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‘O Aprendiz’, filme que desagradou Trump, chega ao Brasil – 14/10/2024 – Ilustrada

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Rodrigo Salem

“O Aprendiz” teve seu lançamento mundial na competição pela Palma de Ouro, no Festival de Cannes, em maio. O filme teve uma recepção calorosa, que se refletiu nos aplausos do público. A crítica elogiou a produção, e o burburinho sobre indicações ao Oscar ganhou força. A história da relação entre o jovem empresário Donald Trump, interpretado por Sebastian Stan, e o controverso advogado Roy Cohn, vivido por Jeremy Strong, estava prestes a decolar para o sucesso. Até que nada aconteceu.

Em vez de um leilão acirrado pelos direitos de distribuição nos Estados Unidos em pleno ano de eleições presidenciais com Trump na disputa, o filme foi rejeitado por todos os estúdios e serviços de streaming. Não demorou muito para o motivo aparecer. A equipe do republicano enviou uma notificação extrajudicial aos produtores, acusando-os de “interferirem diretamente na eleição americana” e ameaçando processar qualquer empresa que comprasse “O Aprendiz” para levá-lo às salas de cinema do país.

“Ele [Trump] é uma pessoa muito litigiosa. Processa todo mundo há 40 anos. O que fizeram em Cannes foi arruinar nossas chances de distribuição”, diz à Folha o diretor iraniano-dinamarquês Ali Abbasi, de “Border” e “Holy Spider”. “Assustaram todo mundo. Ninguém quis se envolver com o filme.”

A produtora Kinematics, responsável por quase metade dos US$ 16 milhões do orçamento de “O Aprendiz”, pediu várias mudanças no corte final, principalmente relacionadas à cena em que Trump estupra sua primeira mulher, Ivana, interpretada pela atriz Maria Bakalova, de “Borat: Fita de Cinema Seguinte”. Os cineastas negaram os pedidos e se viram boicotados pelo próprio investidor, que ameaçou não permitir a distribuição do longa.

Mas por que um investidor impediria o lançamento do projeto que garantiria seu esperado retorno financeiro? Não é uma resposta difícil. A Kinematics é controlada por Mark H. Rapaport, que é casado com a filha de Daniel Snyder, bilionário dono do time Washington Commanders e um dos principais patrocinadores das campanhas de Trump.

“Ele [Snyder] viu o corte do filme e odiou”, confirma Abbasi, que começou a trabalhar no projeto em 2018, depois que diretores como Paul Thomas Anderson e Clint Eastwood recusaram a oferta. “Na última rodada de financiamento, Trump estava num péssimo momento, tinha acabado de perder a reeleição e todos riam dele. Era um fracassado, um palhaço. Ninguém imaginava que teria a oportunidade de concorrer de novo depois do que aconteceu em 6 de janeiro, na invasão do Capitólio. De repente, ele se tornou um perigo para os negócios.”

Com as pesquisas indicando uma eleição sem favoritos em novembro, “O Aprendiz” ficou em um limbo. Mesmo com o mercado internacional garantido —caso do Brasil, onde o longa estreia nesta quinta-feira (17)—, a produção precisava garantir os cinemas americanos para ter algum lucro. Em setembro, os produtores decidiram apelar para a plataforma de financiamento coletivo Kickstarter, para arrecadar US$ 100 mil e fazer uma distribuição limitada. O objetivo foi superado em menos de 24 horas.

Logo depois, Tom Ortenberg, que ajudou a lançar filmes politizados como “Fahrenheit 11 de Setembro” e “Spotlight“, adquiriu os direitos de distribuição num acordo que levou meses de negociações e adiantamentos que só vai gerar lucro caso o longa seja bem-sucedido nas bilheterias. E Trump ainda pode cumprir a ameaça de processar todos.

