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O estudante de Direito que mudou o mundo

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Mahatma Gandhi, foi fundamental para a independência da Índia. Gandhi foi assassinado em 30 de janeiro de 1948 por um radical hindu.
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Figura fundamental para a independência da Índia e reverenciado como pai do Estado indiano moderno, há 70 anos morria, assassinado em 30 de janeiro de 1948, Mahatma Gandhi, líder que inspirou milhões de indianos na década de 1940 a se rebelar contra o Império colonial britânico através da desobediência civil e em protestos pacíficos, visando a conquista de direitos sem o uso da força. Com discursos que apelavam à fé e ao amor, Gandhi continua extremamente presente no dia-a-dia da Índia — em praticamente todas as cidades do país existem estátuas, monumentos, ruas e escolas com seu nome; e crianças estudam sua biografia do primário ao colegial.
Nascido Mohandas Karamchand Gandhi, em 2 de outubro de 1869, em Porbandar, no estado indiano de Gujarat, noroeste do país, o líder acabou ganhando a alcunha “Mahatma” (palavra que significa “a grande alma” em sânscrito) por “haver se tornado um dos mais destacados indianos ativos na vida pública de seu país e do Império Britânico na primeira metade do século 20″, segundo explica Santosh Kumar Rai, professor de história moderna indiana na Universidade de Nova Déli.
Filho do primeiro-ministro (prefeito) de Porbandar e de uma hindu devota, cresceu sob grande influência do Vaishnavismo, uma ramificação do hinduísmo, e do Jainismo, uma religião indiana que prega a não violência e a crença de que tudo no universo é eterno. O vegetarianismo, o jejum como um ato de purificação e a tolerância fizeram parte de sua criação. Casou-se com apenas 13 anos com Kasturba Gandhi, que à época tinha 14 anos.
Aos 19, Gandhi foi para Londres estudar Direito na University College London, onde tinha preocupação constante de manter as tradições de sua cultura e suas crenças. Teve de se adaptar às vestimentas, costumes e, principalmente, se esforçar para manter seu vegetarianismo. Durante sua busca por uma vida sem carne, conheceu diversas pessoas que o apresentaram filosofias que pregavam a negação da sociedade capitalista e industrial, e cultuavam uma vida simples. Esses ideais contribuíram para a construção da personalidade e da filosofia de Mahatma Gandhi.
África do Sul e desobediência civil
Quando voltou à Índia, recebeu a notícia da morte de sua mãe e descobriu que sua timidez era um entrave às suas empreitadas no mundo da advocacia. Em abril de 1893, aos 23 anos, aceitou um emprego no exterior, em uma firma indiana de Natal, na África do Sul. O que deveria ser uma estadia de um ano, se tornou um dos momentos mais importantes da vida de Gandhi: logo na chegada ao país Gandhi sofreu discriminação devido à cor de sua pele e a sua ascendência — foi solicitado a retirar o turbante em uma corte judicial e impedido de frequentar lugares destinados a europeus.
O momento que acenderia a chama da liderança em Gandhi, no entanto, ocorreu próximo à data em que deveria deixar a África do Sul: ele descobriu que a Assembleia Legislativa de Natal estava prestes a votar uma lei que privaria os indianos vivendo no país do direito ao voto. Embora não gostasse de se envolver em política, decidiu advogar em favor do que considerava “o primeiro passo rumo ao fim” do povo indiano na África do Sul.
Redigiu petições para a assembleia e para o governo colonial britânico tentando impedir a aprovação da lei. Apesar de não ter tido êxito, conseguiu chamar a atenção da imprensa para o que se passava.
Buscou sua esposa e seus filhos na Índia e ao retornar à África do Sul, foi linchado por uma multidão branca, só escapando graças a um disfarce. Gandhi negou-se a processar seus agressores, alegando que o certo era odiar o sistema racista, mas não as pessoas.
Seu primeiro ato de desobediência civil aconteceu em 1906, quando o governo de Transvaal (nordeste da África do Sul) emitiu uma ordem determinando que a população de origem indiana se registrasse junto ao governo. Os indianos se revoltaram e prometeram um protesto violento, porém, sob a liderança de Gandhi, resolveram apenas desobedecer a ordem e pouquíssimos realizaram o registro. Diversos hindus, incluindo Gandhi, foram presos, mas poucas semanas após os protestos, o governo retirou a obrigatoriedade de registro para as mulheres.
