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O vídeo bingo é uma trajetória muito interessante
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Quando ouvimos falar de bingo, automaticamente nos leva a ter uma ideia de um jogo antiquado, aquele que só jogam quem já obteve a certificação para o culminar de todos os seus anos de trabalho, no entanto, este jogo é mais válido do que nunca, e todos aqueles que pensam que o bingo é feito apenas para quem reside em lares geriátricos devem dar uma olhada nos casinos online, para que percebam que não existe um único jogo de casino que não tenha sido adaptado ao desenvolvimento proposto para a tecnologia. Embora seja verdade que o bingo é um jogo um tanto antigo, e embora sua origem não tenha informações precisas, o que fica claro é sua trajetória até se tornar vídeo bingo.
É muito provável que para a maioria a versão original ou tradicional do bingo tenha permanecido em seus primórdios e seja uma opção um pouco desatualizada, mas muitos de nós concordamos que expressar uma opinião deve ser muito bem fundamentado e neste caso é realmente aconselhável para experimentar a versão de vídeo bingo e verificar se os clássicos do casino são melhores do que as versões atualizadas. A história do vídeo bingo é baseada em três etapas fundamentais, onde o bingo tradicional e clássico se digitalizou a partir da modalidade de caça-níqueis físicos dos casinos e, alguns anos depois, essas máquinas passaram a fazer parte do modo online, gerando vida e ao que conhecemos hoje como vídeo bingo.
Este jogo combina perfeitamente números e sorte
Se gosta de jogos de casino, se gosta de tentar a sua sorte em qualquer um dos jogos para além das caça-níqueis, é quase certo que irá adorar o vídeo bingo. Existem algumas diferenças, senão poucas, entre o bingo tradicional e o vídeo bingo, onde este se posiciona cada vez mais nos casinos online porque é muito fácil e divertido de jogar. Embora se você tem uma noção de como o bingo tradicional é jogado, você sabe um pouco mais da média do vídeo bingo, embora todas as funções criadas na versão online permite que o vídeo bingo seja muito mais divertido e fácil de jogar e, por último, mas não menos importante, as chances de ganhar um grande prêmio são altas.
A partir desta versão, você também desfrutará da agilidade de cada jogo, já que o lançamento dos números ocorre de forma automática e quando conseguir riscar a maioria dos números de qualquer uma dos cartões que selecionou para o seu jogo, poderá comprar bolas extras, e assim por diante, o mais fantástico é que há bônus para rodadas grátis. Na verdade, um elemento surpresa para você ganhar o grande prêmio é poder cantar bingo nas trinta bolas e caso você não goste dos números dos cartões que selecionou para sua grande jogada, adivinhe, você pode mudar todos os cartões sempre que for necessário! O vídeo bingo é um jogo de casino que se tornou um jogo de casino muito popular, especialmente com presença em casinos online.
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como as startups sustentáveis estão reescrevendo as regras do mercado
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23 de fevereiro de 2025
Da Redação
Por Cristiany Sales*
Nos últimos anos, o conceito de investimentos com propósito tem ganhado força, especialmente com o crescente interesse por startups sustentáveis. As novas gerações de empreendedores e investidores estão mais conscientes dos desafios ambientais e sociais que enfrentamos, o que está levando a um movimento de transformação nos mercados. As startups que integram práticas sustentáveis em seus modelos de negócios não apenas buscam retorno financeiro, mas também impactam positivamente as comunidades e o meio ambiente. Esse novo modelo de negócio coloca a responsabilidade social e ambiental no centro de suas operações, fazendo com que investidores alinhem seus portfólios a valores éticos e sustentáveis.
Esse movimento de transformação não é apenas uma tendência passageira. Ele reflete uma mudança significativa no comportamento dos consumidores, que cada vez mais buscam marcas que se alinham com seus próprios valores. As startups sustentáveis não estão apenas aproveitando essa demanda, mas também estão liderando o caminho ao desenvolvimento de soluções inovadoras para problemas globais, como a mudança climática, o desperdício de recursos naturais e a desigualdade social. Ao adotar tecnologias limpas, promover a economia circular e garantir práticas de produção responsáveis, essas empresas estão mostrando que é possível gerar lucro sem comprometer o futuro do planeta.
Investir em startups sustentáveis oferece não apenas uma oportunidade de retorno financeiro, mas também a chance de fazer parte de um movimento transformador. O capital de risco, por exemplo, tem se adaptado a essa realidade, com investidores se tornando mais criteriosos quanto ao impacto ambiental e social das empresas nas quais investem. Isso tem levado muitas startups a inovar em áreas como energias renováveis, agricultura sustentável, tecnologias para a redução de resíduos e modelos de negócios baseados em economia circular. O foco no propósito tem sido um diferencial competitivo, ajudando essas empresas emergentes a se destacarem em um mercado cada vez mais saturado de soluções convencionais.
