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O que está em jogo na eleição deste domingo no Uruguai, onde a extrema-direita não se cria – Mundo – CartaCapital
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Um ano depois de os sul-americanos roerem as unhas na caótica eleição que levou o ultradireitista Javier Milei à Presidência da Argentina, chegou a vez de os uruguaios irem às urnas – em um cenário muito menos dramático. Ao contrário de seus vizinhos, Montevidéu preza pela estabilidade, uma característica marcante do pleito deste ano.
Mais de 2,7 milhões de eleitores votarão para presidente neste domingo 27, além de definirem 30 cadeiras no Senado e 99 na Câmara dos Deputados.
A se confirmar a tendência, nenhum candidato conquistará mais de 50% dos votos válidos e haverá segundo turno, a ser disputado em 24 de novembro. O vencedor terá um mandato de cinco anos, com posse em 1° de março de 2025.
O atual presidente é Luis Lacalle Pou, um político de centro-direita do Partido Nacional. Apesar de bem avaliado, com uma aprovação na casa dos 50%, seu apadrinhado, Álvaro Delgado, aparece distante de Yamandú Orsi, correligionário de Pepe Mujica.
Eis os candidatos competitivos:
- Yamandú Orsi, da Frente Ampla (esquerda). É o favorito, segundo as pesquisas. O partido governou por três mandatos seguidos, com Tabaré Vásquez (2005-2010), Mujica (2010-2015) e novamente Vásquez (2015-2020);
- Álvaro Delgado, do Partido Nacional (centro-direita). É o candidato de Lacalle Pou, mas sofre com problemas na transferência de votos. Aparece longe de Orsi.
- Andrés Ojeda, do Partido Colorado (direita). Apresenta-se como um outsider e é comparado a Milei em suas estratégias de comunicação. Não se encaixa, porém, na definição de extrema-direita.
Uma pesquisa Factum publicada pela versão uruguaia do jornal El País na quinta-feira 24 apontou a Frente Ampla, de Orsi, com 45,5% das intenções de voto, ante 25,1% do Partido Nacional, de Delgado, e 15% do Partido Colorado, de Ojeda. Nenhuma outra legenda chega a 5%.
A tendência, portanto, é que Orsi dispute o segundo turno contra o candidato governista, mas não se descarta a ascensão de Ojeda.
Álvaro Delgado, candidato a presidente do Uruguai. Foto: Pablo Porciuncula/AFP
Ao contrário do Brasil de Jair Bolsonaro (PL), da Argentina de Milei e do Chile de José Antonio Kast [que chegou ao segundo turno em 2021], o Uruguai não teve de amargar o crescimento da ultradireita. Além disso, Montevidéu tende a rechaçar a entrega de seus setores estratégicos à iniciativa privada, explicou a CartaCapital o uruguaio Lihuen Nocetto, doutor em Ciência Política e professor assistente na Universidade Católica de Temuco, no Chile.
“No Uruguai não funciona nenhum tipo de proposta muito liberal”, resumiu. “A tradição estatista do país está bem enraizada desde o início do século XX, e todos os projetos que tentaram liberalizar fracassaram.”
O sistema político uruguaio não permite reeleições diretas, razão pela qual Lacalle Pou não concorrerá. Ele, porém, pode tentar voltar ao cargo em 2029.
Após o baque da pandemia de Covid-19, o Produto Interno Bruto do Uruguai deve crescer 3,2% neste ano, segundo a projeção do Fundo Monetário Internacional. Para 2025, a expansão tende a ser de 3%.
“Se você vier de fora do Uruguai, não conseguirá encontrar grandes diferenças entre os candidatos, porque também não existem grandes propostas disruptivas”, diz Nocetto. “Há uma ideia de que o Uruguai tem de seguir o rumo, com alguns detalhes.”
Além das eleições, haverá um plebiscito para modificar o sistema de seguridade social, promovido pela central sindical Pit-Cnt, com setores da Frente Ampla como o Partido Comunista e o Partido Socialista. Os candidatos não endossam a emenda constitucional, que tende a ser rejeitada.
