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O thriller de Bellingham do Real Madrid para deixar o Manchester City em cordas | Liga dos Campeões
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David Hytner at the Etihad Stadium
Pep Guardiola fez questão de que era “impossível” controlar o Fab Front Four Four do Real Madrid. Um deles sempre o levará, sugeriu o gerente de Manchester City. Aqui, não foi um, mas dois deles que o fizeram quando Madrid construiu uma vantagem preciosa de primeira perna neste Liga dos Campeões Pague. Primeiro foi Kylian Mbappé, que empatou por 1-1 com um esforço entregue na hora. E então, depois que Brahim Díaz – como substituto para enfrentar seu antigo clube – encontrou um segundo empate no final, a cena foi marcada para outro herói.
Carlo Ancelotti pode ter dito a mesma coisa sobre Erling Haaland. O atacante da cidade tinha um ponto a provar depois de desenhar espaços em branco nos quatro laços anteriores da Liga dos Campeões contra o Madri. Ele provou isso, marcando duas vezes, o segundo a partir do pênalti, depois que Dani Ceballos havia derrubado o substituto da cidade, Phil Foden. Haaland parecia ser o título.
Mas depois do momento de Díaz, haveria outra reviravolta. Vinícius júnior expôs o substituto da cidade, Rico Lewis, e quando ele jogou a bola sobre o goleiro, Ederson, havia Jude Bellingham – quem mais? – para correr para marcar. Madri tem um pé nos últimos 16 anos.
Foi um empate que não precisava de hype, mas conseguiu o mesmo. “A Clasico”, Ancelotti chamou E foi por causa da história entre os clubes, os confrontos épicos, especialmente nas três temporadas anteriores; Uma quartas de final, duas meias-finais-reuniões que definiram a competição, os vencedores percorreram o troféu; Cidade uma vez, Madrid duas vezes.
Havia também o mais recente Ballon d’Or Shemifzle, Madri tendo boicotado a cerimônia Depois de Rodri, do City, venceu e não o homem, Vinícius. Os fãs da cidade tinham uma piada pronta na forma de um Tifo antes do jogo. “Pare de chorar seu coração”, passou as palavras acima de uma imagem de Rodri beijando o troféu. Haveria provocações e vaias de Ballon d’Or baseados na multidão de Vinícius durante o jogo.
Ancelotti observou que Guardiola “sempre tem idéias que fazem você pensar”, descrevendo -o como um “pesadelo” para se preparar. Aqui, a idéia de Guardiola estava John Stones, no meio-campo defensivo, em frente a uma linha de trás de quatro outras halves centrais, que mantinham uma linha alta, é claro.
A outra grande idéia de Guardiola era começar Jack Grealish. O extremo esquerdo estava envolvido desde o início contra Salford e Leyton Orient na FA Cup, mas você teve que voltar ao jogo da liga contra o Aston Villa em 21 de dezembro para sua partida anterior.
Grealish estava desesperado para impressionar e ele esteve envolvido no gol da descoberta, pressionando uma bola adorável na área de Josko Gvardiol, que se opôs por Haaland terminar. Gvardiol provocou a jogada com um bom passe pela esquerda para Haaland. Haaland estava impedido? O cheque Var levou uma idade antes que a luz verde fosse dada. Infelizmente, Grealish não duraria muito mais tempo, lesão o forçando a sair da meia hora. Foi mais uma pílula amarga para ele.
Madri começou mais brilhante, seus talentos atacantes brilhando com ameaça. Havia dois cortes particularmente de escolha. Vinícius Sashayed em torno de um desafio antes de jogar em Mbappé, que viu Ederson bloquear seu chute. Então Madrid subiu à esquerda da área da cidade, Vinícius negou de perto por Ederson. No rebote, a tentativa de Ferland Mendy foi liberada em frente à linha por Nathan Aké.
A primeira metade foi emocionante, chances nas duas extremidades. Vinícius estava de bom humor, seu explosivo de aceleração. O City mediu seu progresso em quase erros e alguns tackles trêmulos. Os jogadores de Guardiola trouxeram a luta.
Após a promoção do boletim informativo
Vinícius sacudiu a trave depois de um passo e um deslize para dentro, enquanto havia uma enxurrada dos visitantes antes do intervalo. Federico Valverde, jogando na lateral direita enquanto Ancelotti disputou com uma crise de lesão defensiva, bateu um tiro muito alto. Mbappé duas vezes chegou perto; A segunda tentativa foi desperdiçada. Para City, o substituto de Grealish, Foden, trabalhou em Thibaut Courtois à distância. Manuel Akanji fez um cabeceamento para o topo da trave de um canto.
