foto: WBRZ.

Kelvin ficou super feliz com os produtos que ganhou de presente de Matt. Foto: WBRZ.

Com informações de CBS News.



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