A CartaCapital, Lihuen Nocetto apresenta os principais candidatos, explica por que a extrema-direita não prospera no Uruguai e projeta o futuro das relações do país, a terceira economia do Mercosul, com o Brasil, o principal integrante do bloco.
Leia os destaques da entrevista:
CartaCapital: Como definir Yamandú Orsi, em comparação com lideranças progressistas da região, como Lula e Gustavo Petro?
Lihuen Nocetto: Basicamente, Orsi é um candidato de centro-esquerda que vem de um partido com grande disciplina partidária, a Frente Ampla. É uma legenda de centro-esquerda, mas com a ressalva de que está muito mais enraizada no movimento sindical e no movimento social do que, por exemplo, o PT. Lula tem muito mais margem de manobra para trabalhar por fora de suas bases.
A Frente Ampla, como partido, se mantém muito mais vibrante e tem uma militância muito ativa que pode, portanto, restringir os movimentos pragmáticos que os presidentes costumam fazer.
Orsi é um homem moderado, pragmático, mas os seus ajustes programáticos em um contexto, por exemplo, de queda ou de baixo crescimento terão um duro confronto na Frente Ampla e nos setores populares, que pressionarão por uma agenda mais progressista.
Ele, como o pragmático que é, pode ser muito moderado, mas a Frente Ampla está um pouco mais à esquerda, um pouco mais ligada ao movimento popular e às suas demandas.
CC: Por que o partido do governo escolheu Delgado? E por que, apesar de Lacalle Pou ser bem avaliado, seu candidato está longe de Orsi nas pesquisas?
LN: Dada a tendência de longo prazo do país, é bastante evidente que o próximo governo sofrerá de determinantes estruturais difíceis – crise global, basicamente.
Do ponto de vista estratégico, Lacalle Pou quer voltar ao governo em 2029. No fundo, ele nunca quis que o Partido Nacional voltasse ao poder agora, na minha opinião. Esta não foi a primeira opção dele, a primeira opção foi deixar o governo para a Frente Ampla administrar nesta difícil conjuntura internacional e depois voltar sobre “ombros de gigantes”, com os louros das glórias passadas.
Foi mais ou menos o que aconteceu com Tabaré Vázquez (2005-2010). Naquele caso, quando Mujica assumiu (2010-2015), o país continuou a crescer. Portanto, havia boas razões para o mesmo partido continuar a governar.
Por um lado, não creio que Lacalle Pou estivesse muito interessado em que a coligação continuasse no poder. Em segundo lugar, entrega ao seu aliado uma derrota quase certa.
CC: Por que, então, optar por Delgado?
LN: Não há outra liderança no Partido Nacional, depois da morte de alguns políticos, por exemplo Jorge Larrañaga, em 2021. Há um vácuo de liderança.
Lacalle Pou é o líder indiscutível do partido e, já que não pode ser candidato, tiveram de buscar um nome da melhor maneira possível, mas no fundo Delgado não passava de secretário do presidente e tinha uma margem política muito menor que a de um ministro de Estado, por exemplo.
A própria campanha mostrou: houve um momento muito triste na semana passada em que Álvaro Delgado fez um spot dizendo saber que as massas não gostam dele como candidato, mas que isso não significa que será um mau presidente. Isso é muito estranho.
Creio que houve um erro de leitura muito forte de muitos analistas que pensavam que a simpatia pelo presidente era um capital que poderia contagiar o seu secretário. A aprovação do presidente é de cerca de 50% e as intenções de voto no partido do presidente estão em aproximadamente 24%.
A simpatia pelo presidente também não é a simpatia pelo governo como um todo, é uma questão pessoal muito carismática. Lacalle Pou não conseguiu transferir capital político, mas também não quis fazer isso, nunca apareceu com esse candidato. Nunca quis, em termos estratégicos, ser fotografado ao lado da derrota.
