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O impacto anual de nossos usos digitais é equivalente a 3.500 quilômetros de carro
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Em 2023, em escala global, o digital gerou 3,4 % das emissões de gases de efeito estufa, de acordo com um estudo Publicado terça -feira, 4 de fevereiro pelo coletivo de especialistas franceses Greenit. De acordo com os cálculos da associação, o impacto do carbono digital é, portanto, equivalente a cada usuário, a cerca de 3.500 quilômetros viajados de carro. Ou 40 % do orçamento anual de carbono que todos devem respeitar para manter o aquecimento abaixo de + 1,5 ° C, conforme previsto no acordo climático de Paris. Infelizmente, o estudo não permite comparar o nível desses programas em comparação com o de 2019, a data de sua edição anterior, porque sua metodologia mudou.
Em detalhes, as emissões de gases de efeito estufa são divididas em dois blocos. Uma pequena metade é igual a redes de telecomunicações e data centers, cuja fabricação e uso são levados em consideração. Observamos que, desde 2023, 4 % dos impactos digitais estavam vinculados a servidores que transformam inteligências artificiais.
O outro grande bloco de emissões está vinculado a dispositivos eletrônicos para usuários finais, individuais e profissionais misturados. Sua fabricação gera cerca de 15 % das emissões globais, mas é o uso deles que pesa muito pesado: quase 40 % do total de impactos digitais. Uma figura que os franceses devem considerar com cautela, porque não corresponde à avaliação hexagonal de carbono. De fato, o uso de terminais está ligado ao seu consumo de eletricidade. Agora, na França, “A produção de eletricidade gera aproximadamente oito vezes menos gases de efeito estufa do que na média global”explica Monde Lorraine de Montenay, co -responsável para estudos Greenit.
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Guerra comercial: pequenas e médias empresas são afetadas – 12/02/2025 – Mercado
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12 de fevereiro de 2025![Guerra comercial: pequenas e médias empresas são afetadas - 12/02/2025 - Mercado](https://sp-ao.shortpixel.ai/client/to_auto,q_lossless,ret_img,w_2400,h_1600/https://www.acre.com.br/wp-content/uploads/2025/02/Guerra-comercial-pequenas-e-medias-empresas-sao-afetadas-12022025.jpg)
Jaclyn Peiser, Aaron Gregg
As tarifas de Trump estão forçando muitas pequenas e médias empresas a enfrentar decisões difíceis que podem ameaçar sua sobrevivência. Entre os dilemas está se devem absorver custos mais altos ou repassá-los aos consumidores, o que corre o risco de perdê-los para concorrentes maiores.
Algumas empresas já viram clientes cancelarem pedidos para economizar dinheiro, disse Jess Meher, vice-presidente sênior da Loop Returns, uma empresa de software de gestão de devoluções.
E as apostas são altas para a economia dos EUA. Os 33,2 milhões de pequenos negócios do país, que incluem vendedores da Etsy, lojas de jogos de tabuleiro, lojas de ferragens e boutiques, representam 99,9% de todas as empresas nos Estados Unidos e contribuem com 44% do PIB (Produto Interno Bruto) do país, de acordo com a Câmara de Comércio dos EUA.
“Acho que não durmo há cinco dias. Tenho recebido ligações constantemente porque todo mundo está em pânico sobre essas tarifas, e é bem imprevisível”, disse Angela Santos, sócia do escritório de advocacia ArentFox Schiff, sediado em Washington, onde trabalha com muitas dessas empresas.
“O que você aconselha uma empresa em um dia pode mudar no dia seguinte.”
As empresas têm lutado para acompanhar as ordens executivas oscilantes de Trump. Desde 1º de fevereiro, ele impôs novas tarifas sobre importações do México e Canadá, aumentou as tarifas sobre produtos da China, removeu a brecha de imposto de importação “de minimis” alavancada por empresas de comércio eletrônico para itens com valor inferior a US$ 800 (R$ 4.600) —e então atrasou a maioria dessas ações.