“Temos evidências para tudo que mostramos no filme, mas isso pode não ser o suficiente”, diz o diretor. “Você pode ganhar um caso e perder tudo. Trump comprou seu caminho pelo sistema legal. Alguém pode jogar milhões de dólares numa firma de advocacia e nos ferrar.”

Ironicamente, parte de “O Aprendiz” humaniza Trump, ao mostrar o início da trajetória do político na Nova York da década de 1970, então um jovem e deslocado empresário disposto a passar por cima das regras para ser bem-sucedido.

“O objetivo era humanizar os personagens, porque precisamos de uma dramaturgia. Mas tem de ter cuidado com o julgamento da história, porque você não pode fez um filme sobre Hitler em 1928 mostrando só que ele era um cara peculiar”, diz Abbasi, aos vo tantes das premiações de Hollywood. “Ser justo é mostrar problemas e falhas, mas também sua inteligência.”

“O Aprendiz” se equilibra ao mostrar que Trump fez lipoaspiração e cirurgia para impedir a calvície, algo que ele não admite. O filme ainda mostra o ex-presidente tomando anfetaminas como se fossem pastilhas, negando ajuda ao irmão alcoólatra e violentando Ivana sexualmente, algo que ela admitiu em depoimento, mas depois voltou atrás.

“Para mim, é uma cena como qualquer outra. Sei que acham que há uma controvérsia, mas não tem nada disso. Ela depôs sob juramento que aconteceu, depois falou que não queria dizer ‘estupro’ no sentido criminal da palavra, o que me parece claramente que foi pressão dos advogados dele”, diz Abbasi.

O longa não é uma sátira, mas a origem de um vilão complexo e ambicioso que mergulha no lado sombrio da força ao encontrar o mentor perfeito em Cohn, um advogado inescrupuloso, bruto e impiedoso que põe Trump embaixo das asas.

Segundo o roteiro, assinado por Gabriel Sherman, que cobriu intensamente a carreira política de Trump, foi Cohn que ensinou três regras que o político usa até hoje: ataque, ataque, ataque; nunca admita nada, negue tudo”; não importa o que acontecer, o que falem sobre você ou o quão derrotado estiver, clame a vitória e nunca admita a derrota.

“É um filme sobre essa transformação”, diz o diretor. Tanto que o ator Sebastian Stan fez questão de esconder os nomes dos personagens ao ler o roteiro, para não entrar no projeto com um olhar já tendencioso.

Abbasi, por sua vez, não tem ligação política nos Estados Unidos, por causa de suas origens. “É importante que o público experimente a humanidade que Trump perdeu ao longo do caminho. Se começasse o filme já como um babaca, não teria nada a perder. Desta forma, é mais doloroso”, afirma o diretor, que, mesmo assim, sabe que sofrerá novos ataques com a estreia nos Estados Unidos.

“Trump não é um político normal, mas líder de um culto”, conta o cineasta, que pensou em escalar uma atriz para o papel do ex-presidente, para ressaltar seu desconforto quando mais jovem. “É um culto que chegou ao ponto de que, se não venerar Trump, você está criticando-o. Qualquer crítica vira uma blasfêmia. Eu, no lugar de Trump, estaria feliz com o filme, já que tem um ator bonitão no seu papel.”

Apesar de ter lidado com o governo iraniano em “Holy Spider”, Abbasi diz não saber “o que vai acontecer” com “O Aprendiz”. “Deveria pedir proteção? Ele está ficando com uma retórica cada vez mais violenta, além disso é um país onde as pessoas vão para o cinema ver ‘Coringa’ e atirar em outras pessoas”, diz ele, que adoraria ver o longa ao lado de Trump ou em um reduto eleitoral republicano no estilo “Borat 2”. “Adoraria fazer uma sessão nesses lugares, mas se não conseguem nem proteger o presidente, imaginem a mim. Sacha Baron Cohen é polêmico, mas não tinha 80 milhões de inimigos.”