Andrés Ojeda, candidato a presidente do Uruguai. Foto: Pablo Porciuncula/AFP
CC: Andrés Ojeda disse ter “pontos em comum” com Javier Milei. Em que parte do espectro político ele está?
LN: Ojeda não tem quase nada a ver com Milei, além do fato de ser algo de outsider e de usar uma estratégia midiática bem pós-moderna, por assim dizer.
Em termos ideológicos, uma vez que ele é um outsider, é difícil defini-lo como esquerda ou direita, Estado ou mercado, porque focou sua campanha em falar de bem-estar animal e saúde mental, evitando justamente entrar nas questões mais ideológicas.
Por outro lado, a campanha eleitoral deste ano no Uruguai foi muito morna, ninguém discutiu muito as questões ideológicas. Então, ele é alguém cuja posição ideológica não conhecemos, embora o Partido Colorado supostamente venha da direita. Ele é pragmático, não falou especificamente sobre coisas polêmicas em termos econômicos, de política social.
No Uruguai não funciona nenhum tipo de proposta muito liberal. A tradição estatista do país está bem enraizada desde o início do século XX, e todos os projetos que tentaram liberalizar fracassaram, como foi o governo do pai de Lacalle Pou, Lacalle Herrera (1990 a 1995).
Lacalle Pou se define como liberal, mas não fez nenhuma grande transformação na relação entre o Estado e o mercado. Não fez qualquer grande privatização.
Todos os políticos sabem que se quiserem conquistar votos não podem nem sugerir a privatização de qualquer coisa ou a desregulamentação das diferentes áreas da economia, do preço do combustível ao preço do leite.
CC: Também por isso, ao contrário de outros países da região, o Uruguai não sofreu a ascensão da extrema-direita?
LN: Correto. Não há no espectro político do Uruguai qualquer candidato que se designe ou que mobilize a extrema-direita, nem em termos de populismo, nem em termos de nacionalismo. Todos os candidatos buscam o centro político, com exceção de um candidato [Gustavo Salle] que é “antissistema”, um personagem que anda com um megafone pelas praças dizendo que todos são corruptos. É um personagem maluco, para falar claramente. Ele provavelmente terá o voto antissistema, de pessoas que não acreditam no sistema democrático, e isso representará 2% ou 3%.
Mas em termos do que pode ser observado em comparação com outros países, com incentivos a discursos violentos ou ultranacionalistas, não há qualquer candidato.
Se você vier de fora do Uruguai, não conseguirá encontrar grandes diferenças entre os candidatos, porque também não existem grandes propostas disruptivas, como existiam modelos de país em debate há 15 anos.
Agora estão todos muito medianos, “mais ou menos temos que continuar como estamos”. Não estamos debatendo dois projetos de país ou dois modelos. Há uma ideia de que o Uruguai tem de seguir o rumo, com alguns detalhes — detalhes que não vêm do lado político-partidário, mas do movimento sindical em particular, que quer fazer uma reforma do sistema de aposentadoria. Aí há um pouco mais de conflito, mas provavelmente não será aprovada.
CC: O estado de saúde de Pepe Mujica é delicado. Qual é o clima no país em relação a ele e qual foi sua participação na campanha?
LN: É um político que tem um carisma raramente visto na história política nacional, entre os que votam nele e entre os que não votam.
Como pessoa, é massivamente querido. Sua figura é muito importante para capitalizar qualquer partido político. Em segundo lugar, todos os partidos políticos o reconhecem como um líder do país. Por isso Lacalle Pou, quando foi visitar Lula, foi com Mujica.
Ele não participou da campanha, foi diagnosticado com câncer um pouco antes das eleições internas. Mas foi ao último evento de seu campo político no último sábado e lá proferiu um discurso muito emocionado, despedindo-se do povo.
