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O bloco comercial CEFTA mantém os Bálcãs fora da UE – DW – 15/10/2024
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O Acordo de Comércio Livre da Europa Central (CEFTA) é por vezes rejeitado como the EU’s sala de espera, ou mesmo como um conjunto de rodinhas de treinamento que Bruxelas fornece aos aspirantes a membros para aprenderem a arte do livre comércio antes de ingressarem no enorme mercado livre do bloco.
E durante a maior parte da sua história, o CEFTA funcionou como um trampolim para a UE. O acordo de comércio livre, cujas regras se baseiam na legislação da UE, foi assinado pela primeira vez por representantes da República Checa, Polónia, Eslováquia e Hungria em 1992. Com o apoio de Bruxelas, foi gradualmente alargado para incluir a Eslovénia, Bulgária, Roménia e Croácia. Todos esses estados posteriormente abandonaram o CEFTA para se tornarem membros de pleno direito da UE.
A última grande expansão do CEFTA ocorreu em 2006, quando a Sérvia, Montenegro, Bósnia-Herzegovina, Albâniaaderiram a Macedónia do Norte, a Moldávia e o Kosovo. Esses sete países, com uma população combinada inferior a 20 milhões, constituem agora todos os membros do bloco comercial.
EU as CEFTA’s referee
Bruxelas continua empenhada no CEFTA como parceiro, mediador e força estabilizadora. Os esforços da UE revelaram-se cruciais para atenuar os repetidos conflitos entre a Sérvia e o Kosovo, que o primeiro considera uma província separatista. A UE pressionou recentemente o Kosovo a levantar o seu bloqueio aos produtos sérvios e pressionou Belgrado a permitir que o governo do Kosovo se representasse nas reuniões do CEFTA, em vez de comunicar através da missão da ONU na capital do Kosovo, Pristina.
A UE exerce uma forte influência através do seu comércio massivo com os países do CEFTA, bem como da ajuda e do investimento. Outro factor é que o bloco mais pequeno ainda não negociou o seu próprio mecanismo de resolução de litígios e, portanto, depende da UE como árbitro.
“O CEFTA, sendo uma instituição baseada em tratados, torna a resolução de tais questões bastante difícil, pois elas estão no nível político, muito mais do que no nível técnico ou comercial”, disse à DW Ardian Hackaj, do Instituto de Cooperação e Desenvolvimento, com sede em Tirana.
Hackaj também é o coordenador da Conferência de Tirana sobre o Processo de Berlim, que visa trazer as restantes nações dos Balcãs para a UE. Na segunda-feira, os primeiros-ministros de seis dos sete países da CEFTA viajaram para Berlim reunir-se com o chanceler alemão, Olaf Scholz, e com a chefe da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, para discutir um plano de ação para melhorar o CEFTA.
O Processo de Berlim para os Balcãs Ocidentais
Entrar na UE ou não ir a lado nenhum?
Oficialmente, a UE ainda mantém a porta aberta que os restantes Estados dos Balcãs Ocidentais e a Moldávia entrem no clube assim que as suas condições estejam reunidas. Na segunda-feira, o chanceler Scholz insistiu que a União Europeia “só estará completa quando os Balcãs Ocidentais fizerem parte dela”.
Von der Leyen disse que o impulso para expandir a UE ganhou um novo impulso nos últimos anos.
“A guerra de agressão da Rússia na Ucrânia trouxe clareza – é preciso escolher estar do lado certo da história e do lado do direito internacional”, disse ela.
Por detrás das fotografias de grupo e das evocativas declarações de imprensa, porém, há uma sensação de que os planos de expansão da UE não estão, na realidade, a levar a lado nenhum.
O último país a aderir à UE foi a Croácia, antigo membro do CEFTA, em 2013. E embora a UE esteja ansiosa por proteger a sua hegemonia nos Balcãs e reduzir a influência da China, da Rússia e da Turquia, os líderes europeus não desejam importar conflitos territoriais, pobreza e a corrupção que assola os restantes membros da CEFTA. Uma exceção poderia revelar-se Montenegro, uma nação costeira com uma população total de 600.000 pessoas — o equivalente a uma cidade europeia de médio porte.