As tarifas contra a China são as únicas tarifas que entraram em vigor até a publicação desta reportagem.
Na segunda-feira (10), Trump assinou uma ordem para adicionar tarifas de 25% sobre aço e alumínio importados no mês que vem, uma medida que pode eventualmente afetar os negócios de autopeças e eletrodomésticos.
Embora as tarifas sejam parte da estratégia mais ampla de Trump para impulsionar a produção doméstica, nem todas as pequenas empresas podem se dar ao luxo de mudar para fábricas nos Estados Unidos ou em países não sujeitos a tarifas.
Operando com margens estreitas, essas empresas geralmente não têm fluxo de caixa para mudar rapidamente mudar a produção ou a cadeia de suprimentos como seus grandes concorrentes de cadeia e marca podem, disse Alison Layfield, diretora de desenvolvimento de produtos na ePost Global, uma provedora de envios diretos ao consumidor.
Além disso, com seus maiores rivais oferecendo preços mais baixos, a China geralmente é a opção mais barata. Em 2021, pequenas e médias empresas foram responsáveis por 41,2% das importações da China, de acordo com os últimos dados disponíveis do censo dos EUA.
Empresas menores também costumam contar com a China porque ela tem conhecimento especializado que outros países não têm e pode fornecer muitas matérias-primas essenciais, disse Santos.
Rick Brodersen, o dono da Journeyman Pro, que vende dispositivos de fiação elétrica, disse que precisa continuar com seus fabricantes na China. Não só é caro mudar, disse Brodersen, mas ele também precisa de fábricas que sigam um árduo processo de certificação de segurança exigido para seu produto. Mas seus concorrentes maiores podem arcar com o custo de curto prazo de mudar as fontes de produção, disse ele.
Jimmy Zollo, o fundador da Joe & Bella, também está um pouco restrito à fabricação na China. A empresa, que faz roupas projetadas para serem mais fáceis de vestir e tirar por pessoas com demência, Parkinson e outras deficiências vestirem e tirarem, usa um zíper especial produzido por um único fornecedor chinês que vende apenas para fabricantes locais, disse ele.
“Queremos ajudar o maior número possível de pessoas a se vestir sem dor e com senso de dignidade, e nossa capacidade de fazer isso é impactada por essas tarifas”, disse Zollo.
Rozalynn Goodwin, fabricante de presilhas de cabelo em Columbia, na Carolina do Sul, disse que mover a fabricação para os Estados Unidos é improvável, apesar das intenções de Trump em impor tarifas, porque custaria a ela três a quatro vezes mais do que o preço das fábricas chinesas. Até mesmo as fábricas dos EUA disseram a ela que não valia a pena.
Muitas marcas e empresas estão encontrando outras maneiras de economizar dinheiro ou eliminar ineficiências, disse Meher, da Loop Returns.
As empresas estão trabalhando com fornecedores para reduzir custos, reunindo-se com fabricantes nacionais e analisando margens de lucro em itens para determinar quais podem absorver custos e decidir se devem parar de produzir aqueles que não podem.
Os despachantes aduaneiros também entraram em cena, aconselhando marcas sobre maneiras de reduzir a exposição a tarifas.
Mas para alguns, aumentar os preços pode ser a única opção. Brodersen, cuja empresa de dispositivos de fiação elétrica está sediada na Filadélfia, mas cujas operações da empresa são em Seattle, já começou a cobrar mais por alguns de seus dispositivos.
“Definitivamente dói”, ele disse. “Não é uma boa sensação saber que você não tem controle sobre isso e que a única maneira de sobreviver é aumentando os preços.”
Max Lemper-Tabatsky, cofundador da Honos, uma holding sediada em Denver que vende urnas de cremação e joias por meio da marca Oaktree Memorials, disse que está tentando manter os preços estáveis por pelo menos mais três a seis meses. Cerca de 35% dos produtos da empresa são fabricados na China, uma parte dos quais entra nos Estados Unidos sem impostos, graças à brecha de “minimis”.
