Uma cena digna de um  conto de fadas emocionou a internet: um coelho selvagem, muito fraco e doente, procurou ajuda em um pronto-socorro.

O animal, que estava faminto e desorientado, pulou para dentro do hospital e se agarrou à perna de uma funcionária em Oława, Polônia. A cena comoveu toda a equipe médica, que rapidamente acionou os serviços para garantir que o pequeno conseguisse atendimento.

O resgate inusitado, no dia 19 de março, contou com a ajuda de várias entidades, incluindo a brigada de água da cidade. O melhor ficou para o final: um motorista de aplicativo se ofereceu para levar o bichinho ao centro de reabilitação mais próximo e não cobrou nada!

Novo lar

Ao chegar ao centro de reabilitação em Wrocław, o coelhinho mostrou sinais de fome intensa.

Na hora que os cuidadores colocaram comida para ele, o animal devorou todo o prato!

No abrigo, ele também ganhou novos companheiros.

Leia mais notícia boa

• Aposentada limpa carros e usa que arrecada para ajudar pessoas em situação de rua; vídeo
• Amigas com cegueira e surdez agradecem vaquinha para compra de equipamentos em braile; elas ajudam jovens com deficiência
• Portal comemora 30 mil notícias boas publicadas em 13 anos; ajuda na saúde mental

Muito carinho

Segundo a equipe do centro, as lebres mais velhas aceitaram o novo companheiro sem hesitação.

“Primeiro, cheiraram e lamberam, depois o aceitaram completamente”, disseram no Instagram.

O comportamento acolhedor dos coelhos adultos foi fundamental para reduzir o estresse do filhote e aumentar suas chances de sobrevivência.

Corrente de solidariedade

E o pequeno coelho gerou uma grande corrente de solidariedade.

Vários voluntários disseram que querem ajudar na recuperação do animal.

Por enquanto, ele não está tendo muito contato com humanos, apenas com os tratadores.

Segundo os profissionais, isso é necessário para que ele se recupere mais rapidamente.

Internet agradece

Na internet, a história, que teve um final feliz, gerou vários comentários.

“Esse coelhinho é muito esperto, hein? Fiquei muito feliz por ele!”, disse um.

Um segundo contou que a história animou o dia dele.

“Essa história fez o meu dia. Muito obrigado a todos os envolvidos, que pessoas lindas vocês são!.”

Olha como esse pequeno é uma fofura!

Leia Mais: Só Notícias Boas

Leia Mais: Aljazeera

O preço do azeite começa a cair, e há um motivo. Uma combinação de fatores contribui para essa queda: boa safra do fruto (a azeitona), importação direta e isenção da alíquota, anunciada no dia 14.

O valor do produto chegou a aumentar 45,46%, segundo a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas).

Os responsáveis pelas redes de supermercados confiam que esses fatores vão impactar positivamente a cadeia de produção e distribuição do produto. Ou seja, ele chegará mais barato para os consumidores.

Queda nos preços

O jornal Extra, do Rio de Janeiro, pesquisou supermercados na capital fluminense e verificou uma queda nos preços das principais marcas de azeite vendidas.

Por exemplo, o azeite Andorinha em embalagem de 500ml passou de R$ 47,90 para R$ 35,80. Já o Gallo, de R$ 49,90 para R$ 42,90, e o Quinta do Arieiro, de R$ 42,50 para R$ 34,99.

Porém, de acordo com o levantamento, a percepção de redução nos preços dos alimentos não é unânime entre os consumidores.

Leia mais notícia boa

• Dois azeites brasileiros aparecem no Top 10 dos melhores do mundo; veja ranking
• Sai ranking dos melhores azeites do mundo; dois brasileiros no TOP 10
• Melhores marcas de azeite extravirgem são escolhidas por júri; veja se você usa

Alimentos mais baratos

O impacto negativo da alta dos preços para os consumidores levou o governo a adotar uma série de medidas, anunciadas no começo do mês. Especialistas afirmam que a redução esperada nos preços será percebida em até 60 dias.

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, por exemplo, definiu resoluções para desburocratizar as regras de comercialização de alguns produtos, como ovos, entre diferentes unidades federativas, sem a necessidade de um selo nacional.

Há, ainda, isenção da cobrança de impostos de importação sobre carne, café, milho, açúcar, massas, biscoitos, sardinha, óleo de girassol e azeite de oliva, além de estímulos à produção dos itens da cesta básica, como arroz e feijão.

A boa safra do fruto (a azeitona), a importação direta e a isenção da alíquota ajudam a baratear o preço do azeite para o consumidor. Foto: Freepik



Leia Mais: Só Notícias Boas