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o comitê de finanças retomará o exame do projeto de lei de finanças

o comitê de finanças retomará o exame do projeto de lei de finanças

Jean Philippe Tanguy pressiona mais uma vez o governo Barnier para tentar fazer com que o RN influencie o Orçamento de 2025

“De qualquer forma, somos a oposição ao Sr. Barnier. A pergunta que (surgiu) não é se vamos votar a favor ou contra o orçamento, vamos votar(ra) contra, mas é isso que vamos censurar” o governo Barnier, repetiu o deputado do Rally Nacional (RN) do Somme Jean-Philippe Tanguy, ao microfone da RTL, na manhã de quinta-feira, em nome do seu grupo na Assembleia.

Embora os deputados do RN possam derrubar o governo sem maioria a qualquer momento, juntando-se à votação de uma moção de censura, Tanguy tentou mais uma vez pressionar o primeiro-ministro, acreditando que “a resposta a esta pergunta está no jardim do Sr. Barnier.” “Cabe a ele nos dizer se estamos ou não negociando certas áreas fundamentais”, da lei financeira de 2025 (PLF), em particular para garantir “que as classes média e trabalhadora não sejam atingidas pelos impostos”, insistiu o deputado de extrema direita. Lamentando que o governo Barnier “atualmente não tem vontade de levar isso em consideração” medidas do seu partido.

Como relata o nosso colega Clément Guillou no artigo abaixo, são mimados pela extrema direita: os grandes consumidores de energia, através da redução do IVA sobre a energia, principal promessa de campanha de Marine Le Pen em 2022, e as famílias de baixos rendimentos, através da eliminação do IVA sobre a energia. produtos essenciais. Estão protegidos: os agregados familiares, qualquer que seja o seu nível de rendimento; empregadores, cujas brechas fiscais e reduções de encargos seriam mantidas; proprietários de grandes empresas e ativos. São sacrificados: a transição energética, os estrangeiros, as associações, a cultura, as regiões e comunidades dos municípios, os operadores e agências estatais, os funcionários doentes – o período de espera aumentaria de um para três dias –, as multinacionais e os excessos do capitalismo financeiro, sancionados pela diversas medidas retroativas.

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