Aos poucos, esta forma de manifestação foi ganhando popularidade e Gandhi passou a chamá-la de “Satyagraha” (força da verdade). Ele permaneceria na África do Sul por 20 anos, lutando pelas minorias hindus e contra a discriminação racial. Gandhi costumava dizer que na África do Sul aprendeu a verdadeira função de um advogado: “unir duas partes separadas e ajudar a descobrir a verdade, não incriminar um inocente”.
Independência da Índia e a Marcha do Sal
Pouco antes do início da Segunda Guerra Mundial, em 1914, Gandhi decidiu voltar com sua família à Índia. Lá, começou a espalhar sua filosofia da não violência para conquistar a independência do colonialismo britânico. Gandhi propunha o boicote a produtos britânicos e a desobediência a leis injustas.
O mais famoso ato de desobediência civil na Índia ocorreu em 1930 durante a Marcha do Sal (Satyagraha do Sal). As leis coloniais britânicas proibiam os indianos de fabricar o próprio sal, considerado um ativo e monopólio do Império. Gandhi iniciou uma marcha de quase 200 quilômetros rumo ao mar como forma de protesto à lei. A princípio, a marcha contava com menos de 100 participantes, mas durante o percurso de quase 24 dias mais pessoas se juntaram ao protesto. Quando finalmente alcançaram o mar, os manifestantes já somavam 60.000 pessoas. Na costa, o grupo extraiu sal das águas, e o próprio Congresso Nacional colocou panelas com sal nos telhados para secar.
Milhares de pessoas foram presas ao longo da Satyagraha do Sal — prisões acabaram superlotadas com manifestantes e a polícia não conseguia agir frente a um número tão grande. Quando a polícia usava violência, a população não respondia, agindo de forma pacífica.
O protesto teve êxito e no ano seguinte, Gandhi foi chamado a conversar com o vice-rei. Ficou acordado que os indianos poderiam fabricar o próprio sal e os prisioneiros da marcha foram libertados. Em entrevista a uma rádio britânica à época, Gandhi afirmou então que não buscava apenas a independência da Índia, mas a independência baseada no amor.
O jejum era sua maior forma de protesto, prometendo ficar sem comer até que fosse despertada a consciência hindu frente às injustiças. Muitos dos seus jejuns foram em favor de melhor tratamento para a casta dos Dalits (os intocáveis dentro do sistema de castas hindu), que sofriam intensa discriminação no país. Gandhi ainda seria preso diversas vezes devido a seus atos de desobediência.
A independência da Índia finalmente veio em 1947 — mas não como Gandhi gostaria. Seu sonho era uma Índia unificada entre hindus e muçulmanos, mas estes últimos reivindicavam seu próprio estado, que culminou com a sangrenta partilha do Império Britânico da Índia em Índia e Paquistão (mais tarde o Paquistão seria desmembrado ainda entre suas porções ocidentais e orientais, formando respectivamente os atuais Paquistão e Bangladesh).
As tensões entre hindus e muçulmanos radicais acabaram custando a vida do líder hindu. Logo após a partilha em dois Estados, Gandhi “com seu coração e alma partidos”, se preocupou em ajudar os atingidos pelos conflitos e pelas deportações forçadas dos dois lados da nova fronteira. Foi acusado por ambos hindus e muçulmanos de estar sendo partidário em seu trabalho de assistência aos refugiados surgidos dos novos países.
Em 30 de janeiro de 1948, no fim da tarde, enquanto Gandhi caminhava para sua oração noturna em Nova Déli, o radical hindu Nathuram Godse desferiu contra o líder de 78 anos três tiros à queima-roupa com uma pistola Beretta 9mm. Relatos divergem sobre se Gandhi morreu instantaneamente ou se ainda teve tempo de ser socorrido, morrendo 30 minutos mais tarde. Godse foi condenado à morte por enforcamento, apesar de rumores também dado conta de que Gandhi houvesse pedido antes de morrer que perdoassem o assassino.
“A Índia obteve a liberdade em 15 de agosto de 1947 e a contribuição de Gandhi foi muito importante tanto por causa de sua luta política, exigindo liberdade através de meios pacíficos, quanto por sua criação de consciência social e seu direcionamento para o povo indiano”, explica Vijay Singh Chauhan, Cônsul-Geral da Índia em São Paulo.