Por seu lado, países como a Sérvia e a Albânia sentiram-se confortáveis em ser peixes grandes no pequeno lago do CEFTA, em vez de serem deixados a afundar ou nadar no mercado livre da UE de 450 milhões de pessoas. Além disso, os governos da região dos Balcãs não estão dispostos a alienar a China, que trouxe dinheiro novo, ou a desafiar abertamente os seus aliados tradicionais pelo bem de Bruxelas, especialmente enquanto a UE luta para responder às convulsões globais e impulsionar a sua economia em crise.
China financia nova rodovia em Montenegro
Dinheiro chinês alimenta excedente da Sérvia
A Sérvia foi o maior vencedor do quadro CEFTA. Apesar do Kosovo ter suspendido as importações da Sérvia, Belgrado registou um excedente comercial com o CEFTA de 2,71 mil milhões de dólares (2,48 mil milhões de euros) em 2023. É importante notar, no entanto, que muitas das exportações se deveram a resultados bem-sucedidos. Empresas de propriedade chinesa com sede na Sérvia.
A Albânia também reportou um excedente comercial do CEFTA de cerca de 242 milhões de dólares no ano passado. Em contraste, O Kosovo reportou um défice de 583 milhões de euros.
Embora as perspectivas económicas possam parecer sombrias em Pristina, a concessão de Belgrado ao facto de o Kosovo ser representado pelos seus próprios políticos nas reuniões do CEFTA é um grande golpe político para o Kosovo.
“Este é um passo lógico na afirmação do Estado Kosovar. É também muito importante porque demonstra que mudanças aparentemente impossíveis na região podem ser feitas desde que haja vontade política e compromisso claros” por parte da UE e dos seus parceiros dos Balcãs, disse Hackaj. DW.
Poucos sérvios regressaram ao sul do Kosovo desde a guerra
Belgrado, que actualmente ocupa a presidência rotativa do CEFTA, ainda se apega a um ponto: na comunicação oficial, o nome do Kosovo será seguido de um asterisco, para indicar que a utilização do nome neste fórum não tem qualquer influência na posição da Sérvia sobre a independência do Kosovo.
Este detalhe pode ser visto como um aviso a Bruxelas: as empresas têm o poder de pavimentar, mas não de apagar antigas rivalidades e ressentimentos nos Balcãs. Para isso, a UE precisará de uma visão que vá além do dinheiro e supere as antigas e novas alianças balcânicas oferecidas pelos seus rivais geopolíticos.
Editado por: Anne Thomas
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Em Rocinha, a favela mais densamente povoada do Brasil
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23 de fevereiro de 2025
Quinze metros quadrados. Esta é a superfície que Joao Pedro Lima, um pai solteiro de 21 anos com armas musculares e tatuadas, compartilha com seu bebê de 1 ano, Sophia. Esse kitnet (“Studio”) montado no porão de um edifício de tijolos de três andares, no final de um beco estreito e escuro, é a única acomodação que ele foi capaz de alugar em Rocinha, uma enorme favela aninhada em uma colina no sul do Rio de Janeiro. Na ausência de espaço, pai e filha compartilham uma cama de um lugar e meio, enquanto o WC é instalado no chuveiro, separado do restante do estúdio por uma simples porta deslizante. Não tendo espaço para uma mesa, Sophia pega suas refeições, prato de joelhos, em um sofá estreito coberto com um tecido florido, colado na cama. João come de pé.