As imagens mostram as pessoas presentes muito emocionadas, tristes. Já se sabe que esse câncer em algum momento o levará, e esse momento será muito doloroso para muitas pessoas no Uruguai e na região.
Hoje em dia, o seu campo político capitaliza sua figura e seu carisma, e fica uma grande pergunta: como funcionarão a Frente Ampla e seu campo depois que Mujica, o “Velho Pepe”, não estiver mais aqui?
Pepe Mujica em alto pró-Orsi em 19 de outubro de 2024. Foto: Pablo Porciuncula/AFP
CC: Como foram as relações de Lacalle Pou com Lula e o que é possível esperar de um próximo governo, seja da Frente Ampla ou do Partido Nacional?
LN: Sempre foram amistosas. Ele [Lacalle Pou] conseguiu ficar bastante fora das questões ideológicas. Foi um homem de Estado, moderando o que constitui as suas posições mais ideológicas.
No que se refere à prática presidencial, mostrou-se um chefe de Estado moderado, mas que tem suas convicções, em particular sobre um grande drama para o Uruguai há muitos anos: a abertura do Mercosul. Essa é a questão que está sempre em discussão, porque o Mercosul, no fundo, não está sendo benéfico para o Uruguai.
Não prevejo grandes mudanças nas relações bilaterais entre o Brasil e o Uruguai, não importa quem ocupará o governo. Até porque Lula não é o mesmo de 2003. Naquele momento da “onda vermelha” havia mais dinheiro, mais investimentos fluíram do Brasil para o Uruguai.
Agora, o contexto econômico faz com que nem mesmo Lula possa fazer uma agenda externa muito ativa em termos de financiamento. Mas, no fundo, as relações com o Brasil sempre foram super estáveis ao longo da história do Uruguai, muito mais estáveis do que com a Argentina, onde sempre há algum problema devido aos seus próprios altos e baixos.
***
Saiba mais sobre os candidatos
– Yamandú Orsi (Frente Ampla), 57 anos. Cresceu na pequena cidade de Canelones. Lecionou História em escolas de ensino médio do interior até 2005, quando deu seu pontapé inicial no governo de Canelones, do qual foi secretário-geral por dez anos. Também foi prefeito por dois mandatos.
Renunciou ao cargo para disputar as eleições internas da Frente Ampla e venceu com folga a ex-prefeita de Montevidéu Carolina Cosse, a preferida de socialistas e comunistas. Agora, são companheiros de chapa.
Orsi recebeu contestações ao longo da campanha por não participar de debates nem conceder entrevistas a muitos veículos de comunicação.
– Álvaro Delgado (Partido Nacional), 55 anos. Poucos dias após a assumir o cargo de secretário da Presidência de Lacalle Pou, em 2020, estourou a pandemia da Covid-19.
Também já foi inspetor-geral do Trabalho, deputado por Montevidéu e senador.
Nascido em Montevidéu, iniciou a vida na política após trabalhar como produtor rural e veterinário, área na qual se formou em 1995.
Delgado foi chamado de “homem das cavernas” e “cafona” na campanha por se referir a sua candidata a vice-presidente, Valeria Ripoll, como”bombom”. Depois, disse ter sido uma “brincadeira infeliz”.
Andrés Ojeda (Partido Colorado), 40 anos. Natural de Montevidéu, tornou-se conhecido por comentar temas jurídicos na televisão, após ser advogado de defesa, em 2015, de Héctor Amodio Pérez, ex-líder da guerrilha Tupamaros.
Surpreendeu ao vencer as primárias do Colorado, partido pelo qual foi vereador em Montevidéu entre 2010 e 2015.
Incisivo sobre saúde mental e bem-estar animal, apresenta-se como expressão difusa da “nova política”. Daí vêm algumas comparações com Javier Milei.
Ojeda cursou pós-graduação na Argentina e nos Estados Unidos.