Legado
Sete décadas depois, Gandhi continua sendo uma figura importante para a Índia e para o mundo. O dia 30 de janeiro é marcado como o “Dia do Mártir” na Índia. “Um silêncio de dois minutos em memória dos mártires indianos é observado em todo o país às 11 da manhã. Participantes de todas as religiões prestam suas orações, realizam cerimônias e homenagens são organizadas em toda a Índia”, conta Santosh Kumar Rai, o professor da Universidade de Nova Déli. Um Museu Nacional Gandhi também existe na capital e museus menores estão presentes em locais por onde o líder passou.
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Dentre as lutas encampadas por Gandhi estava o direito das mulheres — sobre o qual argumentava que uma sociedade não-violenta só seria possível com o fim das desigualdades. Ele nunca chegou a ganhar o prêmio Nobel da Paz, embora tenha sido indicado cinco vezes — décadas mais tarde, o comitê do responsável pelo prêmio reconheceu o erro e declarou seu arrependimento. Geir Lundestad, secretário do comitê norueguês, chegou a dizer em 2006 que “Gandhi poderia ficar sem o prêmio Nobel, mas o Comitê do Nobel não poderia ficar sem Gandhi”.
“O mundo percebeu hoje que a melhor maneira de buscar suas demandas dos poderosos é através de meios não violentos e que, em última análise, no final é a verdade que ganha”, resume Chauhan, o cônsul indiano.
Por Carolina Marins
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Saudades do meu gato Dom é um relato sobre a perda e o luto de uma família ao vivenciar a eutanásia de um ente querido quatro patas
Será que a perda de um bichinho de estimação, que você considera como membro da família, tem a mesma importância de outros tipos de luto?
“Eu mesmo conversei com várias pessoas que, mesmo anos depois da perda de seu pet, ainda sonhavam com ele. Isso quer dizer que ainda estavam em processo de luto e sofriam de saudade, mas às vezes tinham vergonha de falar e, por isso, viviam um luto solitário”, relata o autor de Saudades do meu gato Dom, um conto testemunho que, com uma linguagem poética, promete ter efeitos terapêuticos naqueles leitores que também já vivenciaram a perda de um animalzinho que era, na verdade, como um membro da família.
Em Saudades do meu gato Dom, o autor nos apresenta um relato sensível, honesto, realista, mas também poético sobre a perda de Dom, um gato de rua que encontrou um lar acolhedor com Pedro, Ana e Théo. Adotado pela família, Dom se tornou um filho do casal e ganhou um irmãozinho, como acontece, de fato, com muitas famílias contemporâneas ao redor do mundo. Porém, quando diagnosticado com uma doença terminal, a difícil decisão de submetê-lo à eutanásia surgiu, acompanhada pela incerteza e o peso da escolha. Será que esse foi mesmo o melhor caminho? Ou seria mais justo esperar a morte chegar naturalmente, mesmo isso significando mais dor e sofrimento para Dom, que já não tinha mais forças de lutar pela vida? O conto narra essa jornada emocional e ética, mesclando memórias, testemunhos e ficção, de forma sensível e na língua da poesia.
“Inicialmente escrevi esse conto como uma forma de lidar com a dor, como recurso para o processo do luto. Agora, a decisão de publicar veio quando percebi que poderia ajudar outras pessoas que também estão sofrendo com a perda de seu bichinho de estimação, mas acham que seu luto não é legítimo. Ninguém tem vergonho pela dor de perder outro ser humano, mas às vezes tem pelo sofrimento em relação ao luto de um pet querido”, diz Francisco Neto Pereira Pinto, que já havia publicado um outro livro em homenagem a Dom, o conto infantil O gato Dom. Assista ao Booktrailer:
Amar às vezes é deixar partir. Dom se foi
em uma noite de quinta-feira, nublada, sem
estrelas no céu ou lua como testemunhas de
sua morte, que foi sem dor, agonia, sofrimento,
abandono (…)
Dom não voltaria jamais para seus pais, seu
irmão Théo, e não conheceria seu irmãozinho
Ravi, que nasceria quase dois meses depois.