Além disso, as startups sustentáveis estão criando um novo tipo de cultura corporativa, baseada em transparência, colaboração e inovação. Muitas delas possuem uma estrutura mais enxuta e ágil, o que facilita a implementação de mudanças rápidas e adaptação a novos desafios. Esse novo modelo empresarial inspira empresas tradicionais a repensarem suas práticas, promovendo um ciclo de inovação constante em toda a economia. Com isso, a ideia de que os negócios podem ser bem-sucedidos sem causar danos ao meio ambiente e à sociedade está se tornando uma realidade palpável, reescrevendo as regras do mercado e mostrando que o futuro dos investimentos está, cada vez mais, ligado ao propósito.
*Cristiany Sales é controladora interna da Agência de Negócios do Acre (Anac S.A.); pós-graduada em Auditoria Empresarial; Planejamento e Gestão; Pedagogia Empresarial com Ênfase em Gestão de Pessoas; Justiça Restaurativa e Mediação de Conflitos; graduada em Direito e Pedagogia.
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Com 70 equipamentos entregues, Fundhacre conclui segunda etapa da Oficina Ortopédica Itinerante e amplia acesso à reabilitação no Alto Acre
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Luanna Lins
Dando continuidade às ações da Oficina Ortopédica Itinerante, a Fundação Hospital Estadual do Acre (Fundhacre), em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), retornou ao Hospital Regional do Alto Acre, em Brasileia, para a entrega de órteses, próteses, palmilhas e calçados ortopédicos e calçados convencionais adaptados aos pacientes atendidos na primeira etapa da iniciativa, ocorrida em dezembro de 2024. A segunda fase da ação aconteceu nos dias 21 e 22 de fevereiro e beneficiou 23 pacientes da região, que receberam um total de 70 equipamentos.
O objetivo da Oficina Ortopédica Itinerante é garantir atendimento especializado a pessoas com deficiência ou condições ortopédicas que necessitam de adaptação para melhor qualidade de vida, evitando que precisem se deslocar até Rio Branco. A iniciativa percorreu mais de 200 km da capital até o interior, contemplando moradores de Assis Brasil, Brasileia, Epitaciolândia e Xapuri.
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A presidente da Fundhacre, Soron Steiner, destacou o compromisso da gestão estadual com a regionalização da saúde. “Fizemos a primeira visita em dezembro para avaliar os pacientes e aferir as medidas necessárias. Hoje, estamos aqui para a entrega desses equipamentos. Então é a Oficina Ortopédica Itinerante trazendo o serviço para a população, sem que a população precise sair do seu município de residência”, afirmou.
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O secretário de Estado de Saúde, Pedro Pascoal, ressaltou que a regionalização da saúde é um dos pilares da gestão do governador Gladson Camelí. “Nosso compromisso é levar a saúde até o paciente, evitando deslocamentos longos e garantindo suporte médico adequado. Essa entrega simboliza um grande avanço para a população do Alto Acre, e continuaremos trabalhando para estruturar cada vez mais o Hospital Regional, para que esses pacientes tenham o seu atendimento de forma integral, da maneira que eles merecem”.
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“Foram 23 pacientes atendidos, resultando na produção de 70 equipamentos ortopédicos. Nosso trabalho também inclui ajustes e pequenos reparos para garantir o melhor encaixe e funcionalidade para cada paciente”, explicou o fisioterapeuta e chefe da Oficina Ortopédica da Fundhacre, Heber Romero.
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Para Lucilene de Castro, mãe de Milena Vitória, de 10 anos, a iniciativa trouxe mais comodidade. “Viemos em dezembro para tirar as medidas da órtese e agora estamos recebendo o equipamento e um colete cervical. Isso é muito importante para a postura e o tratamento da minha filha, e estamos muito felizes com esse apoio”, disse emocionada.
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Ana Lúcia da Silva, mãe do Daniel, de 2 anos e 7 meses, agradeceu pelo cuidado ao seu filho. “Percebemos que ele estava com o pezinho torto, aí levamos ele no médico, aqui mesmo. Aí o doutor fez o pedido da botinha e orientaram que eu fosse na Oficina Ortopédica. Ele foi avaliado direitinho, fez o pedido e agora estamos aqui, recebendo. Seu esposo, Alberto Nogueira, reforçou: “A gente só tem a agradecer por isso, por esse pedido da botinha, porque vai ajudar na formação do pé dele, conforme ele for crescendo, o pé vai melhorando. Porque a gente estava preocupado, mas essa botinha vai ajudar muito. Somos muito gratos à toda equipe”.
