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O presidente da Air Caraibes empurrou para a saída

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O presidente da Air Caraibes empurrou para a saída

Um avião da Air Caraibes decola do aeroporto de Paris-Orly em 26 de março de 2013.

Nunca é bom estar envolvido em um assunto de família. Menos de dois anos depois de ter sido nomeada – em novembro de 2023 – Christine Ourmières-Widener já deixa a presidência da Air Caraibes e da French Bee, as duas companhias aéreas do grupo Dubreuil. “O grupo Dubreuil e a empresária Christine Ourmières-Widener optaram por se separar. Uma separação concertada que entra em vigor terça-feira, 21 de janeiro »anunciou a empresa Vendée. Uma saída repentina que surge numa altura em que o grupo, que celebrou o seu centenário em 2024, se encontra numa fase de sucessão.

Em primeiro lugar, foi Marc Rochet, chefe histórico das duas companhias aéreas durante vinte anos, que se despediu em 2023. No mesmo ano, em julho, foi o CEO Jean-Paul Dubreuil, que deixou a gestão do grupo familiar para deixe os controles para seu filho Paul-Henri Dubreuil. Foi também este último quem recrutou Mmeu Ourmières-Widener. Uma contratação qualificada no momento de “amor profissional à primeira vista”.

Tal como Marc Rochet antes dela, esta última, de 59 anos, passou quase toda a sua carreira no transporte aéreo, passando do sistema informatizado de reservas Amadeus para a Air France-KLM, antes de ingressar na empresa irlandesa CityJet, depois na empresa britânica de baixo custo Flybe, e por último a empresa Tap Air Portugal.

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Morte e deslocamento da operação israelense em Jenin

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Morte e deslocamento da operação israelense em Jenin

Os militares israelitas estão a levar a cabo uma operação destrutiva em Jenin, na Cisjordânia ocupada.



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Itália sob ataque por libertar senhor da guerra líbio – DW – 22/01/2025

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Itália sob ataque por libertar senhor da guerra líbio – DW – 22/01/2025

Primeiro Ministro da Itália Geórgia Meloni e o seu governo estão sob ataque devido à libertação de um senhor da guerra líbio devido a um detalhe técnico, depois de ter sido preso com base num mandado de o Tribunal Penal Internacional (TPI) acusando-o de crimes de guerra e crimes contra a humanidade.

O tribunal com sede em Haia, por seu lado, emitiu uma resposta mais diplomática, mas a sua raiva parecia evidente.

Num comunicado, o TPI lembrou à Itália que é obrigado a “cooperar totalmente” com os seus processos e disse que ainda aguarda informações sobre o que exatamente Roma fez.

Isto ocorreu depois de o governo italiano ter libertado e enviado de volta para casa Ossama Anijem, também conhecido como Ossama al-Masri, que dirige a secção de Trípoli da Instituição de Reforma e Reabilitação, uma notória rede de centros de detenção geridos pelas Forças Especiais de Defesa apoiadas pelo governo.

Al-Masri foi preso no domingo em Torino, onde teria assistido ao jogo de futebol Juventus-AC Milan na noite anterior.

O mandado do TPI, datado do dia anterior, acusava al-Masri de crimes de guerra e crimes contra a humanidade cometidos na prisão de Mitiga, na Líbia, a partir de 2015, puníveis com prisão perpétua.

Segundo o TPI, al-Masri foi acusado de homicídio, tortura, violação e violência sexual.

O mandado foi transmitido aos Estados-membros no sábado, incluindo a Itália, disse o TPI, acrescentando que o tribunal também forneceu informações em tempo real de que ele havia entrado na Europa.

Mas o tribunal de apelações de Roma ordenou a libertação de al-Masri na terça-feira, e ele foi enviado de volta à Líbia a bordo de um avião dos serviços secretos italianos por causa do que o tribunal de apelações considerou ter sido um erro processual na sua prisão.