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Lula, as galinhas e os preços – 10/03/2025 – Hélio Schwartsman

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Lula, as galinhas e os preços - 10/03/2025 - Hélio Schwartsman

Sempre me intrigou o fato de termos conseguido desenvolver uma economia de mercado sofisticada considerando as barreiras que nosso psiquismo impõe a ela.

Nossos cérebros da Idade da Pedra não têm dificuldade para perceber que um agricultor ou um artesão produzem valor. Eles, afinal, transformam sementes e matérias-primas em colheitas e produtos úteis. Mas não aplicamos o mesmo raciocínio a comerciantes e outros intermediários. Por alguma razão, não vemos sua atividade de logística como “produtiva” e os chamamos pejorativamente de “atravessadores”.

O presidente Lula melhor que ninguém exemplifica essa tendência. Vendo sua popularidade acossada pela inflação de alimentos, ele ameaçou medidas “drásticas”. Contra quem? Falando de ovos, ele elaborou.

“A galinha não está cobrando caro. Eu não encontrei uma galinha pedindo aumento no ovo. A coitadinha sofre […]”. Ou, seja, a culpa não é do “produtor”, aí compreendido em sua dimensão mais fundamental.

“O que nós precisamos é saber que tem atravessador no meio”, continuou o presidente. “Entre o produtor e o consumidor deve ter muita gente que mete dedo”.

A leitura de Lula parece ser a de que levar os produtos de fazendas e fábricas até as gôndolas de supermercados e manter as estruturas necessárias para vendê-los não é uma atividade indispensável que precisa ser remunerada. Quem faz isso não passa de “atravessador”, grupo que pode ser categorizado como exploradores do povo e contra o qual caberiam medidas drásticas.

Há um lado sombrio nesse tipo de discurso. Não é o caso do Brasil hoje, mas em várias partes do mundo, o comércio está muito associado a minorias étnicas. Era o caso de judeus na Europa, de chineses na Indonésia, Malásia e Vietnã e de armênios na Turquia. Aí, imprecar contra atravessadores era frequentemente a senha para um massacre.

Por aqui, a vítima é só a noção econômica de que preços são essencialmente informação sobre a disponibilidade de produtos. Não se vencem guerras só matando mensageiros.


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O Partido Verde da Alemanha rejeita as propostas de gastos de Merz | Notícias da política

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O Partido Verde da Alemanha rejeita as propostas de gastos de Merz | Notícias da política

O Partido Verde da Alemanha ameaçou os planos de torpedo apresentados pelo provável chanceler Friedrich Merz a investir centenas de bilhões de euros em defesa e infraestrutura.

Merz, cuja União Democrática Cristã Conservadora (CDU) emergiu a maior nas eleições legislativas de fevereiro, quer que, em particular, relaxe os limites estritos impostos pelo “freio da dívida” na Alemanha para investir mais em defesa e segurança. Sua proposta ocorre quando a economia do país experimenta a estagnação prolongada e as aberturas diretas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para o presidente russo Vladimir Putin deixaram a Europa se sentindo vulnerável à segurança.

O proposto Mudanças constitucionais para facilitar os limites de empréstimos estritos na área de defesa e estabelecer um fundo de 500 bilhões de euros (US $ 542 bilhões) para infraestrutura foram descritos como históricos quando foram apresentados na semana passada.

“Não deixaremos isso acontecer, e não deixaremos Friedrich Merz e Lars Klingbeil (do Partido Social Democrata) abusar de uma situação difícil na segurança européia”, disse Franziska Brantner, co-líder do Partido Verde, na segunda-feira.

“Isso é algo que não serve nem ao país nem aos nossos interesses na Europa”.

O “freio de dívida” da Alemanha, que tem sido a marca registrada da política fiscal de Berlim desde que foi introduzida pela ex -chanceler Angela Merkel em 2009, limita novos empréstimos a 0,35 % do produto interno bruto (PIB).

Merz’s proposta isentariam os gastos militares dessa regra – não estabelecendo limite superior para “gastos de defesa necessários”.