Recebeu uma dose letal de anestésico, entrou
em sono profundo, para não perceber que a
morte, como uma dama branca e com patas de
ferro, o rondava. (Saudades do meu gato Dom, p. 7)
Com uma narrativa acolhedora e imersiva, Saudades do meu gato Dom é uma leitura rápida, porém surpreendente, arrebatadora e terapêutica, prometendo tocar o coração de quem já amou e perdeu um amigo ou um ente querido quatro patas.
FICHA TÉCNICA
Título: Saudades do meu gato Dom
Autor: Francisco Neto Pereira Pinto
Editora: Mercado de Letras
ISBN: 978-85-7591-741-1
Páginas: 32
Preço: R$ 29
Onde comprar: Amazon
Sobre o autor: Francisco Neto Pereira Pinto é professor, escritor e psicanalista. Doutor em Ensino de Língua e Literatura e graduado em Letras – Português / Inglês, leciona no programa de pós-graduação em Linguística e Literatura da Universidade Federal do Norte do Tocantins e nos cursos de Medicina e Direito do Centro Universitário Presidente Antônio Carlos. Membro da Academia de Letras de Araguaína – Acalanto, publicou os livros: “À beira do Araguaia”. “O gato Dom”, “Você vai ganhar um irmãozinho”, e Saudades do meu gato Dom.
Redes sociais do autor:
Instagram: @francisconetopereirapinto
LinkedIn: Francisco Neto Pereira Pinto
Youtube: @francisconetopereirapinto
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O público brasileiro que adora séries chinesas está com sorte! O canal de série chinesa “Hi+” foi lançado no Brasil

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3 meses atrásem
25 de dezembro de 2024Recentemente, um novo canal de séries chinesas “Hi+” foi lançado oficialmente no Brasil. Você pode assistir as séries chinesas mais populares e recentes com um clique!
No dia 20 de novembro de 2024, como um dos importantes resultados de intercâmbio cultural para o 50º aniversário do estabelecimento das relações diplomáticas entre a China e o Brasil, o canal de programa premium chinês VOD “Hi+” lançado em conjunto pelo Box Brazil Media Group e China International Television Corporation foi lançado oficialmente online!
O primeiro lote de séries a ser lançado no canal “Hi+” tem uma programação incrível, incluindo o mundialmente popular filme de ficção científica chinês “Três Corpos”, a série de fantasia chinesa “Nirvana in Fire” e “A Princesa Rebelde”, “Tribos e Impérios: Tempestade da Profecia”, séries modernas chinesas “Being a Hero” “Mr. Right”, etc. Agora o público brasileiro pode assistir oficialmente essas séries!
O grupo brasileiro Box Media tem cooperado com séries chinesas há três anos. Em 2021, a série de fantasia chinesa “Tribos e Impérios: Tempestade da Profecia” é a primeira a ser lançada no canal prime mais influente do Box Brazil Media Group. Esta série mágica que combina história oriental, mitologia, guerra e amor, é bem produzida e magnífica, mostrando uma profunda herança cultural e clássica oriental estética. A transmissão imediatamente desencadeou um frenesi de audiência. A audiência da primeira transmissão aumentou 394% em relação ao período anterior. Após a transmissão do episódio completo, o número total de telespectadores atingiu 20 vezes o do programa no mesmo período!
Em 2022, a plataforma brasileira CB MIDIA cooperou com a China International Television Corporation para abrir a primeira zona abrangente “China Zone”, que lançou mais de 1.000 episódios de séries de TV, documentários, desenhos animados, festas noturnas e outros programas, todos em português brasileiro, a transmissão cobriu toda a América Latina e Portugal com uma população de 600 milhões. Alguns telespectadores elogiaram os episódios transmitidos na “China Zone” por seus enredos maravilhosos e pela produção de “mais alto nível”.
(Plataforma CB MIDIA “China Zone” https://cbmidia.com/index.php/vod/show/id/24.html)
No futuro, a China e o Brasil continuarão a trabalhar juntos para explorar ativamente modelos de cooperação aprofundados, desde a televisão tradicional até aos novos meios de comunicação, expansão da transmissão de programas para a criação conjunta, foco em áreas de interesse comum, como gastronomia, turismo cultural e aventura, e criação, em conjunto, uma fusão de elementos das culturas brasileira e chinesa, séries e documentários contando histórias amigáveis para permitir que o povo brasileiro compreenda e se aproxime ainda mais da China.