Haaland também estava de bom humor. Talvez ele sentisse vulnerabilidade no emparelhamento defensivo central de emergência de Madri de Aurélien Tchouaméni e Raúl Asencio. Ou talvez ele simplesmente quisesse mostrar a Madri quem ele era. O movimento de Haaland foi nítido, sua fisicalidade à tona. Ele quase fez o 2-0 no início do segundo tempo, levando um passe de Kevin de Bruyne, patinando para dentro e vendo seu tiro desviado e batendo na trave.
De volta veio Madri. Vinícius teve o espancamento de Lewis, que apareceu no intervalo para Manuel Akanji no lateral-direito. Jude Bellingham chegou perto de um cabeceamento. Mbappé desenhou um bom reflexo, exceto em Ederson. A cidade estava cada vez mais esticada. O empate estava chegando.
Quando chegou, foi atado com boa sorte, embora Madri argumente que eles merecessem. City limpou um chip livre, mas o chip de Dani Ceballos de volta para a corrida de Mbappé era lindo. O voleio lateral de Mbappé era mais canela do que bota. Ele girou um pouco de desculpas. Madrid parecia os marcadores mais prováveis do próximo gol. Valverde amarrou polegadas depois do poste mais distante. Bellingham foi negado um contra um por Ederson. O empate balançou de uma maneira quando Foden trocou a bola de um pé para o outro e Ceballos já estava cometido. Ancelotti gesticulou em descrença. A penalidade de Haaland foi nervel. Isso balançaria com força na outra direção.
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Show de Shakira no Rio de Janeiro exalta mulheres e superação – 12/02/2025 – Ilustrada
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Leonardo Lichote
Numa entrevista que fiz com Alcione há alguns anos, ela arriscou uma explicação, igualmente sábia e simples, para seu apelo popular. Disse algo como: “Quando eu canto que sou a loba, eu sou. A mulher que me ouve nem sempre é, mas naquele momento, enquanto me ouve cantar, ela se torna a loba por alguns minutos”.
Algo semelhante pode ser dito sobre la loba colombiana, she wolf, a cantora Shakira. Obviamente essa não é a única chave para entendê-la —ou mesmo para entender Alcione. Mas é inegável a força do apelo desse empoderamento que se mostra desde o nome da turnê que estreou na noite desta terça (11) no Engenhão, no Rio de Janeiro, e que na quinta (13) chega ao Morumbis: “Las Mujeres Ya no Lloran World Tour”. Na capa do álbum que deu origem à turnê, as lágrimas dela viram diamantes —ou seja, dinheiro, luxo, em suma, felicidade ou ao menos a ostentação de.
É mais do que a simples representatividade, portanto —é uma uber representação de certa figura feminina contemporânea. Em bom português, um mulherão da porra, que sustenta a personagem ao longo das duas horas de espetáculo de altos níveis de técnica, sensualidade, paixão e discursos de drama e de superação.
A primeira aparição de Shakira no enorme telão horizontal que ocupa toda a extensão do palco confirma essa ideia de supermulher. Uma Shakira gigantesca, desenhada em computação gráfica, caminha pelas dunas de um deserto, fazendo estrondo a cada passo. Pouco depois, ela é engolida pelo solo, renascendo dele com os mesmos óculos escuros com o qual, agora já em tempo real, caminha em direção ao palco, num corredor pelo meio do público, cercada de pessoas com uma roupa prateada semelhante à dela.
Leques de arco-íris, cartazes (“Shakira, depois de 16 anos me separei para estar aqui”) e gritos saúdam a cantora. Antes da primeira música, ela se dirige à plateia em português: “É um prazer estar aqui de novo com vocês. Estou tendo pequenos problemas, não escuto bem (diz, apontando para seus fones). Vamos tentar arrumar isso primeiro para poder oferecer o show que vim oferecer para vocês”. Em inglês, ela completa: “É o primeiro show, acontece”. Minutos depois, explica sorrindo que tinha esquecido de ligar o equipamento.
“La Fuerte”, do mais recente álbum, abre o show em ambiente futurista, prateado, com uma dança algo robótica. No som, a plateia é apresentada ao grave que faz tremer o Engenhão ao longo de todo o show.