As mudanças também estabeleceriam o Fundo para que a infraestrutura fosse gasta mais de 10 anos e facilitariam as regras de gastos para os estados federais e o governo local da Alemanha.

Merz precisa do apoio dos verdes para obter a maioria de dois terços que ele exige no atual Parlamento para quaisquer mudanças constitucionais, como a flexibilização dos limites de empréstimos.

Ele está tentando se apressar nas mudanças, mesmo quando permanece em negociações com prováveis ​​parceiros da coalizão, o Partido Social Democrata (SPD).

Isso ocorre porque no próximo parlamento, que se reúne no final do mês, a alternativa de extrema direita para a Alemanha (AFD) e o Die Linke de esquerda terão mais de um terço dos assentos. Portanto, eles poderão bloquear as alterações.

Na segunda -feira, o AFD apresentou moções legais urgentes ao Tribunal Constitucional, desafiando a tentativa de Merz de que o parlamento atual considere o pacote de gastos.

Embora os verdes fossem a favor de reformar os rigorosos limites de gastos constitucionais da Alemanha, disseram às mudanças propostas por Merz não as necessárias, disseram o líder verde no Bundestag, Katharina Droege.

Merz e seus parceiros do SPD estavam criando um “baú do tesouro” para financiar suas prioridades políticas, incluindo cortes de impostos, disse Droege.

“Quem quer que nossa aprovação para mais investimentos também deve mostrar que é realmente mais sobre mais investimentos em proteção climática, mais investimento na economia neste país”.

Felix Banaszak, também co-presidente do partido, disse que os verdes preparariam sua própria moção legislativa de segurança e defesa, e que o partido estava pronto para discutir seriamente as capacidades de segurança e defesa na Alemanha.

No entanto, ele descreveu as manobras da CDU e do SPD para obter o apoio do partido como “chantagem”.

“O objetivo é alcançar uma solução comum”, disse ele, acrescentando que a pressão estava em Merz para consultar as outras partes no Bundestag ou no Parlamento.

Reagindo à decisão do Partido Verde, o líder do SPD, Lars Klingbeil, disse que assumiu suas preocupações em mudar a constituição do país “muito seriamente” e prometeu continuar discussões para convencer os verdes.

“Das conversas que tive com elas ontem à noite, não estou surpreso que ainda não estamos em um denominador comum, mas a prioridade agora é se reunir e ter discussões confidenciais”, disse ele.

“Acho que todos estamos cientes da importância e das possíveis repercussões dessa decisão”, acrescentou.

Joerg Kukies, o atual ministro das Finanças do país, disse que os verdes têm pontos legítimos.

“Espero que haja mais conversas com os verdes para convencê-los a apoiar a reforma do freio da dívida”, disse ele a repórteres em Bruxelas na segunda-feira.

Após o primeiro debate sobre a proposta de Merz na quinta -feira, as emendas constitucionais devem ser votadas pelos membros da Bundestag em 18 de março.

A CDU de Merz e o SPD, atualmente em negociações para formar um governo, precisam do apoio dos verdes para alcançar a maioria dos dois terços necessária no Bundestag para a revisão constitucional.

O líder verde Droege sugeriu que os conservadores estejam alcançando Linke (a esquerda), que sinalizaram uma vontade de reformar as regras de gastos, mas são mais céticas em relação ao aumento dos gastos com defesa.



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Um navio -tanque de petróleo e um atendente de contêiner no Mar do Norte, um reservatório contendo querosene danificado

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Um navio -tanque de petróleo e um atendente de contêiner no Mar do Norte, um reservatório contendo querosene danificado

Um petroleiro e uma carga colidiram na segunda -feira, 10 de março, no Mar do Norte, na costa de Yorkshire, no norte da Inglaterra, deixando pelo menos 32 feridos, anunciaram o diretor do porto de Grimsby, Martyn Boyers. Os feridos chegaram no chão “Acima de três barcos” et “Ambulâncias alinhadas na plataforma” Do porto, ele acrescentou.