O jovem, que trabalha em uma agência de viagens, não se queixa sobre essa falta de conforto. Ele até se considera um “Privilegiado »: “Aqui, esta acomodação é um luxo”ele garante. Como o resto das favelas do país, Rocinha é realmente confrontado com forte expansão demográfica. “É cada vez mais difícil encontrar moradia de qualidadeDeplores Joao. Onde eu morava antes, não havia ventilação, e minha filha fez ataques de asma. »»
De acordo com o último censo demográfico do Brasil, realizado em 2022, cujos resultados foram publicados em 11 de novembro de 2024, a população que vive em favelas no país, chamada “favelas”, aumentou de 11 para 16 milhões de pessoas em dez anos, ou de 6 % a 8,1 % da população nacional (203 milhões de pessoas em 2022).
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Putin faz maior ataque com drones na Guerra da Ucrânia – 23/02/2025 – Mundo
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23 de fevereiro de 2025
Igor Gielow
Na véspera do terceiro aniversário da invasão russa da Ucrânia, forças de Vladimir Putin realizaram o maior ataque com a arma que revolucionou a guerra no conflito que bagunçou a geopolítica e vive um momento decisivo após a guinada promovida por Donald Trump nos EUA.
Foram lançados na madrugada deste domingo (23) 267 drones contra as regiões de Kharkiv, Sumi, Tchernihiv, Tcherkassi, Kirovohrad, Jitomir, Khmelnitskii, Rivne, Mikolaiv, Odessa, Zaporíjia, Polava, Dnipropetrovsk e Kiev, com danos reportados nas cinco últimas.
O foco foi, novamente, a degradada infraestrutura energética do país. A Força Aérea da Ucrânia disse ter abatido 138 drones, enquanto 119 foram afetados por contramedidas eletrônicas, mas não se sabe onde caíram. Os russos também dispararam três mísseis balísticos.
“A Ucrânia precisa de uma paz justa”, escreveu no X o acuado presidente Volodimir Zelenski, que viu o apoio quase incondicional de Washington na guerra transformar-se em cobranças e ameaças por parte de Trump, que na quarta retrasada (12) mudou o rumo do conflito ao procurar diretamente Putin.
Não apenas o fez: deixou a 1h30min de telefonema repetindo todos os pontos narrativos da Rússia na guerra: que a Ucrânia a provocou ao tentar ingressar na aliança militar Otan e que terá de aceitar perdas territoriais.
Trump ainda chamou Zelenski de “ditador sem eleições” e disse que ele era dispensável em negociações por atrapalhar eventuais acordos. Com efeito, russos e americanos reuniram-se sem os invadidos ou seus parceiros europeus na terça (18), em Riad.
Para amaciar, o americano cobra US$ 500 bilhões (R$ 2,8 trilhões) em recursos minerais ucranianos como pagamento pelo que Washington já investiu no conflito e, supõe-se, por algum tipo de garantia de segurança futura.
A conta saiu de sua cabeça: segundo o que é aferível pelo Instituto para Economia Mundial de Kiel (Alemanha), os EUA deram o equivalente a R$ 676,5 bilhões em ajuda, R$ 379 bilhões deles em armamentos. Seja como for, as conversas com Kiev sobre um acerto continuam, ainda que neste domingo o país tenha estimado em US$ 350 bilhões (R$ 2 trilhões) as reservas minerais que estão sob controle russo.
Os europeus, ainda em choque após o discurso antieuropeu do vice de Trump, J.D. Vance na sexta retrasada (14) em Munique, parecem tentar uma ofensiva de charme sobre o americano. Nesta segunda (24), o francês Emmanuel Macron vai à Casa Branca, sendo seguido três dias depois pelo premiê britânico, Keir Starmer.
A expectativa é de que Trump diga aos europeus que, uma vez amarrada a negociação EUA-Rússia, eles serão chamados para trabalhar no fim das sanções a Moscou e talvez na montagem de uma força de paz para salvaguardar Kiev de futuras agressões, caso as fronteiras sejam congeladas como estão agora. Putin não topa isso, contudo.