A Shakira do futuro é apenas uma das muitas Shakiras que se alternam no palco freneticamente. Em “Girl Like Me”, surge a hot latina, com o telão alternando bandeiras de Brasil, México, Argentina e Colômbia e outros países vizinhos. Logo depois, em “Inevitable”, ela assume a rockstar, violão em punho. Em “Addictecd to You”, ela bate tambor. Em “Ojos Así”, é dançarina do ventre – único momento em todo o show em que o som falhou por alguns instantes.
A loba se manifesta a primeira vez pelo lado maternal da fera, em “Acróstico”, que ela canta com os filhos —eles participam no telão em vídeos gravados. Até uma Shakira sereia se manifesta, novamente em animação digital, antes do medley “Copa Vacía/ La Bicicleta/ La Torturra” —na performance do medley reggaeton, ela explora os movimentos de quadril que são uma assinatura. E pilota uma bicicleta feita pelos corpos musculosos de seus bailarinos homens.
Em outro momento do show, a figura masculina também é representada de forma patética, como androides defeituosos —que ela tenta consertar com um enorme soldador, mas não consegue e desiste. É uma das muitas piscadelas de empoderamento feminino, que ela escancara na fala antes de cantar “Don’t Bother”, de 2005.
“Sofri nos últimos anos”, disse, referindo-se a traição do jogador Piqué, que determinou o fim do casamento deles. “Mas aprendi que as quedas não são o fim, mas o começo de um voo mais alto. Nós as mulheres voltamos das quedas mais sábias, mais duras, mais fortes. Se queremos chorar, choramos. Mas se não queremos, faturamos. Nessa próxima música fiz umas mudanças na letra. Qualquer semelhança com fatos reais é mera coincidência”.
Foi a deixa para o público. Antes que ela começasse a cantar, a plateia puxou o coro: “Ei, Piqué, vai tomar no cu!”.
A despeito do insistente subtexto —no caso, texto mesmo de afirmação sobre o ex, o repertório de Shakira acumulado ao longo de três décadas se mostra consistente e variado em dinâmicas —latinas, árabes, roqueiras, com diferentes referências da cultura eletrônica. No show, ela sabe explorar essas dinâmicas em diferentes situações —chega a cantar do camarim, como acompanhamos pelo telão —e configurações do palco, essencialmente digital.
Carismática, sem afetação e parecendo estar sinceramente feliz de estrear no Brasil (“país que abriu as portas para mim quando eu era uma criança”), ela tem especial acolhida da plateia quando tangencia sua história pessoal, de separação e superação.
“Quantas solteiras tem aqui? Eu sou solteira. Somos muitas. Você pode ser feliz solteira ou casada. Contando que se sinta livre. Porque o amor pelo outro é muito bonito. Mas é mais bonito o amor-próprio”, diz, antes de cantar seu mais recente single, “Soltera”, e fazer pole dance num poste que corta no meio um grande S (ou $) no cenário.
A maior surpresa viria na reta final do show, quando em formação acústica e intimista no pequeno palco projetado na direção da plateia, ela cantou “Mama África”, de Chico César (“Uma música que canto pros meus filhos antes de dormir, e eles adoram”).
A despeito da recepção não tão calorosa, foi bonito o vislumbre de uma intimidade real, para além da construção da personagem. Mais ainda com uma mulher latina entoando uma canção que trata de maneira tão generosa dos efeitos da diáspora – a despeito de sua violência de origem.
O fogo no palco, no telão e, metaforicamente, nos quadris, anunciou o aquecimento para a reta final do show, com “Whenever, Wherever”. Na sequência, veio a celebração solar de “Waka Waka”.
Shakira retorna ao palco para o bis depois de se projetarem no palco “os 10 mandamentos da she wolf” —como não competir com outras da espécie. Uma loba enorme —uma escultura, não uma projeção digital – surge no meio do palco, e sob os pés dela a cantora entoa “She wolf”. “Onde estão as lobas esta noite?”, pergunta ela, ecoando em alguma medida a fala de Alcione que abre este texto.
Veio enfim a irresistível canção-vingança “BZRP Music Sessions #53”, na qual ela —usando sua terminologia fatura em vez de chorar sobre sua separação. Uma retomada, portanto, noutro registro, da mulher gigante que faz o chão estremecer na animação do início do show. E da que, na capa do disco, faz das lágrimas diamantes. Show digno do tamanho que ela projeta publicamente como mulher —e que ela sustenta como artista.