Lemper-Tabatsky está considerando mudar sua produção para a Tailândia ou Vietnã. Se isso não for uma opção viável, aumentos de preço podem estar na mesa, especialmente se a isenção de tarifa para itens abaixo de US$ 800 for eliminada permanentemente.
“Estamos meio que refocando e discutindo nossa estratégia de preços”, disse Lemper-Tabatsky. “Infelizmente,talvez tenhamos que fazer algumas mudanças nos nossos preços de varejo.”
Goodwin, no entanto, disse que se preocupa que o aumento dos preços possa afastar os clientes. Mas ela pode não ter outra opção —já está lidando com uma montanha de custos, que incluem Amazon, site, marketing e taxas de entrega.
Ao contrário de seus concorrentes, que geralmente são fabricantes asiáticos que vendem diretamente para lojas de beleza nos Estados Unidos, as presilhas antiderrapantes patenteadas de Goodwin já são mais caras, US$ 3,99 (R$ 22,98), em comparação com o produto de US$ 1(R$ 5,76) de seus concorrentes.
“Acho que muitas pessoas não percebem que pequenas empresas já têm uma batalha difícil competindo com empresas maiores, mas, na nossa situação, estamos competindo com a China, enquanto temos que usar a China para a fabricação”, disse Goodwin.
Algumas marcas com as quais Meher trabalha estão vendo um aumento nos cancelamentos de pedidos.
“Os consumidores estão com medo e querem economizar dinheiro, então acho que estão começando a ser um pouco mais cuidadosos”, disse ela.
Por mais que as empresas tentem reduzir custos, o cliente acabará sofrendo com isso, disse Maggie Barnett, presidente-executiva da LVK, uma empresa de logística terceirizada com armazéns nos Estados Unidos e Canadá.
“É difícil acreditar que o consumidor não pagará mais por causa dessas tarifas”, ela disse. “Isso tem que ser absorvido em algum lugar, e a cadeia de suprimentos só pode ser absorvida até certo ponto.”
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Cabelos brancos: cientistas descobrem antioxidante vegetal natural que previne os grisalhos
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12 de fevereiro de 2025![Katherine, a mulher que venceu o câncer três vezes, hoje é paramédica. - Foto: London Ambulance Service](https://sp-ao.shortpixel.ai/client/to_auto,q_lossless,ret_img,w_800,h_560/https://www.acre.com.br/wp-content/uploads/2025/02/Cabelos-brancos-cientistas-descobrem-antioxidante-vegetal-natural-que-previne-os.png)
Os indesejáveis cabelos brancos podem estar com os dias contados, no que depender dos cientistas que descobriram um antioxidante, que previne os grisalhos. Pelo menos é o que apontam os estudos iniciais dos pesquisadores da Universidade de Nagoya, no Japão. O melhor é que esse “remédio” é natural e está em vários alimentos consumidos no cotidiano.
Inicialmente, o estudo se concentrou em três antioxidantes — luteolina, hesperetina e diosmetina — para avaliar os efeitos deles no antienvelhecimento em ratos, que foram criados para ficarem grisalhos, como os humanos.
Dos três, os pesquisadores Masashi Kato e Takumi Kagawa identificaram a luteolina como o mais eficiente. Esta substância é encontrada em vegetais e é um potencial agente antienvelhecimento.
Onde encontrar
O antioxidante luteolina pode ser encontrado em vários alimentos consumidos, como aipo, brócolis, cenoura, cebola e pimentão.
Segundo as pesquisas, os efeitos antienvelhecimento da luteolina estão ligados à sua influência nas endotelinas, proteínas que desempenham um papel na comunicação celular.
O estudo foi publicado no MDPI e mostra que os tratamentos com luteolina preservaram a expressão de endotelinas e seu receptor, prevenindo o declínio na atividade dos melanócitos que normalmente acompanha o envelhecimento.
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Resultados positivos
De acordo com os cientistas, os primeiros experimentos mostraram uma diferença “surpreendente”. Os ratos que receberam luteolina mantiveram o pelo preto, mesmo quando o pelo dos seus companheiros de gaiola ficou cinza, independentemente de a luteolina ter sido administrada externa ou internamente.