As imagens transmitidas pelos canais de televisão britânicos mostram plumas impressionantes de fumaça e chamas subindo do local da colisão. Os dois barcos são apenas perceptíveis. Os bombeiros foram despachados para o local.

A tripulação de petróleo, o Stena-imaculadaque vence o Pavilhão Americano e que é operado por Crowley, está vivo, um porta-voz de seu proprietário, disse a empresa sueca Stena Bulk ao The France-Presse (AFP). Os marinheiros deixaram o navio depois de várias explosões no barco, cujo tanque continha querosene foi quebrado, disse Crowley.

“Um incêndio começou devido ao arranjo e há relatos de que os hidrocarbonetos escapam”disse também Crowley. Especificando que ela imediatamente lançou o plano de emergência, ela diz “Trabalhe ativamente com agências públicas para conter o fogo e proteger o navio”.

“O incidente ainda está em andamento e uma avaliação das medidas para combater a poluição provavelmente necessária está em andamento”de acordo com Guardas da costa britânica. De acordo com essa fonte, o alerta foi administrado pouco antes das 10h (11h, tempo de Paris). “Um helicóptero de resgate foi mobilizado, bem como canoas, um avião e navios localizados nas proximidades, capazes de combater incêndios”Adicione os guardas da costa a um comunicado de imprensa.

“O navio petroleiro de 183 metros de comprimento foi ancorado no estuário de Humber quando ele foi atingido pelo transportador de contêineres de 140 metros de comprimento”relatado Tráfego marinho. Este site, que segue o tráfego marítimo em tempo real, disse que a carga de carga seria o Solteiro. Segundo a mídia, pertence à empresa alemã Reederei Köpping. “O Stena-imaculada ficou impressionado com o transportador de contêineres Solong “disse também Crowley em comunicado.

“Movimentos de navios suspensos”

O Localizador de Navio de Local Especializado especifica que o Solteiro Pavilhão português de morcego e que ele deixou Grangemouth, na Escócia, na noite de segunda -feira para ir a Roterdã, na Holanda. O Stena-imaculadaEle saiu em 27 de fevereiro de Agus Theodoroi, Grécia, com destino a Killinghome, no norte da Inglaterra, de acordo com o navio Finder.

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O ramo de investigação de acidentes marítimos (MAIB) anunciou que enviou uma equipe no local para fazer as primeiras descobertas.

“Estou preocupado com a colisão entre dois navios no Mar do Norte nesta manhã “Disse o Ministro dos Transportes Britânicos, Heidi Alexander, em X.

Por sua vez, a Companhia dos Portos Britânicos Associados (Portos Britânicos Associados, ABP) confirmou à AFP ser “Conhecimento de um incidente marítimo” ocorrência “Além de (em) jurisdição ”. “Ajudamos a Guarda Costeira e outras agências envolvidas a reagir. “” Todos os movimentos de navios estão atualmente suspensos em (o estuário de) Humber por causa do incidente “ela disse.

A ONG de defesa do ambiente do Greenpeace declarou em uma declaração para seguir a situação de “Muito perto”. “Nesta fase, é muito cedo para avaliar a extensão dos danos causados ​​ao meio ambiente”, ela acredita, acrescentando que “No caso de um derramamento de hidrocarbonetos ou uma perda perigosa de carga para o transportador de contêineres, a velocidade da intervenção também será crucial para limitar o impacto”.

Várias colisões foram relatadas nos últimos dez anos no Mar do Norte. Dois anos atrás, dois cargas haviam saído do arquipélago alemão da Heligoland. Três pessoas foram mortas e outros dois desapareceram no mar FLINTERSTARuma carga carregando mais de 500 toneladas de produtos petrolíferos, haviam fluído após uma colisão com um navio -tanque a 8 quilômetros da costa belga.

O mundo com AFP

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