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O Canadá nomeia um gerente de fentanil, uma promessa feita a Donald Trump
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11 de fevereiro de 2025![O Canadá nomeia um gerente de fentanil, uma promessa feita a Donald Trump](https://sp-ao.shortpixel.ai/client/to_auto,q_lossless,ret_img,w_1440,h_960/https://www.acre.com.br/wp-content/uploads/2025/02/O-Canada-nomeia-um-gerente-de-fentanil-uma-promessa-feita.jpeg)
O governo canadense anunciou na terça -feira, 11 de fevereiro, a nomeação de um gerente de inteligência para liderar a luta contra o fentanil. O anúncio segue uma promessa feita a Donald Trump, no meio de um confronto comercial com seus vizinhos.
O presidente americano ameaçou impor deveres alfandegários a todas as importações do Canadá se Ottawa não fortalecer sua luta contra a imigração ilegal e o desenvolvimento do tráfego de fentanil.
“A nomeação hoje de Kevin Brosseau como czar do fentanil acelerará os esforços feitos pelo Canadá para identificar, perturbar e desmontar o comércio de fentanil em parceria com os Estados Unidos”em comunicado, disse o primeiro -ministro canadense Justin Trudeau.
9.000 quilômetros da borda comum
Kevin Brosseau é um ex -policial de alto escalão que recentemente foi consultor de Justin Trudeau em questões de segurança e inteligência nacional.
O Canadá já anunciou uma série inteira de medidas para fortalecer sua fronteira e colaboração com os Estados Unidos. Ottawa prometeu um plano de US $ 1,3 bilhão canadense (cerca de 878 milhões de euros) com a implantação “Novos helicópteros, novas tecnologias e mais funcionários” Ao longo da linha de demarcação de quase 9.000 quilômetros entre os dois países.
De acordo com números oficiais dos serviços de fronteira americanos, menos de 1 % do fentanil apreendido nos Estados Unidos em 2024 chegou do Canadá.
O mundo com AFP
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Por que desistir das Ilhas Chagos pode custar à Grã -Bretanha £ 9bn – Podcast | Ilhas Chagos
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11 de fevereiro de 2025![Por que desistir das Ilhas Chagos pode custar à Grã -Bretanha £ 9bn - Podcast | Ilhas Chagos](https://sp-ao.shortpixel.ai/client/to_auto,q_lossless,ret_img,w_1200,h_630/https://www.acre.com.br/wp-content/uploads/2025/02/Por-que-desistir-das-Ilhas-Chagos-pode-custar-a-Gra.jpg)
Presented by Hannah Moore with Eleni Courea and Olivier Bancoult; produced by Eleanor Biggs and Joel Cox; executive producer Sami Kent
Em outubro do ano passado, o Reino Unido e os governos mauritianos chegaram a um acordo histórico para transferir a soberania do Ilhas Chagosuma série de atóis no Oceano Índico que foram descritos como a última colônia africana da Grã -Bretanha.
Parecia, como correspondente político Eleni Courea Descreve, um triunfo diplomático para o novo governo trabalhista, encerrando décadas de disputa legal sobre a propriedade das ilhas. E mais do que isso, ofereceu chagossenses, depois de mais de 50 anos de exílio, a perspectiva de voltar para casa. No final dos anos 1960, quando a Grã -Bretanha concedeu independência ao resto de Maurícionão apenas insistiu em criar as Ilhas Chagos para se manter, mas deslocou à força mais de 1.000 pessoas que moravam lá.
Muitos deles, incluindo o ativista Olivier Bancoultlutou há décadas nos anos desde o direito de retornar e parecer mais próximo do que nunca em alcançá -lo.
No entanto, como Hannah Moore Ouve -se, o acordo ainda não está confirmado e está em terreno instável. O governo maurital que concordou que foi votado e seu sucessor tem menos certeza de seus méritos. Além disso, qualquer acordo dependeria da aprovação dos EUA – que administra a base militar de Diego Garcia nas ilhas – e enquanto o governo Biden o assinou em outubro, a equipe de Trump expressou reservas.
Também houve problemas na frente doméstica do trabalho, com perguntas cada vez mais feitas sobre por que a Grã -Bretanha está pagando cerca de £ 9 bilhões no acordo para entregar as ilhas. Então eles vão manter a coragem e avançar no acordo? E se não, o que isso significará para os chagossenses, como Bancoult, desejando voltar?
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