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BBB 25: Dinâmica da semana tem paredão quádruplo – 31/01/2025 – BBB25
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30 de janeiro de 2025 Luísa Monte
São Paulo
As duplas finalmente irão se separar no BBB 25. Para isso, a dinâmica do Paredão da semana será diferente. Tadeu Schmidt anunciou as novidades no programa desta quinta-feira (30).
No próximo domingo (2), dia de formação do Paredão, os brothers montarão uma berlinda com duplas, sem saber ainda que somente uma pessoa será eliminada.
O Paredão será formado por duas duplas (tecnicamente, será um Paredão quádruplo).
- Uma dupla será indicada pelos líderes.
- Duas duplas indicadas pela casa.
- Uma dupla sofrerá um contragolpe.
- Duas duplas se salvam na prova Bate-Volta.
O público vai votar para eliminar apenas um dos quatro emparedados. Na terça-feira (4), o eliminado sai da casa, enquanto sua dupla fica em um Quarto Secreto por tempo determinado. Ao retornar para a casa, o brother estará imune ao Paredão seguinte.
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Um corpo inflado flutua nas águas do lago Kivu. Na parte de trás, sem camisa, os braços da frente erguidos em ângulos retos em direção ao céu como em uma última oração silenciosa. Em frente a esta casa, com vista diretamente para a extensão da água, quatro corpos, desde o início deste dia de quinta -feira, 30 de janeiro, derivaram lentamente.
Cinco dias após o início da luta em Goma, a capital provincial de Kivu do Norte, no extremo a leste do República Democrática do Congo (DRC), quanto o lago esculpe com cadáveres? Quantas dezenas de outros foram apanhadas hoje e no dia anterior pelas equipes da Cruz Vermelha em frente à entrada do hospital provincial ou no distrito do aeroporto, onde alguns ainda estavam deitados, aqui e ali, cobertos com lonas? Quanto permanece na parte norte da cidade ainda considerada como uma “zona não go”, onde, de acordo com diferentes fontes, estão entrincheiradas, sem saídas, soldados das forças armadas congolitas (FARDC) e milicianos ” Patriotas Quem não queria ou conseguiu deitar os braços?
Não é a menor das perguntas que nos fazemos em Goma, em um estado de espanto após a ofensiva do flash da rebelião do movimento de 23 de março (m23), transportado pelo Ruanda vizinho, que colocou a cidade, o poder e espíritos acima. O “Dia depois” em Goma é o da incerteza.
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Sri Lanka / Austrália: Teste de Críquete Primeiro Men, Dia três – Live | Equipe de críquete da Austrália
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30 de janeiro de 2025 Angus Fontaine (now) and Rob Smyth (later)
Eventos -chave
20º Over: Sri Lanka 66-3 (Chandimal 26, Mendis 15) Usman Khawaja não fez campo ontem devido a cãibras. É justo o suficiente também depois que ele bateu 503 minutos e 352 bolas. Em vez disso, Nathan McSweeney foi enviado em seu lugar e pegou uma excelente captura de malabarismo no barranco para demitir Dimuth Karunaratne por 7. McSweeney está de volta lá esta manhã, enquanto USSie cuzz suco de picles na sombra dos vestiários. Três singles deste Lyon sobre os batedores do Sri Lanka permanecem ocupados.
19º: Sri Lanka 63-3 (Chandimal 24, Mendis 14) Mendis interpreta um bastão angular agressivo para Starc, mas não pode superar o homem em Gully. Ele tenta dirigir o terceiro, mas ele se espalha pela borda interna. É bom ver uma abordagem agressiva dos Sri Lankans nesta manhã. Chandimal e Mendis são batedores brilhantes, altamente capazes de grandes corridas em campos domésticos e compilam suas maiores notas de teste em Galle, então por que não? Um single chandimal e um tchau de perna nisso meios meios que o Sri Lanka agora estão apenas 591 para trás.