“Embora esperássemos que os antioxidantes também pudessem ter efeitos antienvelhecimento, apenas a luteolina demonstrou efeitos significativos. A descoberta sugere que a luteolina pode ter um efeito medicinal único que previne o envelhecimento”, ressaltou Masashi Kato ao GNN.
O professor ressaltou, porém, que a luteolina teve efeitos limitados nos ciclos capilares. Previne os brancos, mas não estimula o crescimento nem evita a queda capilar, por exemplo.
Mais estudos
Os cientistas querem prosseguir com as pesquisas para buscar respostas ao porquê de o antioxidante não evitar a queda capitalar nem estimular o crescimento dos cabelos.
Em alguns países, a luteolina já está disponível em suplementos alimentares de uso tópico e oral.
Esse antioxidante natural é o luteolina e está em alimentos, como aipo, brócolis, cenoura, cebola e pimentão. É capaz de prevenir os grisalhos. Foto: Freepik
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Na Alemanha, Olaf Scholz estende os controles de fronteira por seis meses
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12 de fevereiro de 2025![Na Alemanha, Olaf Scholz estende os controles de fronteira por seis meses](https://sp-ao.shortpixel.ai/client/to_auto,q_lossless,ret_img,w_1440,h_960/https://www.acre.com.br/wp-content/uploads/2025/02/Na-Alemanha-Olaf-Scholz-estende-os-controles-de-fronteira-por.jpg)
![A polícia alemã controla um ônibus na fronteira franco-alemã, em Kehl, perto de Strasburgo, em 16 de setembro de 2024.](https://img.lemde.fr/2025/02/12/0/0/8256/5504/664/0/75/0/1fed4e6_ftp-import-images-1-pyegcqsy9t3v-5012660-01-06.jpg)
Os controles de fronteira alemães temporários, criados para combater a imigração ilegal, serão estendidos por seis meses, decididos na quarta -feira, 12 de fevereiro, o chanceler, Olaf Scholz. Esses controles “Reduzir efetivamente a migração irregular”.
Em nome de “Segurança interna” E pela luta contra a imigração ilegal, a Alemanha havia restaurado os cheques temporários em todas as suas fronteiras em 16 de setembro de 2024, por um período de seis meses. A Comissão Europeia lembrou então que as medidas deste tipo “Deve permanecer estritamente excepcional” e implorou para que sejam “Proporcional”.
Em princípio, esses controles de fronteira internos são proibidos na área de Schengen, mas no caso de ameaças à ordem ou segurança pública, elas são possíveis por um período de seis meses, com extensão por uma duração total n ‘não superior a dois anos.
Berlim tem “Notificou a Comissão Europeia” Da renovação da medida de meados de março em meados de setembro de 2025, anunciou o Olaf Scholz, citado em comunicado à imprensa. O chefe do governo destaca a eficácia da medida com “47.000 reprimem nas fronteiras, um terço das aplicações de asilo em menos de 2023 a 2024 e a prisão de 1.900 contrabandistas”.
A direita, favorita das pesquisas
Seu rival Friedrich Merz, chefe dos conservadores alemães e pesquisas favoritas para se tornar o próximo chanceler, disse que queria reintroduzir controles de fronteira permanentes com o objetivo de bloquear e reprimir todos os estrangeiros sem documentos, incluindo solicitantes de asilo.
Mas, no caso de uma vitória, ele primeiro terá que formar uma coalizão, a opção de um acordo com os social -democratas sendo o mais provável. Na imigração, “Nós não estamos tão longe um do outro”disse na quarta -feira para a revista Politico O ministro do Interior, Nancy Faeser, um social -democrata decidido em “Encontre um compromisso” com os conservadores da CDU.
No final de janeiro, o campo conservador da CDU/CSU apresentou ao Parlamento Textos sobre imigração apoiados pela parte alternativa para a Alemanha (AFD)quebrando um tabu nacional em colaboração com a extrema direita.
O mundo com AFP
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