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O governo do Acre segue ampliando o acesso à reabilitação com a Oficina Ortopédica Itinerante. A iniciativa, que já beneficiou dezenas de pacientes no Alto Acre, continuará percorrendo o estado para entregar órteses, próteses e outros equipamentos ortopédicos, proporcionando tratamento próximo de casa e mais qualidade de vida. Novas edições estão sendo organizadas para atender ainda mais pessoas, reforçando o compromisso com a inclusão e a regionalização da saúde.
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Governo do Acre e Floresta+ Amazônia realizam mutirão de regularização ambiental e ampliam acesso a pagamento por serviços ambientais
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Ângela Rodrigues
Uma ação conjunta do Governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Acre (Sema) e do Projeto Floresta+ Amazônia, do Ministério de Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), fortaleceu a regularização ambiental e trouxe novas oportunidades aos agricultores familiares e comunidades tradicionais de Mâncio Lima e Cruzeiro do Sul.
O mutirão, voltado para atualizar e corrigir inscrições do Cadastro Ambiental Rural (CAR), atendeu aproximadamente 100 famílias, teve início na terça, 18 e encerrou na sexta-feira, 21.
Na ação, além de regularizarem o CAR, os participantes se inscreveram na Chamada Pública de Pagamentos por Serviços Ambientais (PSA), do Floresta+ Amazônia, para agricultores e agricultoras que conservam a vegetação nativa em suas propriedades.
O projeto concede incentivo financeiro, na modalidade Pagamento por Serviços Ambientais (PSA), com valores que variam de R$ 1.500,00 a R$ 28.000,00 anuais.
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“O Governo do Estado tem empenhado esforços para ampliar as oportunidades para que produtores e produtoras rurais possam acessar o Pagamento por Serviços ambientais- PSA, do Projeto Floresta+ Amazônia. Com o CAR em dia, essas famílias que tanto contribuem para manutenção da floresta podem ter mais uma alternativa de renda em suas comunidades”, ressalta o secretário da pasta, Leonardo Carvalho.
O futuro da conservação comunitária
O Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) vem se consolidando como alternativa contra o desmatamento. Ao incentivar a conservação das florestas e garantir melhores condições de vida para quem dela depende, o Acre demonstra que desenvolvimento e sustentabilidade podem caminhar juntos.
No rio Croa, em Cruzeiro do Sul, temos exemplos de iniciativas concretas, lideradas por mulheres que simbolizam o impacto positivo do PSA na conservação ambiental.
Dona Maria Damiana Silva Cunha, que vive do turismo local, é uma das beneficiárias do Floresta+. Ela investiu seus R$ 1.880,00 anuais na infraestrutura turística para garantir a geração de renda para sua família.
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“Esse projeto é muito importante porque me ajudou a fazer melhorias. Investi para poder receber melhor os turistas aqui no Croa. Eu recebo gente de todo o Acre, de outros estados e do exterior. Foi com esse recursos que a gente conseguiu trazer melhorias para continuar vivendo aqui, cuidando da natureza. Espero que venha mais recursos para gente dá mais um passo a mais”, destaca Maria Damiana.
Outro relato emocionante é o da dona Jurgleice Busons, que recebe R$ 4.008,00 ao ano, por manter 10 hectares de floresta preservada, além da reserva legal exigida. Ela conta que os recursos foram essenciais para garantir a sobrevivência da família no período critico da enchente, que por pouco não destruiu sua residência.
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“Esse projeto Floresta+ me beneficiou muito pra gente poder viver na floresta sem destruir. Esse recurso ajudou pra que eu pudesse permanecer na minha casa. Na última enchente, eu quase perdi minha casa e esse recurso ajudou a fazer as melhorias. Espero poder continuar com esse incentivo porque nos precisa muito”, reforça Jurgleice Busons.
Capacitação e regularização ambiental
No mutirão foi realizado ainda a qualificação de gestores e técnicos da Secretaria de Estado de Agricultura (Seagri), do Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac) e das secretarias municipais de Meio Ambiente de Rodrigues Alves, Mâncio Lima e Cruzeiro do Sul.
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O treinamento, realizado entre os dias 19 e 21 de fevereiro, no estacionamento da comunidade do Rio Croa e no Sindicato dos Produtores Rurais de Mâncio Lima, irá possibilitar a ampliação dos serviços de regularização ambiental e um melhor desempenho na implementação do projeto Floresta+ Amazônia.
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Saiba mais – O projeto Floresta+ Amazônia é uma iniciativa da Cooperação Internacional do Governo Federal, por meio do Ministério do Meio AMbiente e Mudança do Clima (MMA), em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento no Brasil (PNUD), com apoio da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), do Ministério das Relações Exteriores (MRE) e financiado pelo Fundo Verde para o Clima (Green Climate Fund).
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