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BOM EXEMPLO
Ex-aluno da USP e da PUC conquista dois doutorados acadêmicos internacionais nos Estados Unidos da América e na França

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4 meses atrásem
18 de novembro de 2024Ex-estudante de Pedagogia e Biblioteconomia da Universidade de São Paulo, e em Ciências Humanas pela PUC, Alan Freire de Lima, 45 anos de idade, filho da antropóloga, psicanalista clínica e doutora em teologia judaica, Dra. Arlete Freire de Lima, 66 anos de idade, conquistou um feito inédito, conquistou dois doutorados acadêmicos em duas universidades internacionais, um Doutorado Acadêmico em Antropologia e Religião pela Logos University International – UNILOGOS e outro Doutorado Acadêmico em Psicologia (PsyD Doctorate in Psychology) pela European International University em Paris na França.
- Doutor em Psicologia, Psy.D in Psychology pela European International University, (Paris, França), cujo registro do diploma é: EIU4402694188;
- Doutor em Antropologia e Religião e Antropólogo pela Logos University International – UNILOGOS (Paris, França / Miami, Florida, Estados Unidos da América);
.
Tese de Doutorado
- Título: Antropologia da inclusão religiosa judaica – conversão ao judaísmo online: incorporação dos rituais judaicos nas ambiências digitais.
Tese de Doutorado disponível para leitura nos links da UNILOGOS e do IBICT:
Além disso também é Mestre em Educação pela Logos University International – UNILOGOS (Paris, França). E possui uma extensa formação em pós-graduações Lato Sensu, possui mais de 31 pos-graduações LATO-SENSU, pela primeira vez divulgada por ele, a seguir:
- pós-graduado Lato Sensu em Ciências Humanas pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS),
- pós-graduado Lato Sensu em Gestão de Bibliotecas Públicas pela Faculdade Unyleya,
- pós-graduado Lato Sensu em Biblioteconomia e Gestão de bibliotecas escolares e institucionais pela Faculdade Iguaçu,
- pós-graduado Lato Sensu em Docência do Ensino Superior em Biblioteconomia pela Faculdade Iguaçu,
- pós-graduado Lato Sensu em formação de leitores em bibliotecas e escolas do ensino fundamental pela Faculdade Iguaçu,
- pós-graduação Lato Sensu em Documentoscopia com ênfase em perícia judicial pela Faculdade Iguaçu,
- pós-graduado Lato Sensu em Docência no ensino de Letras-Inglês pela Faculdade Iguaçu,
- pós-graduado Lato Sensu em MBA em Educação Especial pela Faculdade Iguaçu,
- pós-graduado Lato Sensu em Antropologia pela Faculdade Iguaçu,
- pós-graduado Lato Sensu em Antropologia Forense pela Faculdade Iguaçu,
- pós-graduado Lato Sensu em Psicanálise pela Faculdade Iguaçu,
- pós-graduado Lato Sensu em Psicanálise Clínica pela Faculdade Iguaçu,
- pós-graduado Lato Sensu em Neuropsicanálise pela Faculdade Iguaçu,
- pós-graduado Lato Sensu em Psicologia e Psicanálise avançada pela Faculdade Iguaçu,
- pós-graduado Lato Sensu em Saúde Mental e Psiquiatria pela Faculdade Iguaçu,
- pós-graduado Lato Sensu em Direito Homoafetivo e diversidade de gênero pela Faculdade Iguaçu,
- pós-graduado Lato Sensu em MBA em Gestão da Informação pela Faculdade Iguaçu,
- pós-graduado Lato Sensu em MBA em Marketing pela Faculdade Iguaçu,
- pós-graduado Lato Sensu em MBA Executivo em Gestão estratégica de Publicidade e Propaganda pela Faculdade Iguaçu,
- pós-graduado Lato Sensu em MBA Gestão Bancária e Finanças Corporativas pela Faculdade Iguaçu/Faculdade Serra Geral,
- pós-graduado Lato Sensu em MBA em Comunicação e Semiótica pela Faculdade Iguaçu,
- pós-graduado Lato Sensu em Jornalismo Investigativo pela Faculdade Iguaçu,
- pós-graduado Lato Sensu em Antropologia e Fundamentos da Educação Social pela Faculdade Vale do Vale do Aço – Facuvale,
- pós-graduado Lato Sensu em Docência do Ensino de Antropologia pela Faculdade Vale do Vale do Aço – Facuvale,
- pós-graduado Lato Sensu em História e Antropologia pela Faculdade Vale do Vale do Aço – Facuvale,
- pós-graduado Lato Sensu em Autismo pela Faculdade Vale do Vale do Aço – Facuvale,
- pós-graduado Lato Sensu em Antropologia Cultural e Social pela Faculdade Focus,
- pós-graduado Lato Sensu em Gestão e Administração Escolar pelo Centro Universitário Cidade Verde,
- pós-graduado Lato Sensu em Gestão de Documentos e Informações pela Faculdade Vale do Vale do Aço – Facuvale,
- pós-graduado Lato Sensu em MBA Executivo em Gestão de Pessoas pela Faculdade Vale do Vale do Aço – Facuvale,
- pós-graduado Lato Sensu em Psicopedagogia Clínica pela Faculdade Vale do Vale do Aço – Facuvale,
- pós-graduado Lato Sensu em Educação a Distância pela Faculdade Vale do Vale do Aço – Facuvale.