TRUMP DESENHA VITÓRIA PARA PUTIN
Está sendo desenhada uma vitória do Kremlin, após três anos em que a Rússia foi desconectado do sistema internacional de pagamentos, ostracizada em fóruns internacionais e viu Putin ter a prisão decretada pelo Tribunal Penal Internacional.
Se o russo não sairá com o controle total da Ucrânia, provavelmente terá um quinto do país sob seu controle. Os americanos ainda querem que o dinheiro tomado dos russos em forma de reserva internacional, US$ 300 bilhões (R$ 1,7 trilhão), sejam aplicados na reconstrução ucraniana.
Nada disso era previsível mesmo com a posição ambígua e russófila de Trump ao longo da campanha eleitoral de 2024. “É uma tragédia sem fim. Lutamos para quê?”, questionou, por mensagem de texto, Irina Makienka, produtora de vídeo que mora em Kiev.
Seu irmão e dois primos morreram na guerra. “Eles não irão voltar. Fomos traídos pelo Trump, e Zelenski agora precisa ir embora”, disse. Segundo ela, o sentimento de que o presidente ucraniano fracassou tem crescido entre jovens —pesquisas até o fim do ano davam a ele pouco mais de 50% de popularidade, um bom número, mas que já esteve em mais de 90%.
A quase 800 km dali, em Moscou, outro personagem pouco óbvio está em modo contido de celebração. O cientista político Mikhail, que pede reserva do sobrenome, também não é um fã de Putin ou apoiador do conflito.
“Estamos muito animados pela coisas simples que podem voltar a funcionar, mas este é um país que vai ter de lidar com os efeitos da guerra por muito tempo e não sei como Putin irá se comportar”, disse.
Ele fugiu para Riga, na Letônia, no começo de março de 2022, deixando seus pais para trás em Moscou. Há um mês, voltou para a Rússia por meio de um terceiro país, que pede para não revelar, um movimento que ele diz estar se multiplicando entre integrantes da elite intelectual do país que tiveram condições de deixá-lo por se opor à guerra.
Ele perdeu um primo na guerra, morto em combates no ano passado na região de Avdiivka, em Donetsk (leste). “Os militares demoraram quase três meses para informar a mãe dele”, disse.
O custo humano da guerra nesses três anos é quase impossível de aferir. Ambos os lados divulgam números inflados, mas estimativas mais sóbrias falam no dobro dos 46 mil soldados mortos admitidos por Kiev e talvez 200 mil russos, provavelmente mais.
Do ponto de vista material, o Banco Mundial estima que serão necessários quase US$ 500 bilhões para reconstruir a parte ucraniana da Ucrânia.
GUERRA MUDOU FACE DOS EXÉRCITOS
Militarmente, hoje a Ucrânia tem um dos mais afiados Exércitos da Europa, mas com falta severa de pessoal. Neste domingo, perdeu mais duas cidades em Donetsk para os russos.
Ainda assim, a ajuda militar ocidental salta aos olhos. Segundo o Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (Londres), Kiev tinha 987 tanques antes da guerra. Fechou 2024 com 1.158, mesmo tendo perdido ao todo, aí segundo o levantamento usando dados abertos do site holandês Oryx, 1.079 desses veículos.
Os russos perderam ainda mais. Os mais de 17 mil blindados foram reduzidos a 9.900, mas o emprego das vastas reservas soviéticas e a retomada da produção mantiveram a frota de tanques menos degradada: de 3.387 para 2.900. Seu gasto militar foi de 4% para quase 7% do PIB —a Ucrânia despende o dobro proporcionalmente, mas nominalmente é cinco vezes menos que o orçamento russo.
A geopolítica como a conhecíamos foi toda alterada, com a volta do uso de força bruta entre Estados relevantes. A alienação econômica de Moscou gerou uma nova dinâmica entre russos e os parceiros do lado chinês da Guerra Fria 2.0, além de atores como Índia e Brasil.