18º sobre: Sri Lanka 61-3 (Chandimal 23, Mendis 14) Nathan Lyon está fracassando seus spinners na esquerda áspera dos grandes cascos do Mitchell Starc. A segunda bola fica aquém daquela áspera dourada e Chandimal a puxa para um limite. A RiPoste de Lyon é brilhante. Chandimal é atraído para um flutuador e recebe uma borda grossa. Deve ser pego com segurança pelo primeiro deslizamento, mas Smith está mais amplo do que o habitual e passa pela mão esquerda e corre por quatro. Lyon coloca as mãos na cabeça, arrancando cabelos invisíveis. Ele se recupera para rasgar outro passado da borda. Chandimal também se recupera, varrendo a bola final por quatro. 12 do over!
17º sobre: Sri Lanka 47-3 (Chandimal 9, Mendis 14) Mitchell Starc abre o ataque da Austrália do outro lado. Imediatamente ele desliza uma noz doce pela beira de Mendis. Sorrisos irônicos de massa e jogador. Lindo boliche a 144 km / h. Starc está usando mangas internas longas debaixo da camisa hoje, talvez um presente de aniversário para completar 35 anos ontem? O Starc está cheio e focado nesse canal fora. Mendis sobrevive, mas não pode marcar.
16º Over: Sri Lanka 47-3 (Chandimal 9, Mendis 14) Mendis se levanta da ferrugem com um pouco de picante através da perna quadrada. A primeira tentativa de Chandimal é muito mais dicada, pois Lyon joga um do lado de fora e encontra um salto íngreme. Ele passa pela garganta da massa e passa por cima do capacete de Alex Carey. Estamos fora!
Os jogadores estão em campo e Nathan Lyon está no topo de sua marca aguardando Erros de Kamindoum homem com cinco séculos e quatro cinquenta de seus últimos 10 testes! Vamos…
Não se esqueça do Teste de cinzas femininas está acontecendo no MCG, com a Austrália parecendo boa. Phoebe Litchfield e Annabel Sutherland estão no meio de uma parceria de 76 corridas e a Austrália está cruzando a 93-1 em perseguição aos 170 da Inglaterra.
Martin Pegan tem cobertura ao vivo borbulhando aqui …
Erros de Kamindo e Dinesh Chandimal Vai retomar as entradas do Sri Lanka hoje invicto em 13 e 9, respectivamente. Para o lado da casa, seu tormento na sessão final foi um pouco aliviado pela chuva, daí o horário de início das 15h21 do AEST hoje.
Há mais chuva prevista para a tarde, mas até agora as coisas parecem claras para o jogo começar a tempo.
Para aqueles que chegaram tarde, aqui está um relatório no segundo dia …
Preâmbulo
Angus Fontaine
Saudações fãs de esportes! Bem -vindo à cobertura ao vivo do Guardian no terceiro dia neste primeiro teste entre australiano e o Sri Lanka na Galle International Grilo Estádio.
A Austrália está chega a esta partida de teste. Um Usman Khawaja 232 do século duplo, Steve Smith‘S 141 e Josh Inglis102 na estréia estabeleceram o Sri Lanka o total montanhoso de 654 (dez) – um novo recorde australiano para testes tocados na Ásia. Enviado por uma hora na sessão final, o Sri Lanka entrou em colapso para 44-3!
O lado da casa pode evocar um milagre e retirar esse teste do fogo? Eles ainda têm Dinesh Chandimal No vinco-seu glorioso século duplo em 2022 levou o Sri Lanka a uma vitória de retorno e uma série squard. E seu parceiro atual Erros de Kamindo Também não é desleixado, tendo marcado mais de 1000 testes no ano passado com um cutucamento médio de 75.
Mas o caminho para mais 610 corridas e paridade é longo, sinuoso e íngreme. Também é mortal, com o cartel de rotação de tripla ameaça da Austrália de Nathan Lyon (1-7), Matthew Kuhnemann (1-26) e Todd Murphy já desenvolvendo um apetite por destruição.
O jogo começa no horário tradicional das 15h21, então o Batten ‘para baixo e prenda -o. Teremos ações em breve.
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