Outras formações de nível superior:
- Graduação em Administração de Empresas pela Saint Léo Univertity (Florida, Estados Unidos da América);
- Graduação Licenciatura em Letras Inglês pela Universidade Nove de Julho – UNINOVE;
- Graduação Licenciatura em Artes Visuais pelo Centro Universitário Cidade Verde;
- Graduação Licenciatura em História pelo Centro Universitário Cidade Verde;
- Graduação em Antropologia e Religião pela Logos University International – UNILOGOS;
- Curso Superior em Marketing pelo Instituto de Ensino Superior de Minas Gerais – IESMIG;
- Bacharel em Biblioteconomia pela Universidade de São Paulo – USP;
- Graduação em Pedagogia pela Universidade de São Paulo – USP.
Curso Técnico em Transações Imobiliárias TTI pela Escola IDK e Perícia e Avaliação Imobiliária pelo CAIC. Atuou como consultor e especialista em Mercado e Especialista em Mercado Imobiliário e Perícia e Avaliação Imobiliária.
Vasta publicação científica em variados periódicos científicos judaicos de universidades públicas e multidisciplinares internacionais nas temáticas de antropologia, religião judaica, cultura judaica, biblioteconomia, educação, psicologia, psicanálise e saúde mental. Com destaque aos periódicos científicos: Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG; Informação & Profissão da Universidade Estadual de Londrina – UEL; Revista Tessituras: Revista de Arqueologia e Antropologia da Universidade Federal de Pelotas; Biblioteca em revista da Universidade de São Paulo- USP; Pontifícia Universidade Católica de Goiás – PUC Goiás; The South Florida Journal of Health, dentre diversos outros periódicos científicos, e vários livros pela Editora Enterprising, que podem ser verificados no Google Scholar, ORCID, Research Gate etc.
Traduziu para a língua portuguesa livros judaicos do original em inglês como a História de Israel do rabino norte-americano Marc Rubenstein, e de livros judaicos infantis como “Oni and the Kingdom of Onion” do judeu e rabino rabino Marc Rubenstein. E é escritor de artigos judaicos e produções científicas. Além de ser comentarista e colunista do jornal judaico israelense The Times of Israel.
Livros escritos e publicados pelos escritores Dr. Alan Freire de Lima e sua mãe Dra. Arlete Freire de Lima, disponíveis na Editora Enterprising:
- Antropologia da inclusão religiosa judaica – conversão ao judaísmo online: incorporação dos rituais religiosos judaicos em ambiências virtuais;
- Gatos e seus hábitos;
- Diversidade nas cores das peles dos seres humanos: diversidade étnico-racial e cultural representada na pele da humanidade;
- Arco-íris: e a origem das cores do mundo
- https://www.livros.editoraenterprising.net/index.php/e-books/catalog
Psicanalista Clínico membro da Associação Brasileira de Psicanálise ABP sob o registro: 10.213
E-mail: alan.lima79@edu.pucrs.br
E-mail: dralanfreirementalhealth@gmail.com
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-1013-9546
Assessoria de imprensa | Daiane de Souza | 0007147/SC
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