O rumo do confronto sem solução, que parecia embutido na lógica americana de deixar a Rússia sangrando, agora foi desafiado pelo alinhamento aparente de Trump a Putin. Aparente, pois ele pode ter cláusulas ainda secretas e interesses como afastar o russo da China.
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O mundo reza pelo Papa Francisco; Buenos Aires se ilumina por ele; vídeo
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23 de fevereiro de 2025
O mudo reza unido, deixando as diferenças de lado, pela recuperação do Papa Francisco, internado por causa de uma pneumonia dupla. Foto: Vatican News
Há uma semana internado por causa de uma pneumonia dupla e bronquite, o Papa Francisco faz o mundo se unir em reza e orações por sua saúde. Com 88 anos, o argentino foi hospitalizado várias vezes, em 12 anos de papado, e apresenta uma condição física frágil.
Em Buenos Aires, cidade de Francisco, o Obelisco, monumento histórico e cartão-postal da capital argentina, está iluminado por ele. Fiéis e líderes religiosos do mundo deixam as diferenças de lado para torcer pelo Papa Francisco, um revolucionário na Igreja Católica Apostólica Romana.
Nesses 12 anos, o Papa trouxe a inclusão e a compreensão como foco da religião. O Vaticano divulgou algumas das milhares de mensagens de figuras públicas, líderes e fiéis que enviaram cartas com os desejos de recuperação para o Papa Francisco.
Mensagens de fé
O patriarca Ecumênico de Constantinopla, Bartolomeu I, enviou uma carta ao Papa Francisco, chamando-o de “amado irmão”. Nela, o patriarca ortodoxo deseja ao Papa uma “rápida e completa recuperação” e um rápido retorno, “com a ajuda de Deus”, “aos seus sagrados e importantes deveres”.
O patriarca latino de Jerusalém, cardeal Pierbattista Pizzaballa, pediu a todos orações. “Como uma família na fé, unidos em um apelo urgente” pela saúde e bem-estar do Papa Francisco. “Somos chamados a permanecer juntos, unidos em oração e súplica”.
O cardeal Béchara Boutros Pierre Raï, patriarca de Antioquia dos Maronitas, disse que está em oração. “Que o Senhor o ajude e lhe conceda cura.” No Simpósio das Conferências Episcopais da África e Madagascar (SECAM), os religiosos ali reunidos também enviaram mensagens.
Leia mais notícia boa
As Américas em fé
De acordo com o Vaticano, foram recebidas milhares de mensagens e orações de bispos e dioceses da América Latina, incluindo Uruguai, México, Equador, Chile e Peru, Nicarágua e Brasil.
A Presidência do Conselho Episcopal Latino-Americano e Caribenho (Celam), sob comando do cardeal brasileiro Jaime Spengler, disse que o momento é de fé e paciência. “Rezamos por todos para que sintam a força e a consolação do Senhor e que Ele lhes conceda muita paciência”, afirmou. “Senhor Deus, seu servo, o Papa Francisco, tornou-se para nós ‘uma testemunha dos sofrimentos de Cristo’.”
Os asiáticos em oração
Com um menor número de católicos, mas nem por isso menos representativos, os asiáticos também se manifestaram.. Nas Filipinas, o cardeal Pablo Virgilio David, presidente da Conferência Episcopal (CBCP), escreveu aos fiéis pedindo “orações por sua cura e recuperação neste momento difícil”.
Os católicos chineses também estão se unindo em oração e jejum pela recuperação total do Papa Francisco. O site xinde.org, um ponto de referência para a comunidade chinesa continental, está atualmente publicando atualizações da Santa Sé sobre a saúde do Papa e na sexta-feira convidou os fiéis a fazerem uma oração especial.

A saúde do Papa Francisco inspira o mundo em reza para sua recuperação. O Obelisco, em Buenos Aires, está iluminado como aviso que todos torcem pelo Santo Padre. Foto: Vatican News/La Vanguardia
Obelisco, monumento histórico de Buenos Aires, está com a imagem refletida do Papa Francisco:
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