‘Um golpe impressionante’ para as vítimas

A decisão dizia que o Ministro da Justiça, Carlo Nordio, deveria ter sido informado com antecedência, uma vez que o Ministério da Justiça trata de todas as relações com o TPI.

Grupos de direitos humanos criticaram a Itália por ter deixado al-Masri partir.

“Este é um golpe impressionante para as vítimas, os sobreviventes e a justiça internacional”, afirmou Esther Major, vice-diretora de investigação para a Europa, da Amnistia Internacional, chamando-o de uma “oportunidade perdida para quebrar o ciclo de impunidade na Líbia”.

A Itália tem laços estreitos com o governo internacionalmente reconhecido de Trípoli, de quem depende para patrulhar as suas costas e impedir a saída de vagas de migrantes.

Um julgamento de al-Masri em Haia poderá chamar a atenção indesejada para as políticas migratórias de Itália e o seu apoio à guarda costeira líbia, que financiou para impedir a saída de migrantes.

Grupos de direitos humanos documentaram abusos graves nos centros de detenção da Líbia onde os migrantes são mantidos e acusaram a Itália de ser cúmplice dos seus maus-tratos.

ftm/jcg (dpa, AP)

A escravidão moderna está aumentando em todo o mundo

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Alunos de SP são responsáveis por perda celular na escola – 22/01/2025 – Educação

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Alunos de SP são responsáveis por perda celular na escola - 22/01/2025 - Educação

A lei do estado de São Paulo que proíbe o uso de celulares em todas as escolas estabelece que os alunos devem assumir a responsabilidade pela perda ou dano dos aparelhos.

O texto da lei, sancionada em dezembro pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), entende ser uma opção dos estudantes levar o celular para a escola, por isso é deles a responsabilidade nos casos de perda dos aparelhos ou danos.

A lei federal, aprovada pelo Senado e sancionada pelo presidente Lula (PT) em janeiro, não especifica de quem é a responsabilidade nesses casos.

As diferenças entre as leis estadual e federal levou o Conselho Estadual de Educação de São Paulo a aprovar nesta quarta-feira (22) um documento com orientações para as escolas sobre a restrição do uso de celulares, que passa a valer neste ano letivo para estudantes de escolas públicas e privadas, da educação infantil ao ensino médio.

Outro ponto de distinção entre as leis é que a de São Paulo determina que os alunos devem armazenar os celulares “de forma segura e inacessível” durante todo o período em que estiverem na escola.

Já a lei federal não menciona como deve ser o armazenamento, abrindo assim a possibilidade, por exemplo, de que os estudantes guardem os aparelhos em mochilas ou armários individuais —o que não é permitido pela regra de São Paulo.

Para o conselho, um dos principais desafios da implementação da lei é operacional. “A amplitude e a heterogeneidade da rede escolar paulista demanda soluções viáveis e a adoção de práticas adaptáveis, que sejam eficazes para garantir que a proibição não comprometa a rotina escolar nem crie problemas logísticos”, diz o documento.

O conselho diz que ser importante reconhecer as diferentes realidades entre as escolas da rede pública e privada na implementação da restrição. Também destaca que as Secretarias de Educação estadual e municipais precisam oferecer “apoio técnico e logístico às escolas públicas para facilitar a implementação de soluções práticas”.

“As questões logísticas devem ser enfrentadas com criatividade e dentro das limitações de cada escola, sem que representem barreiras ao sucesso da implementação da lei”, diz o documento.

Outra recomendação feita pelo conselho é de que as escolas orientem professores e funcionários a também adotar práticas responsáveis em relação ao uso de celulares no ambiente escolar, evitando o “uso indiscriminado na presença dos alunos”.

“O exemplo da comunidade escolar é fundamental para reforçar as normas estabelecidas e incentivar os estudantes a compreenderem a importância de um ambiente focado e equilibrado. Quando educadores e funcionários demonstram autocontrole e utilizam as tecnologias de forma consciente, eles legitimam as diretrizes da lei e promovem a coerência entre o discurso e a prática”, diz.



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